"𝑯𝒆𝒚..”

"𝑯𝒐𝒘 𝒂𝒓𝒆 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒚 𝒎𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅?"

"𝑺𝒐𝒎𝒆𝒕𝒊𝒎𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑯𝒖𝒈 𝒎𝒂𝒌𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑫𝒂𝒚..."

"𝑯𝒆𝒓𝒆 🫂... 𝒀𝒐𝒖 𝒂𝒓𝒆 𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅, 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌..."

Eu não sei se esse texto ficou bom... (Escrevi aqui depois de terminar)... Acho que ele ficou muito sentimental 😅

Mas por favor, eu estava tentando passar uma mensagem de carinho, mesmo não achando que fui o melhor que pude então...

Não estranhe por favor...

Harold Halibut: A Beleza no Carinho Sútil...

Gostaria de dizer que entendo as pessoas que não gostaram desse jogo... Harold é um Point and Click adaptado para os consoles, com um foco enorme em narrativa...

E esse gênero não é muito agradável pra muita gente... Mas eu gosto de aprecia-lo as vezes.

De Whispers of a Machine a Harold Halibut eu devo dizer que de fato não joguei muitos desses jogos, mas quando a história me abraça eu não consigo me desapegar deles...

Harold Halibut é simples, embora sua arte seja extremamente complexa, por ser de, nada mais nada menos, do que massinha, sim, massinha, sua modelagem é delicada e linda...

O jogo por si decide abraçar uma simplicidade com objetivo de trazer uma boa história.

E sinceramente, eu derramei boas lágrimas ao seu final... Não é um jogo complexo ou gigantesco, mas me fez lembrar o quanto um abraço é importante pra muitos momentos...

As vezes nos vemos no escuro, sozinhos, solitários, achando que não há nada que podemos fazer...

Mas eu devo dizer... Você não está sozinho... Não posso negar minha crença religiosa nesse momento, embora de fato fale pouca dela aqui, nesse site me específico, devo dizer que mesmo diante das dificuldades, o Senhor, Cristo... Está com você meu amigo, conosco o tempo todo...

Sei que nos sentimos sozinhos quando passamos por momentos em que nem amizades temos para nos dar um abraço... Mas meu amigo, minha querida, eu queria dizer que.

Você é forte... Mas do que imagina.

Eu não sei como descrever em palavras, mas já senti muitas dores com relação a solidão, então, mesmo que agora estejamos distante, e na verdade nem nos conhecemos, bom

Toma aqui um abraço virtual 🫂...

Harold Halibut me vez pensar sobre como a empatia e uma boa amizade podem nos salvar muitas vezes, e nos tirar de momentos difíceis... Talvez eu não devesse escrever um texto dessa forma, mas eu queria falar sobre como esse jogo me deixou feliz em pensar que algumas pessoas ainda pensam em ajudar e abraçar quando precisam....

O amor está esfriando de fato....

Mas sempre existiram aqueles que estão dispostos a amar...

Até o Retorno de Cristo onde a solidão não mais existirá...

Pra Harold Halibut um 9.5/10 ou um 5/5... Chorei jogando...

"𝑺𝒊𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒊𝒕𝒚 𝒂𝒏𝒅 𝑨𝒇𝒇𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏..."

"𝑻𝒘𝒐 𝑾𝒐𝒓𝒅𝒔 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑫𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊𝒃𝒆 𝑰𝒕 𝑾𝒆𝒍𝒍..."

"𝑨𝒍𝒍 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑪𝒐𝒎𝒆𝒔 𝑵𝒆𝒙𝒕..."

Terra Memoria: Simples e Fantástico

Assim como Sea of Star foi pela Sabotage, e Chained Echoes pelo Ark Heiral, Terra Memoria foi uma homenagem do estúdio francês La Moutarde para o gênero de JRpgs e eu devo dizer que eles fizeram uma bela homenagem, um trabalho simples, porém delicado e fantástico ao mesmo tempo.

De fato dá pra dizer que Terra Memoria é JRpg "Simplificado" já que em muitos momentos ele desfoca dos sistemas brutos que definiriam o gênero e busca mescla-los com sistemas de city builder e gerenciamento de vilas e cidades... Sinceramente não esperava que essa mescla funciona-se, mas ao menos para mim, deu muito certo...

Embora seu ponto mais forte, definitivamente, seja sua pixel art e o carinho que os desenvolvedores colocaram na arte em geral, tornando a direção de arte estonteante, eu devo dizer que os sistemas são muito divertidos, e até a interação dos personagens e divertida de ver... Embora não tenha nada no nível de Persona ou FF, isso não é um demérito.

Acho que em toda jornada teve uma única coisa que me incomodou um pouco... O jogo é relativamente curto, embora de fato as coisas que ele entregam seja bem feitas, eu senti no final que ele poderia ser um pouco maior... Enfim, é como comer um hambúrguer que é maravilhoso, mas é pequeno, e não te satisfaz totalmente... É triste, mas é muito bom, sensações conflitantes

Enfim, no final Terra Memoria é um jogo fantástico, embora simples o carinho é visível em praticamente tudo que ele demostra... Para esse carinha aqui um 8.7/10 ou um 4/5... Definitivamente um dos melhores Indies do ano, ao menos até agora.

“𝑾𝒐𝒓𝒅𝒔..."

"𝑾𝒐𝒓𝒅𝒔 𝑨𝒓𝒆𝒏’𝒕 𝑻𝒉𝒆 𝑶𝒏𝒍𝒚 𝑻𝒉𝒊𝒏𝒈 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑻𝒆𝒍𝒍 𝑷𝒆𝒐𝒑𝒍𝒆..."

"𝑾𝒉𝒂𝒕 𝒀𝒐𝒖’𝒓𝒆 𝑻𝒉𝒊𝒏𝒌𝒊𝒏𝒈...”

Final Fantasy VII Rebirth: A Sequência e o Remake Perfeito... E um jogo quebrantado...

.... Final Fantasy VII...

Mesmo, de fato, não sendo o meu Final Fantasy favorito, eu reconheço a grandeza fenomenal dessa obra, e principalmente a importância gigantesca que esse jogo carrega, seja para sua série, industria, e memória dos vários jogadores que tiveram a oportunidade de vivencia-lo...

Embora eu tenha jogado o game original, apenas anos depois do primeiro Remake, da trilogia na qual esse aqui sucede, eu devo dizer que ainda assim foi uma experiência marcante e memorável, embora, como eu disse aqui acima, e também em minha review, ele não tenha se tornado o meu FF favorito...

Sim, eu havia jogado FF VII Remake antes de ter jogado o jogo original... E sim eu gostei, mesmo não tendo amado toda a experiência, pois achei que a história era bastante carregada, e um pouco lenta de mais, desnecessariamente, em alguns momentos, ainda assim, eu havia gostado bastante... Jogar o game original apenas aflorou isso em mim... Mas Rebirth fez algo que me agradou, muito...

Final Fantasy VII Rebirth é muita coisa em um jogo só... Ele têm muitas formas de analisarmos ele, pois primeiro, ele é uma sequência, segundo ele é um Remake, e terceiro ele também deve ser um jogo, uma experiência com completa...

Existem dois tipos de boas sequências, ao menos em minha pequena opinião... A primeira delas é a sequência que melhora todos os aspectos do primeiro jogo, não apenas em conceitos narrativos, como em cadência, gameplay e.... Bom... Tudo. Essa é a sequência que todos nós queremos quando amamos um primeiro jogo, e também, quando acertada, a mais comum de vermos sendo aclamada... Bons exemplos para usarmos:

Mass Effect 2, Batman: Arkham City, Portal 2, Uncharted 2: Among Thieves, The Elder Scrolls III: Morrowind e etc...

Porém existe outro tipo de sequência que me deixa também feliz... A sequência que torna a primeira experiência ainda melhor, a completando e tornando o primeiro jogo ainda mais especial... Mesmo que a sequência em si, não necessariamente seja melhor em outros aspectos.... Meu exemplo favorito disso é Star Wars Knights of the Old Republic 2: The Sith Lords...

E para minha surpresa Final Fantasy VII Rebirth é ambas as coisas...

Completa enquanto sequência, é uma melhora em tudo em relação ao primeiro jogo, e também torna a primeira experiência mais memorável em muitas formas, ao menos para mim...

Passada essa parte... E em quanto Remake?

Olha, embora eu ainda considere Final Fantasy VII original melhor, eu devo dizer que Rebirth é um Remake simplesmente Fantástico...

De fato, podemos notar que nos últimos tempos na indústria, muitos Remakes "de um para um" tem sido feitos na indústria, Super Mario RPG, Brothers: A Tale of Two Sons e Demon's Souls são três exemplos. Mesmo que eu não goste tanto desse tipo de Remake eu devo dizer que eles funcionam naquilo que se propõem... Mas para minha felicidade Rebirth é muito mais do que apenas "um para um."

Eu entendo as pessoas que não gostam da ideia de dividir um remake em três partes, exatamente por que teríamos três jogos a preço cheio ao invés de apenas um...

Embora eu compreenda a afirmação de que a Square Enix teve uma atitude "mercenária" com essa ideia... Eu devo dizer que, ao menos em partes, discordo dela... Pois, em uma análise simples de mercado, notamos que, a empresa teria um número maior de vendas e um impacto maior se tivesse apenas uma obra contida, do que se dividisse essa obra em três, com espaços de 4 anos entre o lançamento delas.... E isso pode ser visto no número de vendas da série num geral dos últimos anos... Final Fantasy VII Rebirth fez uma das piores estreias na primeira semana no Japão da história da franquia... Que só tem decaído desde FF VIII...

Todavia ainda assim essa ideia foi tomada, e mesmo com o processo criativo cansativo, e um desenvolvimento, mesmo que extremamente bem feito, também cansativo... Os desenvolvedores tiveram a liberdade de buscar expandir cada centímetro que pudessem da obra original...

E isso é simplesmente mágico de se ver em tela...

Cada área parece ter sido feita e refeita com muito carinho e dá pra ver o esforço dos desenvolvedores, em buscar expandir esse universo...

Final Fantasy VII Rebirth é um Remake mágico para aqueles que amam o original...

Enquanto Remake, ele é fantástico, enquanto sequência ainda mais... Mas e enquanto jogo... Bom aí ele tem uns problemas...

O jogo tem um modo performance tenebroso, poxa é melhor do que as do FF XVI, sim, mas continua sendo ruim, eu recomendo jogar a 30 fps, e acredito que isso deve sim ser criticado... Os jogos da Square em um geral, principalmente os exclusivos, tem saído com problemas estranhos de otimização, o que me passa a impressão de que a empresa ainda não se acostumou com o console na qual tem trabalhado, embora não possa confirmar essa informação...

O jogo também problemas de texturas que não precisavam estar ali, que poderiam ser concertados com um polimento mais cuidadoso... Alguns são extremamente notórios inclusive...

Olha... Eu também estou um pouco cansado da escrita do Nomura, mas não vou citar isso aqui pois não darei spoilers nessa Review...

Mas deixando as partes negativas de lado... Final Fantasy VII Rebirth é um baita jogo...

Um Remake Mágico...

Um Sequência Memorável...

Um jogo com muitos acertos, e que devem ser lembradas por isso... Embora, de fato, cometa seus erros... Vale muito a pena joga-lo, muito mesmo... 5/5 ou 9.6/10... Um dos melhores do ano...

"𝑫𝒆𝒂𝒕𝒉"

"𝑾𝒉𝒂𝒕 𝒅𝒐𝒆𝒔 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉 𝒎𝒆𝒂𝒏?"

"𝑰𝒕'𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒕... 𝑹𝒆𝒔𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒔𝒖𝒇𝒇𝒆𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅"

"𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑 𝒂 𝑴𝒂𝒏 𝑪𝒂𝒏 𝑻𝒂𝒌𝒆 𝑼𝒏𝒕𝒊𝒍 𝒕𝒉𝒆 𝑹𝒆𝒕𝒖𝒓𝒏 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝑳𝒐𝒓𝒅"

Persona 3 Reload: E a Morte que Recorre a História

Morte... Facilmente um dos temas mais difíceis de se abordar em uma obra seja ela literária, áudio, visual, e qualquer outro tipo de obra que pode vir em nossas mentes atualmente... Da primeira a sétima arte, a morte é algo que sempre ronda aqueles que buscam representar qualquer tipo de sentimento, isso pois:

A Morte é algo que ronda a realidade o tempo inteiro...

Sinceramente, concordo com o texto acima... Para mim, ao menos a morte é o último sono do homem antes do retorno de meu Senhor... Enxergo ela como de fato, o descanso antes do fim.... Mas isso pois, acredito também em uma esperança depois do fim.

Mas isso de fato não vem a tona no momento, o foco agora é Persona 3 Reload... Um jogo que, enquanto obra, é fantástico, entrega visuais de muita qualidade, personagens extremamente bem escritos, e uma história de tirar o folego...

E de fato, as definições que acabei de dar podem ser usadas para qualquer outra obra... Descritas como genéricas... Isso pois, eu não consigo transmitir a experiência que é Persona 3...

Por isso acredito que a melhor forma de vivenciar tudo o 'que esse jogo apresenta, e os conceitos filosóficos, que embora eu discorde, não deixam de ser extremamente bem apresentados para aquilo que a obra se propõem a ser...

Também afirmo que Persona 3 Reload deve ser vivido...

Jogado, testado, experienciado, para que assim você possa tirar suas conclusões de tudo que aqui é discutido... O jogo é enorme, tem muitas coisas pra fazer, e o final me deixou encucado... Embora de fato já tenha encontrado a resposta do o 'que a morte representa, ao menos para mim... As perguntas feitas nessa obra, são maduras, e em minha opinião, necessárias, para qualquer pessoa, seja alguém com muita experiência e conhecimento, ou não...

"𝑊ℎ𝑎𝑡 𝐷𝑒𝑎𝑡ℎ 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠?"

"𝑊ℎ𝑎𝑡 𝐷𝑒𝑎𝑡ℎ 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠 𝑡𝑜 𝑌𝑜𝑢?"

De fato, compreendo as criticas feitas ao Reload, por não conter todo o conteúdo já feito para Persona 3...

Mas devo dizer que é uma experiência para uma vida mesmo assim.... Sim eu recomendo... Por favor, vá e jogue se tiver oportunidade...

Para Persona 3 Reload 9.8/10 ou 5/5... Uma experiência para a vida toda...

“𝑪𝒂𝒏 𝒀𝒐𝒖 𝑼𝒏𝒅𝒆𝒓𝒔𝒕𝒂𝒏𝒅 𝑴𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...?"

"𝑻𝒉𝒆 𝑫𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏 𝒐𝒇 𝑫𝒐𝒋𝒊𝒎𝒂..."

"𝑰𝒔 𝑻𝒉𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒂𝒕𝒆𝒔𝒕 𝑶𝒏𝒆... 𝑻𝒉𝒆 𝑴𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒆𝒔𝒕 𝑨𝒎𝒐𝒏𝒈 𝑴𝒆𝒏”

Like a Dragon: Infinite Wealth, A melhor Carta de Amor, de uma Desenvolvedora, que eu já vi...

EU FINALMENTE POSSO FALAR DESSE JOGO AEEEEHHHHHH...

Eu sei, é estranho eu estar fazendo essa review, pois estamos no dia do lançamento do jogo, ele ainda nem foi disponibilizado em alguns países, e obviamente não daria tempo de jogar ele por completo, pra escrever algo minimamente coerente.... Embora minhas reviews também não sejam lá tão boas... Eu devo dizer que eu vou explicar, ou ao menos tentar...

Desde que a franquia Yakuza entrou inteira no game pass, eu tenho jogado ela, como uma espécie de jogo secundário, no sentido de que, eu sempre jogava um jogo da série enquanto focava em outro jogo... Em resumo, quando terminava de trabalhar, e dar atenção para as pessoas em minha residência, sentava para jogar uma ou duas horas... dessas horas, meia horinha eu caminhava pela séria e depois voltava pro outro jogo que estava terminando...

Fazendo isso eu acabei experienciando praticamente todos os jogos da série, inclusive pude jogar Judgment e Lost Judgment, pois estavam na promoção na Steam, e peguei ambos baratinho... No final das contas, eu terminei Like a Dragon Gaiden: TMWEHN... O nome é grande mas a capa desse jogo é linda de mais... e logo depois de terminar ele, eu tive uma oportunidade de ouro... Jogar Like a Dragon: Infinite Wealth 6 dias antes do lançamento.... E cara, eu não podia perder isso, principalmente depois de ter tido a experiência tudo que a série apresentava até agora...

Então vamos a analise em si...

Like a Dragon: Infinite Wealth é, também, o oitavo jogo da série Yakuza, que teve a mudança de nome no ocidente, a partir do sétimo jogo, Yakuza: Like a Dragon. Essa mudança ocorreu, pois no oriente, a série sempre foi chamada de Like a Dragon, e os produtores de seu estúdio, Ryū Ga Gotoku, que vou falar mais pra frente deles, queriam que a série fosse padronizado no mundo inteiro...

E sinceramente, eu gostei da ideia, principalmente pois os fãs da série abraçaram a ideia, em um geral ao menos, e têm ajudado bastante no crescimento da série... Like a Drago, está em sua melhor fase, alcançando o maior número de pessoas que já alcançou... E isso vem do esforço da Ryū Ga Gotoku, em melhorar o seu jogos, mas principalmente pelo amor que os fãs demostram, pelos personagens, pelas historias, e obviamente pelos jogos em si...
E é aqui que eu queria chegar, Like a Dragon: Infinite Wealth, ao menos pra mim, me parece ser uma carta de agradecimento da Ryū Ga Gotoku, pras pessoas que amaram a série até aqui... Tudo que o jogo apresenta, é tão respeitoso aos personagens, principalmente ao Kiryu, que é o protagonista que está com a gente desde o começo. Que me parece que a Ryū Ga Gotoku também tinha um imenso respeito, pela obra que construiram, e pelas pessoas que amam o personagem, pelas pessoas que criaram laços de afeto com ele, e com os outros... Por isso digo, me parece que:

Like a Dragon: Infinite Wealth é uma carta de amor aos fãs

E a obra, Yakuza/Like a Dragon como um todo. É o Magnum Opus da Ryū Ga Gotoku, o melhor jogo da série, e o melhor jogo do estúdio...

Enquanto jogo em si, Infinite Wealth, de fato, comete alguns tropeços aqui e ali... Mas eu devo dizer que eles são pequenos pra tudo os acertos que o game tem... Seu mapa é grande, e interessante, vivo na medida do possível, como todos os jogos anteriores... O combate é uma melhora significativa em comparação ao sétimo jogo da série... A Narrativa, meu amigo, que narrativa maravilhosa, abortando temas sérios e reflexivos, ao mesmo tempo que sabe o momento certo trazer descontração e brincadeiras. E Principalmente, sabe trabalhar e desenvolver seus personagens novos, ao mesmo tempo que bem conduz os antigos...

Ichiban e Kiryu são dois personagens que eu devo me lembrar por bastante tempo, principalmente do Kiryu, já que estamos com ele a mais tempo... Mas isso não é demérito do Ichiban, dois jogos apenas, e ele já é um dos protagonistas mais icônicos que já vi na indústria de jogos...

A Ryū Ga Gotoku entregou, ao menos pra mim, o seu melhor jogo, uma carta para as pessoas que tanto amam essa maravilhosa série... Para nós... Infinite Wealth não é perfeito, mas é maravilhoso... Para ele, 9.6/10 ou um 5/5... Joguem é incrível...

Ah sim, eu tenho que criticar a Sega aqui... Os caras venderam o Ng+ na edição deluxe... Isso é algo que não se faz..

Early Access Review Be Like:

Pokemon: "You are Just a Cheap Knockoff"

Palworld: "... No... I'm The Upgrade..."

Prince of Persia: The Lost Crown... Diversão Senhoras e Senhores DIVERSÃO é o Nome...

Cara, eu não vou mentir, joguei a demo desse jogo e fiquei feliz pelo o que foi apresentado nela... E devo dizer que apenas ela já foi o suficiente para me fazer querer jogar o game por completo.... Mas antes de falar disso queria falar sobre o estúdio desse carinha aqui...

PoP: The Lost Crow foi feito pela Ubisoft Montpelier, que é, ao menos para mim, o único estúdio interno da Ubisoft que me chama atenção... Isso pois, de uns anos para cá, especificamente de 2013 prá cá, eu tenho perdido bastante interesse nos jogos dessa distribuidora em geral... Acho que o público em si também tem perdido o interesse, por muitos motivos diferentes que não pretendo citar aqui...

Todavia o estúdio Montpelier sempre foi uma exceção dentro da Ubisoft por si, principalmente pelo fato de que seus jogos sempre tentavam ser mais experimentais... A ideia de Child of Light veio desse estúdio, mesmo que eles em si não o tenha desenvolvido... Porém jogos como Rayman Origins e Legends e Honest Hearts forem feitos por eles... E todos esses três são extremamente únicos em suas ideias e aplicações, principalmente...

Então quando vi que eles estavam fazendo um Metroidvania de Prince of Persia definitivamente coloquei o jogo em meu radar, porém ele ainda precisa se provar.... E bom a Demo serviu pra isso...

Eu gostei muito do que foi apresentado nela, mas ainda assim tinha um probleminha, o preço, não rolava pagar cinquenta dólares nesse momento então decidi seguir outro caminho... O Ubisoft+ meio que me ajudou a economizar dinheiro, já que eu paguei um mês da assinatura, fiz 100% do que o game tinha, e ainda consegui começar a jogar ele dia 15... Pois a versão do serviço era a Deluxe...

O grande problema é que depois que o serviço terminar eu não vou conseguir jogar novamente, mas não me preocupo com isso agora, pois tenho vários jogos pelo caminho...

Mas falando do jogo em si... Rapaz eu me diverti demais jogando ele, não apenas porque tendo a afirmar que o combate de The Last Crow é o melhor combate já apresentado em um Metroidvania, tipo, de Todos os Tempos... Mas principalmente pois achei ele extremamente coeso do começo ao fim...

A historia tem ótimos Twists ao longo dela, alguns me surpreenderam muito, e também é contada de forma bem cadenciada, sem acelerar nos momentos errados, ou desacelerar desnecessariamente... Em geral os personagens também são interessantes, e o Sargon, protagonista, me deixou com uma sensação boa no final, ele tem personalidade, embora falte um pouco de carisma... Mas devo dizer que ele segura muito bem as pontas, naquilo que lhe é proposto.

Agora um ponto negativo é que o jogo poderia sim ter algumas skills a mais, para diversificar um pouco mais sua gameplay, não precisa ser exagerado ao ponto de não utilizarmos nada... Mas precisa ter ao ponto de não sentirmos falta, e as vezes em The Lost Crown eu senti falta de uma pitadinha a mais...

Mas sendo sincero, isso não reduz nem um pouco os acertos desse jogo, sua exploração é maravilhosa, e a movimentação é ainda melhor, tinha vezes que eu apenas me pegava andando de um lado para o outro do mapa simplesmente por que era divertido... As animações são muito bem construídas, seja a de saltar e atacar até a de trocar de direção quando se está correndo...

The Lost Crown acerta em cheio no que torna um Metrodvania bom... Um mundo bem construído, com um mapa interessante, que recompensa a exploração e convida os jogadores a tal... Além de ter algo que chama muitos jogadores, embora eu mesmo não priorize tanto isso, o combate, que como disse é maravilhoso...

No final das contas Prince of Persia: The Lost Crown não tem um mapa e mundo tão fantásticos como Hollow Knight, não é tão bonito quanto Ori, nem tem a mágica exploração de Metroid ou a essência especial de Castlevania.... Mas ele não precisa, pois é tão coeso e divertido, que talvez ele esteja na mesma prateleira dos citados acima...

Prince of Persia: The Lost Crown não é nenhum deles, fato, mas ele é The Lost Crown, único em sua aplicação, divertido em sua essência, e bem aplicado na realidade...

Um acerto que me deixou muito feliz, e que torço para que torço para que a Ubisoft repita... Acredito que ele deve ficar na minha lista de melhores do ano até o final de 2024, ao menos assim espero... Para Prince of Persia: The Lost Crown, um maravilhoso 9.4/10 ou 4.5/5... Gostei muito de joga-lo...

So... Final Fantasy XIII... But Good...

Ys VIII: Lacrimosa of Dana, Uma aula de construção de mundo... A mais bonita pérola escondida no poço mais profundo de uma última ilha...

E aqui estamos nós, novamente escrevendo sobre um JRpg, dessa vez a série Ys foi me recomendando pelo @Gaimm_ e reafirmado pelo @Bertolomeu .... E eu agradeço muito pela recomendação deles...

De fato, não pretendo jogar a série inteira por agora, talvez eu o faça quando YS X: Nordics sair no ocidente, por enquanto me aventurei em dois títulos da série esse aqui YS VIII: Lacrimosa of Dana, e o YS IX: Monster Nox, que eu tô me aventurando por enquanto aqui e ali...

Mas antes de falar do jogo em si, eu queria falar sobre a desenvolvedora que tem trabalhado nos jogos da série até então a Nihon Falcon... E eu pretendo começar, impressionantemente, com uma crítica, em partes negativa, mas nada ruim de fato... No lançamento de YS X: Nordics alguns fãs lá do oriente estavam um pouco chateados pelo fato de que esse jogo, mesmo sendo facilmente o mais bonito dá série, não parecia chegar próximo do poder gráfico que poderia ser de fato alcançado, principalmente quando comparado com jogos como Tales of Arise e o ainda não lançado GranBlue Fantasy Relink... O Ceo do estúdio então veio a público e disse que a atual forma como eles trabalham não os permite trabalhar tanto a qualidade gráfica de seus jogos, pois eles são um estúdio de 68 pessoas, que por vezes entregam mais de três s RPGs em dois anos, e que nenhum outro estúdio de fato o fazia... Também disse que por conta disso, eles buscavam caprichar o máximo em sua direção de arte, para assim compensar a falta de qualidade gráfica...

Sinceramente eu entendo ambos os lados nessa história, começando pelo estúdio em si, e notório que se manter na indústria é algo de fato extremamente complicado, e que eles utilizam dessa estratégia para conseguir continuar fazendo jogos... Porém eu devo dizer que acharia mais interessante se eles conseguissem aumentar a quantidade de pessoas em seu estúdio, e aumentassem um pouco mais o tempo de lançamento entre os jogos... Isso permitiriam eles construírem seus jogos ainda mais primazia, já que eles já são maravilhosos, enquanto mantém as belas direções de arte... Dito tudo isso....

Ys VIII: Lacrimosa of Dana é pérola com mais brilho no mar...

No sentido de que, talvez ele seja o melhor daqueles tipos de jogos que são pérolas escondidas... Eu mesmo nunca tinha ouvido falar dessa saga até a recomendação desse jogo... E cara, que jogo fantástico, principalmente quando se trata de narrativa e construção de mundo....

Ys é um jogo que tem um estilo de história que me agrada muito... No jogo controlamos Adol, porém estamos na verdade vivenciando uma história dele, pois Adol é um lendário aventureiro, que registrou todas as suas histórias em seu diário, e cada história são, na verdade, um jogo diferente, é por esse motivo que os jogos não necessariamente tem ligação entre si... Além do fato de que são histórias do Adol é claro... E isso abre um leque de possibilidades de criar história sem conexão mas que se passam no mesmo universo...

Eu amo esse conceito de escrita, pois torna possível apresentações como a de Ys e a de O Nome do Vento, livro do escritor Patrick Rothfuss, que conta uma história também muito bem escrita e interesse, embora o escritor tenha cometido erros, no último ano, que eu abomino, sua história é de fato muito bem escrita.

Esse tipo de apresentação também permite a contratação de um universo único, para diversos jogos diferentes, o que diverge da ideia de Final Fantasy, que também é maravilhosa, por exemplo... Já que lá cada jogo contém um universo completamente diferentes, são duas ideias boas, mas eu tendo a preferir a de Ys.

E é isso que eu gosto em Lacrimosa of Dana, além da direção de arte, que de fato é maravilhosa, sua narrativa, construção de personagens em geral, e sua história são maravilhosas, lindas na forma como são aplicadas... Também gostei combate do jogo, que mesmo que seja diferente de todos os outros JRPGs que joguei, ele ainda é extremamente bem aplicado e também divertido, ao menos para mim foi...

Eu queria falar dos personagens desse jogo, cara, eu realmente amei cada um deles, me apaguei a eles, e foi uma montanha russa acompanhar a história deles nesse jogo... Foi uma experiência e isso é fato, e eu também devo dizer que Lacrimosa também tem muitos outros pontos positivos que poderiam ser citados a trilha sonora.... A trilha sonora... É uma barbaridade de tão boa, simplesmente maravilhosa, e pelo o que vi, a Nihon Falcon nunca erra quando se trata de trilha sonora...

Sinceramente falando, Ys VIII: Lacrimosa of Dana foi uma experiência maravilhosa, e eu agradeço muito pela recomendação... Uma conquista enorme nessa saga pouco conhecida, e uma obra que deveria ser mais conhecida... Para esse cara aqui, um belo 9.7/10 ou um 5/5...

Obs: Eu não... Fui...Não fui capaz de tirar The Banner Saga 2 do topo dos melhores jogos de 2016... São duas experiências que me marcaram muito...



Hahaha... Fable III, but good... Hahaha

Divine Divinity é tipo:

Você entra em uma Dungeon...

Você vê dois Esqueletos conversando entre si...

Eles têm uma crise existencial e simplesmente se desmontam...

Você segue em frente enquanto lembra do mago da batata...

8.8/10 ou 4/5... Se esse jogo fosse um pouco menos bugado, tornaria a Larian famosa muito antes do que de fato aconteceu...

Sim, essa Review é mais ou menos como a review de MOH: Above and Beyond, mas muito menor, e apenas pela brincadeira mesmo... Eu joguei esse game aqui a bastante tempo, e esqueci de por ele aqui... A próxima review que vem por aí é de um tal de Ys VIII: Lacrimosa of Dana... Voltando para a saga dos JRPGs... E que jogo que me recomendaram diga-se de passagem... Daqui a pouco eu falo mais dele

Star Ocean: The Second Story R, Belo Como o Mar de Estrelas.

Bom, gostaria de começar essa Review aqui dando Feliz Ano Novo, para todas as pessoas que estão lendo ela, espero que seu ano seja fantástico, abençoado por Deus, e que você consiga dar os passos que deseja dar em sua caminhada.

De fato posso dizer que não conheço nenhuma das pessoas que fui apresentado nesse site, porém devo dizer que vocês fizeram parte, e de uma forma muito especial, no meu ano de 2023, então eu agradeço muito por isso, e desejo pra vocês o melhor! 🫠

Bom, com a primeira Review do ano eu queria começar com um jogo que um amigo meu me deu de presente de natal, já que ele sabia que eu estava em meu "arco de JRpgs." Obs: Eu tmb dei um presente pra ele, foi Elden Ring.

Ele disse que acreditava que essa era a melhor forma de começar na franquia Star Ocean, pois para ele essa era:

"A Melhor Versão, do Melhor Jogo da Série."

Essas palavras ficaram na minha cabeça, e por isso eu decidi começar a jogar ele logo depois de terminar o Final Fantasy IX. E eu devo dizer que eu gostei muito da experiência, por muitos motivos diferentes.

Mas antes de continuar eu queria descrever o que aconteceu logo que eu descobri quais jogos estavam saindo do Game Pass no meio de janeiro... Bom, eu já havia me planejado para jogar a franquia Persona por inteiro, ao menos tentar, e tinha o objetivo de jogar ao menos o 4 e o 3 pelo Xbox Game Pass, pra economizar algumas doletas de serem gastas... Mas eu descobri que Persona 4 e o 3 vão sair do serviço agora na metade de janeiro...

Como eu já estava praticamente no final do Star Oceano, bem perto da conclusão, eu decidi pausar ele e começar o Persona 4... Pois o 3 vai sair, mas o seu Remake vai entrar no serviço daqui a pouco então vou experimentar o terceiro jogo da série por ele... Acabou que eu consegui zerar o Persona 4 e terminar o Star Ocean logo em seguida. Por conta disso, ao menos por enquanto, eu vou me abster de escrever sobre Persona 4, talvez eu faça uma depois...

Voltando a Star Ocean, eu devo dizer que encontrei nele tudo que um JRpg trás de bom consigo, sua história é muito cativante, os personagens também são muito interessantes, principalmente pois me associei com eles muito rápido, então acabei me pagando a dupla da capa e os outros personagens muito rápido.

Devo dizer que o Remake em si ficou muito bem feito, sinto que eles tiveram muito carinho com a obra e respeito também... Mesmo que graficamente ele seja bem diferente, me parece que eles conseguiram reter o que tornava o original muito bem, inclusive na direção de arte... Que é um ponto que normalmente se perde muito facilmente nos Remakes e as vezes até torna a re-imaginação pior do que o original... Cof... Cof... Demon... Cof... Soul's.... Cof... Cof...

Em um geral Star Ocean: The Second Story é um jogo que me deu a sensação de ser muito completo e coeso, poxa, eu sinto que ele até tem seus probleminhas aqui e ali, mas definitivamente eu apreciei muito os seus pontos positivos, e um jogo que definitivamente eu recomendo bastante pra quem é fã do gênero, o Remake tá sim valendo bastante a pena, inclusive se você não jogou o original... Mas se quiser esperar uma promoção, acho que definitivamente é algo válido também.

Uma ótima adição aos meus jogos completados e um jogo que me fez ter muito carinho pelos personagens... Pra Star Ocean: The Second Story R um belo 9.3/10 ou 4.5/5.

Final Fantasy IX: A Obra mais Coesa de Toda a Série... E o meu Final Fantasy Favorito!

FF IX é definitivamente um jogo que eu estranhei no começo, principalmente por conta da direção de arte que esse jogo tem... Ele se diferencia dos jogos anteriores, ao mesmo tempo que me lembrava bastante os FFs lançados na era Pixel

No final das contas isso não se demostrou um problema mas sim um ponto extremamente positivo... Enquanto jogava esse jogo dois dos meus amigos estavam conversando sobre possíveis Remakes da série e um deles disse as seguintes palavras... "Se a Square fizer Remakes de Final Fantasy VIII e IX o do oito tem que ser realista que nem o do VII mas o do IX tem que ser com gráficos diferentes, talvez com um estilo do Hi-Fi Rush que lançou a pouco tempo, ou um Ghibi"...

Sinceramente, eu concordo, a direção de arte de FF IX é peculiar, diferente das outras demostradas antes e depois dele, e também é apresentada da melhor forma possível nesse jogo, e olha que eu não a considero o seu ponto mais forte na jornada dessa experiência.

Eu também gostaria de ressaltar a trilha sonora desse carinha aqui... Olha, ela é muito boa, na verdade, praticamente todos os Final Fantasys do V pra cá tiveram ótimas trilhas, algumas melhores do que as outras... Devo dizer que a de FF IX definitivamente está entre as melhores, se não for a minha favorita... Ela me deixou com lagrimas nos olhos em diversos momentos na história...

E falando em história... Acho que esse é o ponto mais forte desse jogo, além de sua gameplay, que também me agradou muito... Mas dela eu falo mais pra frente... Cara, que história maravilhosa que nos é apresentada nesse jogo, seus momentos de descontração são certeiros, com as piadas e brincadeiras, o desenvolvimento de personagens também é de longe o meu favorito da série, mesmo que praticamente todos os jogos tenham personagens bem construídos e bem desenvolvidos... IX foi um jogo que se destacou ainda mais nesse quesito, pra mim ao menos...

Com relação ao gameplay, eu gostaria de usar a palavra que utilizei no titulo da analise... "Coeso"... De tudo que foi apresentado na série até então, foi Final Fantasy IX que mais me deixou cativado do começo ao fim, ele é divertido ao mesmo tempo que é desafiador, o grind existe porém é balanceado, na medida do possível...

E eu tenho vontade de voltar a jogar só por causa do jogo de cartas...

No final das contas acredito que minha passagem pela franquia Final Fantasy vai parar por aqui agora, o único jogo que sobrou foi o Tatics porém, passarei por ele em outro momento... Revisando os jogos da franquia que joguei, foram do I ao VI... Do VII ao IX... Antes eu havia jogado do X, passando pelo XI e XIV que são Onlines, ao XVI e o Remake do VII terminando assim a franquia, em seus jogos principais, ao menos por enquanto, pois ano que vem já temos Final Fantasy VII Rebirth sendo lançado.

E a nota do maravilhoso Final Fantasy IX, eu darei um 9.9/10, ou um 5/5... Um jogo que me deixou feliz, triste, e me passou muitas memorias... Um jogo belo que eu queria que fosse lembrado pelas pessoas, pois sinto que ele é uma joia escondida em meio a série... Se você ainda não jogou eu mais do que recomendo... De uma chance, você não vai se arrepender!

No fim, ele não apenas é o meu Final Fantasy favorito, como atualmente o meu JRpg favorito... Batendo Chrono Trigger, Mother 3, Final Fantasy IV e VII... Nunca pensei que isso ocorreria... Mas aconteceu😅

Metal of Honor: Above and Beyond, o Jogo que Venceu o Oscar...

Eu sei... Eu sei... Essa nota é muito alta pra um jogo de VR, e eu deveria estar escrevendo a review de Final Fantasy IX ao invés desse jogo... Mas eu verdadeiramente queria, antes de terminar o ano, compartilhar com vocês uma das experiências mais belas que já tive em um jogo, e principalmente a história que esse jogo, e a franquia carregam.

Sim minha próxima Review é de FF IX e eu devo fazer ela antes do ano virar...

A franquia Medal of Honor é extremamente importante para os jogos em geral, principalmente para os jogos de Fps de guerra especificamente... O primeiro jogo, lançado em 1999 foi uma ideia originada por Steven Spielberg, que notou que jogos tinham muito potencial para contar história, e principalmente para nós relembrar da história, guarde isso, pois esse é o ponto central de nossa análise...

De fato podemos falar que, ao menos, os primeiros jogos da franquia foram muito bem sucedidos, porém com o tempo a franquia foi lançada no esquecimento... Infelizmente, perdida em meio a Call of Duty e Battlefield, Medal of Honor não conseguiu encontrar seu espaço novamente na indústria... Porém na aquisição da Respawn pela EA, a portadora dos direitos da franquia, Eletronic Arts, decidiu confiar a franquia ao estúdio que havia feito os maravilhosos Titanfall 1 e 2, e Star Wars Jedi: Fallen Order, até aquele momento é claro, pois em 2023 eles ainda lançaram o fantástico Jedi Survivor...

Mas você deve estar se perguntando em que planeta a Respawn fez um Medal of Honor, já que esse jogo simplesmente não fez barulho nenhum... Bom isso aconteceu pois a empresa por trás do óculos Rift fez uma parceria com a EA para tornar esse jogo um game de VR... Originalmente Ele era sim um jogo single player de console, mas que foi transformado no que temos hoje....

Sinceramente de fato preferia que Above and Beyond fosse um jogo de console, mas talvez isso não tornaria possível história que contarei agora...

No original, Medal of Honor, existia uma pequena parte do jogo chamada Galeria, na qual os jogadores poderiam assistir pequenas filmagens da segunda guerra, para relembrar o quão horrendo, foram as memórias que afetaram as pessoas que passaram por aquelas experiências... E nos lembrar também de não repetirmos nossos atos do passado, pois se a humanidade esquecesse a história, assim ela se repetiria...

Foi pensando nisso que os desenvolvedores de Above and Beyond decidiram por fazer algo parecido... E notaram que deveriam lembrar também, as memórias e as pessoas que lutaram na guerra, pois elas a cada ano que passava iam descansando e sendo esquecidas pelas pessoas...

Assim decidiram por fazer um documentário, e tiveram a oportunidade de ir com alguns dos antigos soldados para os locais das batalhas que enfrentaram... Em um dos momentos das gravações tiveram a oportunidade de encontrar com uma moça chamada Collete, que mesmo nova participou de alguns pequenos confrontos da segunda guerra, não lutando na fronte, mas tendo um papel também importante naquele momento... Seu irmão infelizmente foi morto em batalha, e durante o documentário ela teve a oportunidade de encontrar o local onde ele veio a falecer...

Collete, assim intitulado, foi um curta documentário que originalmente foi colocado apenas na Galeria de Above and Beyond, pois foi projetado para estar ali... Porém posteriormente ele ganhou notoriedade ao passar em alguns festivais de cinema ao longo do globo... Assim em 2021, Collete, não apenas foi indicado como venceu o Oscar de melhor Curta Documentário... Com não apenas os diretores e a equipe de produção sendo creditada, como também o próprio Medal of Honor: Above and Beyond, e também a Respawn e a EA...

Sim, a EA é a única publisher da indústria que tem um Oscar...

Mesmo que o nome da EA seja ant-climático, a vitória de Collete representa não apenas o fato de que o objetivo de Spilberg foi concluído corretamente, como também demonstra o que a franquia Medal of Honor representa, e principalmente o que nós deveríamos lembrar ao jogar cada jogo dela... A guerra é triste e horrenda, passos deprimentes que destroem vidas e corroem as mentes das pessoas que passam por ela... Matando aqueles que não deveriam ser mortos, e estilhaçando aqueles que amavam suas famílias, e as pessoas ao seu redor...

A guerra deve ser lembrada não para ser glorificada, mas para ser evitada nos próximos passos da humanidade...

Medal of Honor: Above and Beyond é um jogo que me marcou muito, mesmo que ele tenha seus problemas, sua história é muito cativante, e eu também gostei muito da gameplay em um geral... E o que torna ele ainda tão bom, e memorável, é a bela história, de Collete, que por trás dele está.... Para Medal of Honor: Above and Beyond um belo 9.6/10 ou um 5/5..

Eu vou deixar o link de um vídeo do Blader Koyotte na qual ele descreve essa história com mais detalhes:

https://m.youtube.com/watch?v=M_om5rBsvmw

Fica também a minha recomendação, assista Collete quando puder... Infelizmente ele está em francês e apenas têm legendas em inglês, e não sei se a previsão para ter legendas e português... Mas eu recomendo verdadeiramente...

Com essa pequena pausa eu volto para meu arco de JRpgs

Final Fantasy VII: A Verdadeira Beleza de Uma Pequena Esmeralda no Oceano.

Olha, eu queria começar essa Review dizendo que, Final Fantasy VII é o Maior JRpg da história, principalmente pelo impacto que ele teve não apenas para o seu gênero mas principalmente para a indústria, e também para as memórias das pessoas... É notório o fato de que esse é o jogo mais lembrado da franquia, e também da história dos jogos... Inegável também que ele faz tudo o que propõem fazer de forma extremamente coesa, e erra em praticamente nada, ao olharmos para sua época, é claro.

Porém, mesmo que eu reconheça tudo isso, eu devo dizer que tenho dificuldades em dizer que FF VII é o meu JRpg favorito, e também o meu Final Fantasy favorito... Pois mesmo com ele sendo tudo o que é, ainda assim, acho que, prefiro retornar a Mother 3, FF VI e Chrono Trigger.

Porém eu comecei essa Review engrandecendo ele, pois, mesmo que ele não seja o meu favorito, eu não posso ser desonesto e negar o quão gigantesco esse jogo é. O quanto as pessoas o amam e quantas memórias fizeram jogando ele. Por isso afirmo:

Final Fantasy VII é, sim, Uma obra de arte...

Que deve ser lembrada pelo o que fez, pelo o que marcou, e principalmente, por ter tornado a vida, e momentos, de muitas pessoas, ao redor do planeta, mais felizes e alegres, por ter marcado muito gente, e por ter trago tantas pessoas a amarem video games...

Dito tudo isso, vamos começar a review de fato... Gostaria de pontuar primeiro algo que me deixou curioso ao longo da minha trajetória com ele... Que foi seu processo de desenvolvimento... Final Fantasy VI havia sido o último jogo da franquia principal até aquele momento, e ele foi primeiramente lançado apenas para o Super Famicom, ou SNES, como conhecemos. A partir do próximo jogo, esse aqui no caso, grandes mudanças foram feitas na série... A primeira notória é que a Square decidiu por não lançar esse jogo nós consoles da Nintendo, mas sim trocá-la pela plataforma rival, o PlayStation, esse ato marcou a franquia pois a partir dali, o console e a série de jogos passaram a ter uma relação muito próxima no geral. Tanto que FF XVI é exclusiva de Ps5, o que demostra essa grande proximidade.

Outra coisa marcante foi a troca do artista principal, originalmente e até aqui, Yoshitaka Amano compunhava os desenhos e artes principais, porém nesse jogo ele decidiu confiar as artes a um "aprendiz" que havia trabalhado com ele em FF V e VI... Tetsuya Nomura... Há pouco o que falar sobre esse nome atualmente, mesmo que na época houvesse certa dúvida, pois a direção de arte e os personagens haviam mudado por completo por conta da arte de Nomura, hoje é incontestável que seu trabalho aqui foi bem interessante e bem feito...

Outra coisa que me surpreende e a série, no período de três anos, ter três jogos tão aclamados Final Fantasy VI, VII e Tactics é bem raro ver esse tipo de coisa acontecendo e sinceramente, me parece que a qualidade dos jogos aqui só vai abaixar mais para frente.

Mas ao falar sobre Final Fantasy VII em si, devo dizer que acho que tenho pouco a falar... Eu sei parece estranho... Mas olha, sua história é muito profunda, seus diálogos extremamente interessantes, e seu enredo por si é fantástico... Enquanto sua gameplay, era muito boa, para época, e até hoje ela é gostosa de se aprofundar, mesmo que um pouquinha enferrujada por ser antiga.

Já seus personagens são incríveis, icônicos, lendários, fantásticos, e mais diversos elogios que poderia dar aqui, acho que todo mundo sabe o quão importante eles são e o quão memoráveis são também.

Porém mesmo diante de todo esplendor desse jogo devo dizer que, impressionantemente, o que me faz gostar mais dos outros três jogos que citados acima, é o fato de que não achei o segundo ato de Final Fantasy VII tão bom quanto poderia. Ele têm muita qualidade, isso é inegável, porém sinto que ele é mais lento do que deveria, e menos interessante do que o primeiro e o segundo ato que me deixaram muito mais entretido e cativado.

E acho que é apenas isso que tira só uns pontinhos de leve de Final Fantasy VII, pra mim. Ele é maravilhoso e um dos melhores jogos já feitos na história, e eu nem cheguei a falar da direção de arte desse jogo, que é um show aperte, o que dizer dos belos cenários que ele carrega... Midgard, que cidade bem feita...

No final da história, considero sim Final Fantasy VII uma obra prima, e acho que posso também dizer que ele é um dos melhores jogos da história facilmente... Ele é memorável por um motivo e é tão lembrado também por muitos motivos... Mesmo acredito que existem três jogos acima dele quando se trata de seu gênero, devo dizer que ele não está tão abaixo deles não, posso até dizer que eles são um quarteto agora, ao menos pra mim.😅

Pra Final Fantasy VII um belíssimo 9.8/10 ou 5/5 ou jogo esplêndido, que eu obviamente recomendo para qualquer fã do gênero, jogue esse jogo, ele merece sua atenção, muito mesmo.

É uma pena que hoje em dia é praticamente impossível jogar ele sem saber partes da história, pois praticamente todo mundo que joga videogame sabe pelo menos um pouco dela... Se eu jogasse ele sem saber nada... Seria provavelmente o meu jogo favorito...

E sim, continuo achando que o Remake desse jogo é apenas bom... Principalmente agora que eu sei como o original era absurdo de fantástico... Espero que o Final Fantasy VII Rebirth seja maravilhoso...