"𝑫𝒆𝒂𝒕𝒉"

"𝑾𝒉𝒂𝒕 𝒅𝒐𝒆𝒔 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉 𝒎𝒆𝒂𝒏?"

"𝑰𝒕'𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒕... 𝑹𝒆𝒔𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒔𝒖𝒇𝒇𝒆𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅"

"𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑 𝒂 𝑴𝒂𝒏 𝑪𝒂𝒏 𝑻𝒂𝒌𝒆 𝑼𝒏𝒕𝒊𝒍 𝒕𝒉𝒆 𝑹𝒆𝒕𝒖𝒓𝒏 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝑳𝒐𝒓𝒅"

Persona 3 Reload: E a Morte que Recorre a História

Morte... Facilmente um dos temas mais difíceis de se abordar em uma obra seja ela literária, áudio, visual, e qualquer outro tipo de obra que pode vir em nossas mentes atualmente... Da primeira a sétima arte, a morte é algo que sempre ronda aqueles que buscam representar qualquer tipo de sentimento, isso pois:

A Morte é algo que ronda a realidade o tempo inteiro...

Sinceramente, concordo com o texto acima... Para mim, ao menos a morte é o último sono do homem antes do retorno de meu Senhor... Enxergo ela como de fato, o descanso antes do fim.... Mas isso pois, acredito também em uma esperança depois do fim.

Mas isso de fato não vem a tona no momento, o foco agora é Persona 3 Reload... Um jogo que, enquanto obra, é fantástico, entrega visuais de muita qualidade, personagens extremamente bem escritos, e uma história de tirar o folego...

E de fato, as definições que acabei de dar podem ser usadas para qualquer outra obra... Descritas como genéricas... Isso pois, eu não consigo transmitir a experiência que é Persona 3...

Por isso acredito que a melhor forma de vivenciar tudo o 'que esse jogo apresenta, e os conceitos filosóficos, que embora eu discorde, não deixam de ser extremamente bem apresentados para aquilo que a obra se propõem a ser...

Também afirmo que Persona 3 Reload deve ser vivido...

Jogado, testado, experienciado, para que assim você possa tirar suas conclusões de tudo que aqui é discutido... O jogo é enorme, tem muitas coisas pra fazer, e o final me deixou encucado... Embora de fato já tenha encontrado a resposta do o 'que a morte representa, ao menos para mim... As perguntas feitas nessa obra, são maduras, e em minha opinião, necessárias, para qualquer pessoa, seja alguém com muita experiência e conhecimento, ou não...

"𝑊ℎ𝑎𝑡 𝐷𝑒𝑎𝑡ℎ 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠?"

"𝑊ℎ𝑎𝑡 𝐷𝑒𝑎𝑡ℎ 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠 𝑡𝑜 𝑌𝑜𝑢?"

De fato, compreendo as criticas feitas ao Reload, por não conter todo o conteúdo já feito para Persona 3...

Mas devo dizer que é uma experiência para uma vida mesmo assim.... Sim eu recomendo... Por favor, vá e jogue se tiver oportunidade...

Para Persona 3 Reload 9.8/10 ou 5/5... Uma experiência para a vida toda...

“𝑾𝒐𝒓𝒅𝒔..."

"𝑾𝒐𝒓𝒅𝒔 𝑨𝒓𝒆𝒏’𝒕 𝑻𝒉𝒆 𝑶𝒏𝒍𝒚 𝑻𝒉𝒊𝒏𝒈 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑻𝒆𝒍𝒍 𝑷𝒆𝒐𝒑𝒍𝒆..."

"𝑾𝒉𝒂𝒕 𝒀𝒐𝒖’𝒓𝒆 𝑻𝒉𝒊𝒏𝒌𝒊𝒏𝒈...”

Final Fantasy VII Rebirth: A Sequência e o Remake Perfeito... E um jogo quebrantado...

.... Final Fantasy VII...

Mesmo, de fato, não sendo o meu Final Fantasy favorito, eu reconheço a grandeza fenomenal dessa obra, e principalmente a importância gigantesca que esse jogo carrega, seja para sua série, industria, e memória dos vários jogadores que tiveram a oportunidade de vivencia-lo...

Embora eu tenha jogado o game original, apenas anos depois do primeiro Remake, da trilogia na qual esse aqui sucede, eu devo dizer que ainda assim foi uma experiência marcante e memorável, embora, como eu disse aqui acima, e também em minha review, ele não tenha se tornado o meu FF favorito...

Sim, eu havia jogado FF VII Remake antes de ter jogado o jogo original... E sim eu gostei, mesmo não tendo amado toda a experiência, pois achei que a história era bastante carregada, e um pouco lenta de mais, desnecessariamente, em alguns momentos, ainda assim, eu havia gostado bastante... Jogar o game original apenas aflorou isso em mim... Mas Rebirth fez algo que me agradou, muito...

Final Fantasy VII Rebirth é muita coisa em um jogo só... Ele têm muitas formas de analisarmos ele, pois primeiro, ele é uma sequência, segundo ele é um Remake, e terceiro ele também deve ser um jogo, uma experiência com completa...

Existem dois tipos de boas sequências, ao menos em minha pequena opinião... A primeira delas é a sequência que melhora todos os aspectos do primeiro jogo, não apenas em conceitos narrativos, como em cadência, gameplay e.... Bom... Tudo. Essa é a sequência que todos nós queremos quando amamos um primeiro jogo, e também, quando acertada, a mais comum de vermos sendo aclamada... Bons exemplos para usarmos:

Mass Effect 2, Batman: Arkham City, Portal 2, Uncharted 2: Among Thieves, The Elder Scrolls III: Morrowind e etc...

Porém existe outro tipo de sequência que me deixa também feliz... A sequência que torna a primeira experiência ainda melhor, a completando e tornando o primeiro jogo ainda mais especial... Mesmo que a sequência em si, não necessariamente seja melhor em outros aspectos.... Meu exemplo favorito disso é Star Wars Knights of the Old Republic 2: The Sith Lords...

E para minha surpresa Final Fantasy VII Rebirth é ambas as coisas...

Completa enquanto sequência, é uma melhora em tudo em relação ao primeiro jogo, e também torna a primeira experiência mais memorável em muitas formas, ao menos para mim...

Passada essa parte... E em quanto Remake?

Olha, embora eu ainda considere Final Fantasy VII original melhor, eu devo dizer que Rebirth é um Remake simplesmente Fantástico...

De fato, podemos notar que nos últimos tempos na indústria, muitos Remakes "de um para um" tem sido feitos na indústria, Super Mario RPG, Brothers: A Tale of Two Sons e Demon's Souls são três exemplos. Mesmo que eu não goste tanto desse tipo de Remake eu devo dizer que eles funcionam naquilo que se propõem... Mas para minha felicidade Rebirth é muito mais do que apenas "um para um."

Eu entendo as pessoas que não gostam da ideia de dividir um remake em três partes, exatamente por que teríamos três jogos a preço cheio ao invés de apenas um...

Embora eu compreenda a afirmação de que a Square Enix teve uma atitude "mercenária" com essa ideia... Eu devo dizer que, ao menos em partes, discordo dela... Pois, em uma análise simples de mercado, notamos que, a empresa teria um número maior de vendas e um impacto maior se tivesse apenas uma obra contida, do que se dividisse essa obra em três, com espaços de 4 anos entre o lançamento delas.... E isso pode ser visto no número de vendas da série num geral dos últimos anos... Final Fantasy VII Rebirth fez uma das piores estreias na primeira semana no Japão da história da franquia... Que só tem decaído desde FF VIII...

Todavia ainda assim essa ideia foi tomada, e mesmo com o processo criativo cansativo, e um desenvolvimento, mesmo que extremamente bem feito, também cansativo... Os desenvolvedores tiveram a liberdade de buscar expandir cada centímetro que pudessem da obra original...

E isso é simplesmente mágico de se ver em tela...

Cada área parece ter sido feita e refeita com muito carinho e dá pra ver o esforço dos desenvolvedores, em buscar expandir esse universo...

Final Fantasy VII Rebirth é um Remake mágico para aqueles que amam o original...

Enquanto Remake, ele é fantástico, enquanto sequência ainda mais... Mas e enquanto jogo... Bom aí ele tem uns problemas...

O jogo tem um modo performance tenebroso, poxa é melhor do que as do FF XVI, sim, mas continua sendo ruim, eu recomendo jogar a 30 fps, e acredito que isso deve sim ser criticado... Os jogos da Square em um geral, principalmente os exclusivos, tem saído com problemas estranhos de otimização, o que me passa a impressão de que a empresa ainda não se acostumou com o console na qual tem trabalhado, embora não possa confirmar essa informação...

O jogo também problemas de texturas que não precisavam estar ali, que poderiam ser concertados com um polimento mais cuidadoso... Alguns são extremamente notórios inclusive...

Olha... Eu também estou um pouco cansado da escrita do Nomura, mas não vou citar isso aqui pois não darei spoilers nessa Review...

Mas deixando as partes negativas de lado... Final Fantasy VII Rebirth é um baita jogo...

Um Remake Mágico...

Um Sequência Memorável...

Um jogo com muitos acertos, e que devem ser lembradas por isso... Embora, de fato, cometa seus erros... Vale muito a pena joga-lo, muito mesmo... 5/5 ou 9.6/10... Um dos melhores do ano...

"𝑺𝒊𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒊𝒕𝒚 𝒂𝒏𝒅 𝑨𝒇𝒇𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏..."

"𝑻𝒘𝒐 𝑾𝒐𝒓𝒅𝒔 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑫𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊𝒃𝒆 𝑰𝒕 𝑾𝒆𝒍𝒍..."

"𝑨𝒍𝒍 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑪𝒐𝒎𝒆𝒔 𝑵𝒆𝒙𝒕..."

Terra Memoria: Simples e Fantástico

Assim como Sea of Star foi pela Sabotage, e Chained Echoes pelo Ark Heiral, Terra Memoria foi uma homenagem do estúdio francês La Moutarde para o gênero de JRpgs e eu devo dizer que eles fizeram uma bela homenagem, um trabalho simples, porém delicado e fantástico ao mesmo tempo.

De fato dá pra dizer que Terra Memoria é JRpg "Simplificado" já que em muitos momentos ele desfoca dos sistemas brutos que definiriam o gênero e busca mescla-los com sistemas de city builder e gerenciamento de vilas e cidades... Sinceramente não esperava que essa mescla funciona-se, mas ao menos para mim, deu muito certo...

Embora seu ponto mais forte, definitivamente, seja sua pixel art e o carinho que os desenvolvedores colocaram na arte em geral, tornando a direção de arte estonteante, eu devo dizer que os sistemas são muito divertidos, e até a interação dos personagens e divertida de ver... Embora não tenha nada no nível de Persona ou FF, isso não é um demérito.

Acho que em toda jornada teve uma única coisa que me incomodou um pouco... O jogo é relativamente curto, embora de fato as coisas que ele entregam seja bem feitas, eu senti no final que ele poderia ser um pouco maior... Enfim, é como comer um hambúrguer que é maravilhoso, mas é pequeno, e não te satisfaz totalmente... É triste, mas é muito bom, sensações conflitantes

Enfim, no final Terra Memoria é um jogo fantástico, embora simples o carinho é visível em praticamente tudo que ele demostra... Para esse carinha aqui um 8.7/10 ou um 4/5... Definitivamente um dos melhores Indies do ano, ao menos até agora.

"𝑯𝒆𝒚, 𝒍𝒊𝒍 𝑪𝒓𝒂𝒃..."

"𝑾𝒉𝒂𝒕 𝑨𝒓𝒆 𝒀𝒐𝒖 𝑫𝒐𝒊𝒏𝒈 𝑯𝒆𝒓𝒆?"

"... - 𝑨𝒏𝒅 𝑯𝒆 𝑨𝒏𝒔𝒘𝒆𝒓 - 𝑫𝒐𝒏'𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒌𝒏𝒐𝒘?"

"𝑰'𝒎 𝑯𝒆𝒓𝒆 𝑪𝒖𝒛 𝑰'𝒎 𝑩𝒆𝒕𝒕𝒆𝒓 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝑫𝒂𝒓𝒌 𝑺𝒐𝒖𝒍𝒔 𝟑..."

Another Crab's Treasure: Bom de mais, mds que ideia maravilhosa!

Acho que é a segunda vez que eu brinco dizendo que um souls like é melhor que Ds 3... Não tenho problemas com ele, na verdade eu gosto muito, faço isso só pela brincadeira mesmo haha.

Mas assim, eu tenho que falar, Another Crab's Treasure é fantástico... Extremante divertido, muito mesmo. E principalmente, esse jogo esbanja uma personalidade tão fofa, ao mesmo tempo que é bem sinistra, mas isso eu não posso explicar o motivo, já que seria spoiler...

Em geral o jogo construiu uma narrativa que eu não esperava ... Principalmente em sua última metade... Krill, o protagonista, e estranhamente bem desenvolvido, mesmo que isso soe bizarro, já que se trata de um jogo de Caranguejos... O que me deixou encucado foi o fato da desenvolvedora não se limitar a ficar apenas no "Fofo e Infantil," trazendo bons personagens, e uma história que, mesmo tendo uma premissa boba, se desenrola muito bem... Vai por mim, a parada fica séria mais pra frente.

Enquanto combate, esse jogo também acerta. Em geral Crab's Treasure é um soulslike que mescla elementos de plataforma a sua gameplay, e isso funciona muito bem... Lutar é extremamente desafiador, ao mesmo tempo que é recompensador, o mesmo digo para a exploração, que é dividida em momentos onde o mapa se torna um semi mundo aberto, e áreas lineares. Usar isso foi muito em minha opinião, pois fez com que a repetitividade não afetasse o jogo ao mesmo tempo que deu uma boa escala para ele.

Os Devs inclusive falaram que isso deu um trabalhão, e quando viram o jogo estava grande de mais...

Todavia, deu certo...

Embora ele tenha sim bugs, principalmente na versão de Nitendo Switch, essa eu não recomendo jogar de jeito nenhum... As versões de Xbox estão bem tranquilas, em alguns momentos bem específicos o jogo tinha quedas, e em algumas pequenas áreas tinha a possibilidade do Krill ficar preso, embora isso fosse bem pontual...

Os desenvolvedores já receberam grande parte desse feedback e parece que vão continuar trabalhando no jogo...

Em geral, Another Crab's Treasure é fantastico, naquilo que se propõem, acredito que ele seja forte concorrente a melhor indie do ano... Embora eu não recomende joga-lo na versão de Switch, eu devo dizer que ele está no Xbox Gamepass e que vale Muito testa-lo por lá.

Para esse pequenino aqui, um belo 9.2/10 ou 4.5/5... Um baita acerto da Aggro Crab...

“𝑪𝒂𝒏 𝒀𝒐𝒖 𝑼𝒏𝒅𝒆𝒓𝒔𝒕𝒂𝒏𝒅 𝑴𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...?"

"𝑻𝒉𝒆 𝑫𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏 𝒐𝒇 𝑫𝒐𝒋𝒊𝒎𝒂..."

"𝑰𝒔 𝑻𝒉𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒂𝒕𝒆𝒔𝒕 𝑶𝒏𝒆... 𝑻𝒉𝒆 𝑴𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒆𝒔𝒕 𝑨𝒎𝒐𝒏𝒈 𝑴𝒆𝒏”

Like a Dragon: Infinite Wealth, A melhor Carta de Amor, de uma Desenvolvedora, que eu já vi...

EU FINALMENTE POSSO FALAR DESSE JOGO AEEEEHHHHHH...

Eu sei, é estranho eu estar fazendo essa review, pois estamos no dia do lançamento do jogo, ele ainda nem foi disponibilizado em alguns países, e obviamente não daria tempo de jogar ele por completo, pra escrever algo minimamente coerente.... Embora minhas reviews também não sejam lá tão boas... Eu devo dizer que eu vou explicar, ou ao menos tentar...

Desde que a franquia Yakuza entrou inteira no game pass, eu tenho jogado ela, como uma espécie de jogo secundário, no sentido de que, eu sempre jogava um jogo da série enquanto focava em outro jogo... Em resumo, quando terminava de trabalhar, e dar atenção para as pessoas em minha residência, sentava para jogar uma ou duas horas... dessas horas, meia horinha eu caminhava pela séria e depois voltava pro outro jogo que estava terminando...

Fazendo isso eu acabei experienciando praticamente todos os jogos da série, inclusive pude jogar Judgment e Lost Judgment, pois estavam na promoção na Steam, e peguei ambos baratinho... No final das contas, eu terminei Like a Dragon Gaiden: TMWEHN... O nome é grande mas a capa desse jogo é linda de mais... e logo depois de terminar ele, eu tive uma oportunidade de ouro... Jogar Like a Dragon: Infinite Wealth 6 dias antes do lançamento.... E cara, eu não podia perder isso, principalmente depois de ter tido a experiência tudo que a série apresentava até agora...

Então vamos a analise em si...

Like a Dragon: Infinite Wealth é, também, o oitavo jogo da série Yakuza, que teve a mudança de nome no ocidente, a partir do sétimo jogo, Yakuza: Like a Dragon. Essa mudança ocorreu, pois no oriente, a série sempre foi chamada de Like a Dragon, e os produtores de seu estúdio, Ryū Ga Gotoku, que vou falar mais pra frente deles, queriam que a série fosse padronizado no mundo inteiro...

E sinceramente, eu gostei da ideia, principalmente pois os fãs da série abraçaram a ideia, em um geral ao menos, e têm ajudado bastante no crescimento da série... Like a Drago, está em sua melhor fase, alcançando o maior número de pessoas que já alcançou... E isso vem do esforço da Ryū Ga Gotoku, em melhorar o seu jogos, mas principalmente pelo amor que os fãs demostram, pelos personagens, pelas historias, e obviamente pelos jogos em si...
E é aqui que eu queria chegar, Like a Dragon: Infinite Wealth, ao menos pra mim, me parece ser uma carta de agradecimento da Ryū Ga Gotoku, pras pessoas que amaram a série até aqui... Tudo que o jogo apresenta, é tão respeitoso aos personagens, principalmente ao Kiryu, que é o protagonista que está com a gente desde o começo. Que me parece que a Ryū Ga Gotoku também tinha um imenso respeito, pela obra que construiram, e pelas pessoas que amam o personagem, pelas pessoas que criaram laços de afeto com ele, e com os outros... Por isso digo, me parece que:

Like a Dragon: Infinite Wealth é uma carta de amor aos fãs

E a obra, Yakuza/Like a Dragon como um todo. É o Magnum Opus da Ryū Ga Gotoku, o melhor jogo da série, e o melhor jogo do estúdio...

Enquanto jogo em si, Infinite Wealth, de fato, comete alguns tropeços aqui e ali... Mas eu devo dizer que eles são pequenos pra tudo os acertos que o game tem... Seu mapa é grande, e interessante, vivo na medida do possível, como todos os jogos anteriores... O combate é uma melhora significativa em comparação ao sétimo jogo da série... A Narrativa, meu amigo, que narrativa maravilhosa, abortando temas sérios e reflexivos, ao mesmo tempo que sabe o momento certo trazer descontração e brincadeiras. E Principalmente, sabe trabalhar e desenvolver seus personagens novos, ao mesmo tempo que bem conduz os antigos...

Ichiban e Kiryu são dois personagens que eu devo me lembrar por bastante tempo, principalmente do Kiryu, já que estamos com ele a mais tempo... Mas isso não é demérito do Ichiban, dois jogos apenas, e ele já é um dos protagonistas mais icônicos que já vi na indústria de jogos...

A Ryū Ga Gotoku entregou, ao menos pra mim, o seu melhor jogo, uma carta para as pessoas que tanto amam essa maravilhosa série... Para nós... Infinite Wealth não é perfeito, mas é maravilhoso... Para ele, 9.6/10 ou um 5/5... Joguem é incrível...

Ah sim, eu tenho que criticar a Sega aqui... Os caras venderam o Ng+ na edição deluxe... Isso é algo que não se faz..

Early Access Review Be Like:

Pokemon: "You are Just a Cheap Knockoff"

Palworld: "... No... I'm The Upgrade..."

"𝑯𝒆𝒚..”

"𝑯𝒐𝒘 𝒂𝒓𝒆 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒚 𝒎𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅?"

"𝑺𝒐𝒎𝒆𝒕𝒊𝒎𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑯𝒖𝒈 𝒎𝒂𝒌𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑫𝒂𝒚..."

"𝑯𝒆𝒓𝒆 🫂... 𝒀𝒐𝒖 𝒂𝒓𝒆 𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅, 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌..."

Eu não sei se esse texto ficou bom... (Escrevi aqui depois de terminar)... Acho que ele ficou muito sentimental 😅

Mas por favor, eu estava tentando passar uma mensagem de carinho, mesmo não achando que fui o melhor que pude então...

Não estranhe por favor...

Harold Halibut: A Beleza no Carinho Sútil...

Gostaria de dizer que entendo as pessoas que não gostaram desse jogo... Harold é um Point and Click adaptado para os consoles, com um foco enorme em narrativa...

E esse gênero não é muito agradável pra muita gente... Mas eu gosto de aprecia-lo as vezes.

De Whispers of a Machine a Harold Halibut eu devo dizer que de fato não joguei muitos desses jogos, mas quando a história me abraça eu não consigo me desapegar deles...

Harold Halibut é simples, embora sua arte seja extremamente complexa, por ser de, nada mais nada menos, do que massinha, sim, massinha, sua modelagem é delicada e linda...

O jogo por si decide abraçar uma simplicidade com objetivo de trazer uma boa história.

E sinceramente, eu derramei boas lágrimas ao seu final... Não é um jogo complexo ou gigantesco, mas me fez lembrar o quanto um abraço é importante pra muitos momentos...

As vezes nos vemos no escuro, sozinhos, solitários, achando que não há nada que podemos fazer...

Mas eu devo dizer... Você não está sozinho... Não posso negar minha crença religiosa nesse momento, embora de fato fale pouca dela aqui, nesse site me específico, devo dizer que mesmo diante das dificuldades, o Senhor, Cristo... Está com você meu amigo, conosco o tempo todo...

Sei que nos sentimos sozinhos quando passamos por momentos em que nem amizades temos para nos dar um abraço... Mas meu amigo, minha querida, eu queria dizer que.

Você é forte... Mas do que imagina.

Eu não sei como descrever em palavras, mas já senti muitas dores com relação a solidão, então, mesmo que agora estejamos distante, e na verdade nem nos conhecemos, bom

Toma aqui um abraço virtual 🫂...

Harold Halibut me vez pensar sobre como a empatia e uma boa amizade podem nos salvar muitas vezes, e nos tirar de momentos difíceis... Talvez eu não devesse escrever um texto dessa forma, mas eu queria falar sobre como esse jogo me deixou feliz em pensar que algumas pessoas ainda pensam em ajudar e abraçar quando precisam....

O amor está esfriando de fato....

Mas sempre existiram aqueles que estão dispostos a amar...

Até o Retorno de Cristo onde a solidão não mais existirá...

Pra Harold Halibut um 9.5/10 ou um 5/5... Chorei jogando...

Prince of Persia: The Lost Crown... Diversão Senhoras e Senhores DIVERSÃO é o Nome...

Cara, eu não vou mentir, joguei a demo desse jogo e fiquei feliz pelo o que foi apresentado nela... E devo dizer que apenas ela já foi o suficiente para me fazer querer jogar o game por completo.... Mas antes de falar disso queria falar sobre o estúdio desse carinha aqui...

PoP: The Lost Crow foi feito pela Ubisoft Montpelier, que é, ao menos para mim, o único estúdio interno da Ubisoft que me chama atenção... Isso pois, de uns anos para cá, especificamente de 2013 prá cá, eu tenho perdido bastante interesse nos jogos dessa distribuidora em geral... Acho que o público em si também tem perdido o interesse, por muitos motivos diferentes que não pretendo citar aqui...

Todavia o estúdio Montpelier sempre foi uma exceção dentro da Ubisoft por si, principalmente pelo fato de que seus jogos sempre tentavam ser mais experimentais... A ideia de Child of Light veio desse estúdio, mesmo que eles em si não o tenha desenvolvido... Porém jogos como Rayman Origins e Legends e Honest Hearts forem feitos por eles... E todos esses três são extremamente únicos em suas ideias e aplicações, principalmente...

Então quando vi que eles estavam fazendo um Metroidvania de Prince of Persia definitivamente coloquei o jogo em meu radar, porém ele ainda precisa se provar.... E bom a Demo serviu pra isso...

Eu gostei muito do que foi apresentado nela, mas ainda assim tinha um probleminha, o preço, não rolava pagar cinquenta dólares nesse momento então decidi seguir outro caminho... O Ubisoft+ meio que me ajudou a economizar dinheiro, já que eu paguei um mês da assinatura, fiz 100% do que o game tinha, e ainda consegui começar a jogar ele dia 15... Pois a versão do serviço era a Deluxe...

O grande problema é que depois que o serviço terminar eu não vou conseguir jogar novamente, mas não me preocupo com isso agora, pois tenho vários jogos pelo caminho...

Mas falando do jogo em si... Rapaz eu me diverti demais jogando ele, não apenas porque tendo a afirmar que o combate de The Last Crow é o melhor combate já apresentado em um Metroidvania, tipo, de Todos os Tempos... Mas principalmente pois achei ele extremamente coeso do começo ao fim...

A historia tem ótimos Twists ao longo dela, alguns me surpreenderam muito, e também é contada de forma bem cadenciada, sem acelerar nos momentos errados, ou desacelerar desnecessariamente... Em geral os personagens também são interessantes, e o Sargon, protagonista, me deixou com uma sensação boa no final, ele tem personalidade, embora falte um pouco de carisma... Mas devo dizer que ele segura muito bem as pontas, naquilo que lhe é proposto.

Agora um ponto negativo é que o jogo poderia sim ter algumas skills a mais, para diversificar um pouco mais sua gameplay, não precisa ser exagerado ao ponto de não utilizarmos nada... Mas precisa ter ao ponto de não sentirmos falta, e as vezes em The Lost Crown eu senti falta de uma pitadinha a mais...

Mas sendo sincero, isso não reduz nem um pouco os acertos desse jogo, sua exploração é maravilhosa, e a movimentação é ainda melhor, tinha vezes que eu apenas me pegava andando de um lado para o outro do mapa simplesmente por que era divertido... As animações são muito bem construídas, seja a de saltar e atacar até a de trocar de direção quando se está correndo...

The Lost Crown acerta em cheio no que torna um Metrodvania bom... Um mundo bem construído, com um mapa interessante, que recompensa a exploração e convida os jogadores a tal... Além de ter algo que chama muitos jogadores, embora eu mesmo não priorize tanto isso, o combate, que como disse é maravilhoso...

No final das contas Prince of Persia: The Lost Crown não tem um mapa e mundo tão fantásticos como Hollow Knight, não é tão bonito quanto Ori, nem tem a mágica exploração de Metroid ou a essência especial de Castlevania.... Mas ele não precisa, pois é tão coeso e divertido, que talvez ele esteja na mesma prateleira dos citados acima...

Prince of Persia: The Lost Crown não é nenhum deles, fato, mas ele é The Lost Crown, único em sua aplicação, divertido em sua essência, e bem aplicado na realidade...

Um acerto que me deixou muito feliz, e que torço para que torço para que a Ubisoft repita... Acredito que ele deve ficar na minha lista de melhores do ano até o final de 2024, ao menos assim espero... Para Prince of Persia: The Lost Crown, um maravilhoso 9.4/10 ou 4.5/5... Gostei muito de joga-lo...

Sea Of Stars e Chained Echoes... Os Indies espetaculares que me mostraram o motivo de JRpg ser tão belo...
Irônico de fato, pois ambos não foram feitos no japão... E mais, ambos não foram feitas por empresas com estúdios enormes...

Pelo contrário Chained foi feito por uma única pessoa... Extremamente aclamado no fim do ano passado com notas maravilhosas e uma receptividade muito boa por parte dos jogadores... Ele foi o principal motivo do parâmetro de Sea Of Stars, em qualidade, ter aumentado tanto, digo em questão de expectativa da comunidade no caso.
Se uma única pessoa havia conseguido construir um mundo tão belo em um jogo tão estonteante... A Dev Indie de Sea Of Stars e The Messenger, também conseguiria! Ao menos era o que todos pensavam...

E eles estavam certos... Sea Of Star é brilhante em quase tudo que se propõem... E sinceramente eu não quero comparar os dois jogos nessa análise... Minha vontade é celebrar o gigantismo dessas duas obras.

É impressionante o fato de que ambos tiveram suas respectivas dificuldades em meio a produção, no caso de Chained o fato do jogo ser desenvolvido por uma única pessoa, e não ser conhecido. No caso de Sea o fato de que o estúdio estava passando por dificuldades mesmo com o sucesso de The Messenger.

Ambos conseguiram superar as dificuldades, Chained Echoes conseguiu ser publicado pelo projeto de publicação da Deck 13, estúdio de The Surge 1 e 2. O Deck 13 Spotlight, e também foi lançado direto no gamepass, em uma janela de lançamentos com poucas coisas, dezembro de 2022, o que fez com que sua notoriadade aumentasse muito. Mesmo que, talvez o tirasse das principais premiações daquele ano. Foi uma troca que valeu a pena, ao meu ver ao menos.

Já no caso de Sea Of Stars, eles optaram por uma arrecadação com ajuda dos jogadores para que o projeto fosse terminado. Mesmo com problemas aqui ali, como o fato de que o Port do game pra consoles Xbox muito provavelmente não ocorreria por falta de verba, ainda assim eles continuaram batalhando para que o projeto funcionasse e desse certo.
Seu esforço e notoriade valeu a pena, já que o Id Xbox, projeto de jogos indies da marca da Microsoft, qua finançia e ajuda no desenvolvimento de jogos do tipo, entrou para o projeto de Sea, o que possibilitou não apenas a entrada do game nós consoles da marca mas também a sua entrada no gamepass.
Posteriormente ele também entrou na PsPlus, ambos os serviço em seu lançamento.
Isso que deu uma boa verba para Sabotage e seus próximos projetos.

No fim da história ambos celembras um gênero que foi muito mal usado pelos desenvolvedores AAA. Ambos são incríveis no que se propõem, ambos deram certo e ambos foram aclamados tanto pelos críticos quanto pelos jogadores.

E ambos me fizeram amar um gênero na qual eu não fazia muita vontade de conhecer. Amar Sea Of Star e Chained Echoes me deixou muito feliz.
E sinceramente, agora eu dou a nota próxima máxima para ambos. 5/5 ou 10/10, espetáculo, apenas espetáculo....

Full Circle.... O próximo e você, sei que vai conseguir também... Não me decepcione você e estará no topo... Junto a essa dupla....

Mother 3: O que faz um JRpg bom?

É uma ótima pergunta, e eu não sei responder 😅

Queria começar dizendo que entrei no meu arco de JRpgs, depois de ter saído do arco de CRpgs, se você deu uma olhada no meu perfil talvez tenha notada que eu coloquei vários jogos do gênero nele... Mesmo que eu não tenha feito nenhuma review de fato, jogos como Pathfinder: Kingmaker e WotR, uma recomenda da @Halullat... Planescape: Torment, Arcanum: of Steamworks and Magick Obscura, as notas de jogos vide Wasteland 2 Director's cut, e 3 subiram bastante pois re-joguei esses títulos, entre outras coisas... Ainda assim faltou jogos como, Icewind Dale 1 e 2, Neverwinter Nights 1 e 2, Tyranny e etc... Talvez eu jogue eles em outro momento.

Mas o ponto é que saindo dessa "fase" eu queria finalmente jogar os JRpgs que são tão lembrados por aí... Eu realmente joguei alguns Final Fantasy, porém não todos, e pretendo conhecer a série por inteiro, minhas maiores espectativas são o VI e o VII, também vou passar pela série Persona e SMT, e talvez por outras pérolas que encontrar no caminho... Se quiser me recomendar alguns inclusive, fique a vontade 😁.

Mas antes de passar por esses, uma saga que sempre me chamou atenção mas que eu nunca tinha tocado, foi a Trilogia Mother, clássica, antiga, e posso dizer também, espetacular... Mother, Earthbound e Mother 3 compunham juntos uma das mais brilhantes trilogias já feitas, e é extremamente interessante o que aqui foi criado.

Como disse antes, eu não sei responder o que torna um JRpg bom... Mas o que sei é que a trilogia Mother é brilhante, mesmo se distinguindo, em partes, das outras obras do gênero que visitei até então... Sua história consegue ser cripitica e sombria, ao mesmo tempo que é envolvente e criativa.

O fato de em todos os três jogos jogamos como um pequeno garoto, mesmo que distintos entre si, e ainda assim passam por tudo o que passaram... Sinceramente me dá calafrios. Mas não posso negar que todo o conjunto da obra é extremamente bem feito.

Porém, lembrar que, especificamente, Mother 3 nunca foi lançado oficialmente no ocidente me deixa triste... Pois olha, o jogo lançou para o gameboy então definitivamente com um emulador e com uma Hack Room com uma tradução, seja para o inglês ou português, é sim possível joga-lo sem muitas complicações... Mas ao mesmo tempo, é triste pensar que a experiência feita pelos próprios devs originais, nunca vai ser passada para nós por meio de uma tradução original... Mas é o que temos pra hoje, não sei se a Nintendo vai querer realmente reviver a franquia depois de anos.

Algo que eu posso dizer que consegue contrabalancear esse sentimento de tristeza, é algo que sempre me deixa muito feliz... Quando o terceiro jogo de uma trilogia é o melhor dos três... Pois isso dá a sensação de que toda a caminhada valeu a pena, e que o seu fim foi tão bom quanto todo o caminho... É fato de que trilogias onde o terceiro jogo não é o melhor ainda assim podem ser muito boas, isso eu não nego... Bons exemplos são a Trilogia Arkham, e a Trilogia The Banner Saga, que fecham suas histórias com jogos de muita qualidade, Banner 3 e Arkham Knight são muito bons... Tipo Banner 3 é fantástico... Mas isso abre a possibilidade de coisas como Mass Effect 3 acontecerem... Eu especificamente não me frustrei e achei o jogo ruim, pelo contrário, porém é notório a frustração de muitos fãs com esse jogo, o que em partes é compreensível pois ele está longe de ser tão bom quanto o segundo jogo.

Um bom exemplo de onde isso ocorreu para mim, foi em Bayonetta 3... Na qual irei me isentar de discutir sobre... Mas quando o contrário acontece, como aqui em Mother, ou na trilogia Baldur's Gate, e olha que BG II era quase insuperável, por exemplo a sensação é muito mais gratificante definitivamente.

No fim das contas, a Trilogia Mother é definitivamente um espetáculo, e eu não duvido que muitas pessoas tenham Earthbound e Mother 3 como seus jogos favoritos, pois são experiências únicas em seu próprio gênero, por consequência no mercado de jogos também... No final da História Mother 3 é um dos melhores jogos da história indiscutivelmente, e ao menos em minha opinião, deveria ser testado por qualquer pessoa que gosta do gênero.

Para Mother um 9.4/10 ou 4.5/5...
Pra Earthbound um 9.7/10 ou 5/5...
Ea Para Mother 3 um 9.8/10 ou 5/5...

Se você chegou aqui.... Por favor me recomende um JRpg que você goste...

Star Ocean: The Second Story R, Belo Como o Mar de Estrelas.

Bom, gostaria de começar essa Review aqui dando Feliz Ano Novo, para todas as pessoas que estão lendo ela, espero que seu ano seja fantástico, abençoado por Deus, e que você consiga dar os passos que deseja dar em sua caminhada.

De fato posso dizer que não conheço nenhuma das pessoas que fui apresentado nesse site, porém devo dizer que vocês fizeram parte, e de uma forma muito especial, no meu ano de 2023, então eu agradeço muito por isso, e desejo pra vocês o melhor! 🫠

Bom, com a primeira Review do ano eu queria começar com um jogo que um amigo meu me deu de presente de natal, já que ele sabia que eu estava em meu "arco de JRpgs." Obs: Eu tmb dei um presente pra ele, foi Elden Ring.

Ele disse que acreditava que essa era a melhor forma de começar na franquia Star Ocean, pois para ele essa era:

"A Melhor Versão, do Melhor Jogo da Série."

Essas palavras ficaram na minha cabeça, e por isso eu decidi começar a jogar ele logo depois de terminar o Final Fantasy IX. E eu devo dizer que eu gostei muito da experiência, por muitos motivos diferentes.

Mas antes de continuar eu queria descrever o que aconteceu logo que eu descobri quais jogos estavam saindo do Game Pass no meio de janeiro... Bom, eu já havia me planejado para jogar a franquia Persona por inteiro, ao menos tentar, e tinha o objetivo de jogar ao menos o 4 e o 3 pelo Xbox Game Pass, pra economizar algumas doletas de serem gastas... Mas eu descobri que Persona 4 e o 3 vão sair do serviço agora na metade de janeiro...

Como eu já estava praticamente no final do Star Oceano, bem perto da conclusão, eu decidi pausar ele e começar o Persona 4... Pois o 3 vai sair, mas o seu Remake vai entrar no serviço daqui a pouco então vou experimentar o terceiro jogo da série por ele... Acabou que eu consegui zerar o Persona 4 e terminar o Star Ocean logo em seguida. Por conta disso, ao menos por enquanto, eu vou me abster de escrever sobre Persona 4, talvez eu faça uma depois...

Voltando a Star Ocean, eu devo dizer que encontrei nele tudo que um JRpg trás de bom consigo, sua história é muito cativante, os personagens também são muito interessantes, principalmente pois me associei com eles muito rápido, então acabei me pagando a dupla da capa e os outros personagens muito rápido.

Devo dizer que o Remake em si ficou muito bem feito, sinto que eles tiveram muito carinho com a obra e respeito também... Mesmo que graficamente ele seja bem diferente, me parece que eles conseguiram reter o que tornava o original muito bem, inclusive na direção de arte... Que é um ponto que normalmente se perde muito facilmente nos Remakes e as vezes até torna a re-imaginação pior do que o original... Cof... Cof... Demon... Cof... Soul's.... Cof... Cof...

Em um geral Star Ocean: The Second Story é um jogo que me deu a sensação de ser muito completo e coeso, poxa, eu sinto que ele até tem seus probleminhas aqui e ali, mas definitivamente eu apreciei muito os seus pontos positivos, e um jogo que definitivamente eu recomendo bastante pra quem é fã do gênero, o Remake tá sim valendo bastante a pena, inclusive se você não jogou o original... Mas se quiser esperar uma promoção, acho que definitivamente é algo válido também.

Uma ótima adição aos meus jogos completados e um jogo que me fez ter muito carinho pelos personagens... Pra Star Ocean: The Second Story R um belo 9.3/10 ou 4.5/5.

Jusant: E a Arte da bela contemplação...

Eu não iria fazer uma análise, review, desse jogo originalmente, mesmo tendo verdadeiramente amado ele... Mas o @Bertolomeu afirmou que ele merecia uma... E esse game realmente merece.

Jusant, Planet Of Lana e Cocoon são três jogos que têm duas coisas em comum que me agradam muito, tais coisas tornam eles muito especiais na minha visão.

A primeira delas é seu game design. De fato posso dizer que o game design de Planet of Lana é mais simplificado, e isso pode fazer ele ser pior dos três... Mas devo dizer que ainda assim eu amo esse jogo, não enxergo isso como um ponto negativo. E assim como na análise de Sea Of Stars, ao citar Chained Echos, o meu objetivo aqui não é comparar os três jogos, mas sim buscar mostrar a beleza em ambos os três...

O segundo ponto é como os três jogos te fazem contemplar, e até refletir, de formas completamente diferentes...

Em Cocoon, pelos Puzzles e pela beleza estranha e desgarrada que o mundo insectoide do game apresentada... Em Planet Of Lana pela beleza dos grandes lagos, desertos, pântanos, praias... Luas... e até nós desafios brutos que a nossa pequena protagonista encontra.

E em Jusant, nosso foco aqui, pelo tamanho da subida, pela passagem que escalar proporciona ou pela trágica e... em partes... Bela história que esse mundo, e povo, ali apresentados, carregam...

Jusant é bastante sobre desafios, falhas, tropeços, superações... Mas também sobre parar, buscar paz, e principalmente... Contemplar... Seja quando sua trilha sonora entra antes de uma bela paisagem, te preparando para a beleza que você vai ver, ou até quando você se encontra em um desafio que parece impossível, mas diante do que o jogo mesmo diz... "Utilizar de todas as coisas a sua disposição, te possibilita superar qualquer coisa em sua escala." Tal desafio passa a ser possível... Superável é a palavra.

Jusant definitivamente não tem uma história tão feliz, ao menos em primeiro momento, quando vemos, e principalmente, entendemos o'que a jusante fez com aquele mundo e com as pessoas que ali viviam... Mas vai se tornando motivadora, a medida em que vamos escalando, encontrando as histórias da Bianca, e superando nossos desafios.

Olha eu definitivamente não tenho tanto costume, e em partes, conheço pouco a história da Don't Nod. Sei que criaram Life Is Strange, mas que não foram desenvolvedores do último jogo lançado da série, Colors... Não sei o porquê isso ocorreu, mas me parece que a Dev francesa seguiu em frente... Se você souber o que aconteceu, sinta-se convidado a me explicar, eu ficaria feliz >⁠.⁠<...

Jusant aparentemente foi o segundo jogo feito por ela após isso, ano passado eles publicaram um outro jogo, mas que eu não cheguei a tocar... Uma coisa é certa, Jusant definitivamente me preparou para o que a Don't Nod tem preparado... Seu maior projeto até então, Banishers: Ghost of New Eden vai ser lançado o ano que vem... Se antes eu tinhas pouca confiança neles Jusant me provou que definitivamente eles são muito talentosos.

Para esse cara aqui, um belíssimo 4.5/10, ou na nota detalhada um 9.4/10... Um dos melhores jogos de um dos melhores anos da história dos Vídeo Games.

Starfield... Como New Vegas e Morrowind antes dele.

Eu não vou mentir, tenho muito pra escrever sobre esse cara aqui, e sinceramente falando eu não faço a menor ideia se eu serei minimamente capaz de colocar tudo que eu senti com esse jogo nessa resenha.

De fato eu pensei em vários e vários títulos pra escrever aqui, coisas vide: "Starfield, a Obra Avante da Bethesda." ou "Starfield é Morrowind... Morrowind é Starfield." Esse inclusive que acho que me deu mais trabalho pra ter a escolha de fato. Inclusive até agora eu tenho a impressão de que esse deveria ser o titulo da analise por algo que vou falar mais pra frente.

E ainda teve outro, como "Starfield, fadado a ter o mesmo legado de Fallout: New Vegas." Digo isso pois, daqui a 10 anos as pessoas vão olhar para Starfield, muito provavelmente, como olham pra NV hoje. Um jogo que foi criticado negativamente por muitos, mas que hoje é descrito, também por muitos, como o melhor da série, e como um dos melhores Rpgs de todos os tempos.

Mas esse também é um outro ponto que eu retornarei posteriormente aqui. Primeiro eu quero simplesmente falar o quão difícil é definir Starfield em uma única frase. De fato você pode apenas afirmar, "É um Rpg da Bethesda", e isso não é mentira, é sim uma definição interessante, porém nem de longe envolve tudo que esse jogo tem a apresentar. Assim como descrevê-lo apenas como, "Jogo Lixo," "Mal Otimizado," "BugField" entre outros, coisa que eu veementemente discordo, ou como "Goty," "Melhor de todos os tempos," também entre outros. Tais afirmações não consegue inferir tudo o que esse jogo apresenta. Nenhuma dessas definições simplórias conseguem. Assim como listar os pontos negativos e positivos ou dar uma nota, seja de um, dois, ou três dígitos, não conseguem.

E eu também não consigo.

O que eu consigo é descrever o motivo, do porque Starfield é um dos jogos que eu mais gostei em minha vida, baseada na minha experiência, e no meu role play. Eu também gostaria de frisar que, assim como eu, você que tá lendo, não vai ter uma boa noção sobre o que é o jogo, o que ele apresenta e da profundidade de suas mecânicas, com essa analise, e com qualquer outra também. Eu costumo dizer, que não me importo de assistir alguém jogando jogos como Starfield, exatamente pelo fato de que a pessoa que está jogando não sou eu, logo a interpretação do personagem, que a pessoa está fazendo, não será a minha, simplesmente por que ela não sou eu. O Role Play da pessoa vai ser diferente do meu.

Com isso eu também afirmo que, para ter uma experiência verdadeira com o jogo, vá lá e jogue você mesmo. Não siga o efeito manada de falar que o jogo é um lixo sem ter tocado nele, e não afirme que ele é maravilhoso sem ter jogado. Vá e seja quem você é no jogo, ou seja quem você queria ser, seja quem você não queria ser, seja quem você não pensava em ser. Veja o que ele tem a te apresentar, se aprofunde naquilo que ele te apresenta. Pois ele tem muito a te mostrar, isso eu posso afirmar.

Bom de fato a minha experiência com Starfield não se inicia com ele em si, pois antes de, de fato, iniciar minha jornada nas estrelas, eu decidi revisitar um outro título da Bethesda Game Studios como preparação. Título esse que não o mais famoso do estúdio, obviamente, mas que é muito lembrado pelas pessoas que gostam de um Rpg um pouco mais robusto. Me refiro a Morrowind, The Elder Scrolls III: Morrowind. E por que exatamente eu não fui a Skyrim, ou a Oblivion, Fallout 3, ou 4. Por um motivo relativamente simples. Depois de Morrowind a Bethesda começou a simplificar a suas mecânicas de Rpg, tirando muitas coisas que não deveriam ser retiradas de seus sistemas, Oblivion é mais simples que Morrowind, Fallout 3 mais que Oblivion, Skyrim mais que Fallout 3, e Fallout 4 mais que Skyrim.

Simplificação essa que gerou muitas criticas em relação a Fallout 4 especificamente, pois esse foi o cumulo desse ato exacerbado. Por esse motivo a Bethesda decidiu, novamente, regressar a tempos mais antigos, e novamente construir um sistema de Rpg mais robusto. Obviamente, enquanto modernizava alguns de seus sistemas. Então a comparação não deveria ser feita com nenhum dos jogos que sofreu essa simplificação, ao menos em minha cabeça. Para ser justo ela deveria ser com Morrowind. Óbvio que também poderia ser feita com Daggerfall, porém esse já é bem mais antigo, e eu afirmo com tranquilidade que Tes III é superior a ele.

E foi por isso então que eu decidi novamente me aventurar nas terras secas, porém vivas, da ilha de Vvardenfell. E sinceramente, eu irei resumir, pois essa analise não é de Tes III. Porém posso disser que foi com essa experiência que decidi, mesmo com dificuldade, que Morrowind é sim, um Rpg Melhor, e um Jogo Melhor, que Skyrim, que caiu um pouco na minha lista de melhores jogos. Tornando assim o terceiro título da série o meu jogo favorito de todos os tempos.

E foi com isso, esse monstro dos jogos, que Starfield rivalizaria, ao menos em sistemas de Rpg, e sinceramente falando... Foi por muito pouco que ele não conseguiu...

Starfield é sim, um Rpg bom, com ótimos sistemas, e muita profundidade, muita mesmo, principalmente naquilo que se propõem. Diga-se de passagem, é importante frisar que ele não é um Sandbox de Sobrevivência e Exploração, como jogos vide, Valheim, Grounded, Minecraft e.... No Man's Sky.... Comparar Valheim e Skyrim, é uma ideia inviável, principalmente pelo fato de que são jogos completamente diferentes, e a única semelhança é o tema, Inspirações em Vikings e Mitologia Nórdica. Assim como comparar Starfield e No Man's Sky é uma ideia, perdoe-me a afirmação mas, Idiota, completamente idiota, pois a única semelhança, como Valheim e Skyrim, é o Tema, aqui no caso ambos são de ficção cientifica, porém um é um jogo Sandbox de Sobrevivência e o outro é um RPG.

Jogar Starfield depois de Morrowind tornou a minha experiência ainda mais mágica no espaço. E sinceramente falando se você tiver a oportunidade de fazer o mesmo, eu aconselharia. Pois é em Starfield que eu pude ver a evolução da parte técnica do jogos da Bethesda, o salto é absurdo, e logicamente seria, entre esses dois jogos tem 21 anos de diferença. Todavia também devo dizer que o salto em relação a Fallout 4 também é gritante. E sinceramente mostrou o quanto Starfield e Morrowind estão em uma prateleira muito acima do quarto jogo da série apocalíptica. Fora que aumentou Absurdamente o meu desejo de um Remake do Morrowind na Creation Engine 2. Séria MARAVILHOSO, de verdade.

E não foi apenas na parte técnica que eu pude ver certa evolução, também devo demostrar a minha felicidade na construção quase que primorosa quando se trata de quests secundarias. É bizarro a qualidade da maioria das missões secundarias do jogo, obvio que existem algumas mais simples, como "Pegue aquilo pra mim por favor." Mas devo dizer que a grande maioria delas são Maravilhosas.

Eu irei exemplificar elas dando um exemplo de uma que ocorreu comigo. Eu tinha acabado de chegar em New Atlantis, depois de ir na Guarida, eu decidi parar as missões principais, pra comprar roupas... Sim... em jogos assim eu gosto de andar bonito, rapaz... Tá pensando o que... Tenho que estar na beca no jogo também.... Brincadeiras a parte... Eu tinha acabado de sair de uma dessas lojas quando um guarda passou por mim e disse: "Eu vi algo estranho acontecendo. Um cientista estava encarando uma árvore, será que ele está bem? Depois vou perguntar." Assim como eu sou curioso, fui lá ver o tal do cara. Ele realmente estava encarando a árvore, disse que estava preocupado pois ela estava emitindo ondas sonoras que poderiam causar uma Catástrofe na cidade. Então ele queria recuperar os dados para fazer uma analise melhor, mas ele tinha que estar ali "analisando" a árvore.

Então eu cai na lábia do cara e fui lá ajudar ele, no meio da quest eu cheguei a encontrar um garoto que tinha vendido um pedaço dos dados pois estava sem dinheiro. Aparentemente os pais dele morreram, e pelo que vi dá pra adotar ele mais pra frente na sua jornada. Ao voltar pro velho cientista ele fez uma analise... Tranquilo... mas disse que precisaria de mais dados. Esses que estavam com um cara que não gostava muito do cara com quem eu estava ajudando.

Em resumo, esse cara achava o veio meio doido, e disse que não ajudaria pois o velho ia afundar a carreira desse mano. Eu fui lá passei a labia na cara dele e consegui os dados. Podia ter pego de outro jeito, já que o cara que tinha os dados, queria que eu exclui-se algumas reclamações que ele havia levado, e que o impediam de ser promovido.

Mas o cara aqui têm uma faca na língua meu amigo... Passei a lábia que ele nem sentiu.

E obviamente me preveni de invadir um laboratório e fazer algo ilegal. Depois de voltar pro velho ele analisou os dados e me disse com Todas as palavras, e com a boca cheia também, que:

A árvore estava em seu período de acasalamento... Queria se reproduzir com um macho da mesma espécie...

Foi aí que caiu a ficha de que aquele cara realmente não batia muito bem da cabeça... E bom, o resto da quest eu vou não vou spoilar. O Ponto é que Starfield apresenta não apenas essa como muitas outras side quests com uma qualidade maravilhosa. Como a da Mantis que deve ser feita por qualquer um que jogar esse jogo, estou falando sério. Ela é um Easter Egg muito interessante. Além das quests de facções e uma certa envolvendo uma nave antiga e um resort..

Além disso eu também posso afirmar tranquilamente que Starfield tem DISPARADAMENTE a melhor Main Quest da história da Bethesda, seja como desenvolvedora, seja como publicadora. Ela é maravilhosa, principalmente da metade para o final... E o final... Meu amigo. Os únicos que poderiam ser meeramente comparados seriam, as Main Quests de Morrowind e Fallout New Vegas. Mas elas estão sim, bem abaixo do que é apresentada aqui.

De fato, o jogo ainda assim carrega algumas macelas, que acabam por tornar ele um jogo meramente inferior ao Tes III, ao compara-los diretamente, estando ao mesmo nível na minha opinião de New Vegas. Porém isso não tira em nada o mérito de nenhum dos três jogos, pois são, ao menos em minha opinião três dos melhores de todos os tempos.

Eu realmente não conseguirei abordar tudo que aqui é apresentado, pois continuaria escrevendo por talvez mais duas ou três horas. Já gastei cerca bastante tempo aqui escrevendo, e tenho que resolver outras coisas. Todavia sim recomendo muito que vocês tirem suas próprias conclusões.

E falando sobre a relação New Vegas e Starfield. Devo dizer que acredito que o novo jogo da Bethesda siga o mesmo caminho que a obra máxima da Obsidian. NV foi aclamado não pelos críticos em sua época, mas pelas pessoas que jogaram e notaram o quão profundo e interessante ele era. E aqui, chuto que deva ocorrer o mesmo, quanto mais as pessoas jogarem Starfield, mas elas se aprofundaram. E por consequência, com o tempo, ele deve ser mais aclamado pelos players, do que está sendo hoje em seu lançamento.

Ao menos para mim, Starfield é como Morrowind, Starfield é como New Vegas, porém Starfield é principalmente Starfield. Ele é próprio e apresenta muita coisa. E note também que, tudo que estava em seu direct no meio do ano, está no jogo lançado. Tudo sem tirar nem por.

Starfield é o retorno da Bethesda a sua qualidade máxima em apresentar sistemas profundos e um conteúdo cativante e bem feito. Mesmo que, para os críticos, esse jogo não seja o melhor jogo do estúdio. Assim como Morrowind não é. No fim do caminho, ambos carregam consigo os melhores RPGs que a empresa já apresentou em sua história.

Mesmo em um ano em que jogos abismais, como Baldur's Gate 3, The Legend of Zelda: Tears Of The Kingdom foram lançados, mesmo em um ano com Dois dos melhores Remakes da historia, Resident Evil 4, Dead Space. Uma surpresa maravilhosa, Hi-Fi Rush, o melhor lançamento de um Street Fighter, desde o 2, Street Fighter 6. Mesmo no ano em que a melhor entrada da franquia Final Fantasy desde o XII apareceu, Final Fantasy XVI. De jogos Indies incriveis. Sea Of Stars, Shadow Gambit, Planet Of Lana, Blasphemous 2. Mesmo com jogos que ainda não chegaram mais podem ser incríveis, Mortal Kombat 1, Spider-Man 2, Alan Wake 2, Lies of P.

Ainda assim, Starfield conseguiu ganhar meu coração e se colocar no mais alto topo de 2023.

Starfield é Starfield
Starfield é Morrowind.
Starfield é New Vegas.
Starfield é Starfield.

10/10 ou 5/5

How did they manage to make a better game than the first???

This Guy here... Is simply Amazing...

So... Final Fantasy XIII... But Good...