EU TE ODEIO ALESSI, EU TE DETESTO, EU DESEJO QUE VOCÊ SEJA OBLITERADO DA EXISTÊNCIA CANÔNICA DE JOJO. EU VOLTARIA NO TEMPO PRA IMPEDIR O ARAKI DE TE CRIAR, ABOMINAÇÃO DA NATUREZA!!!!!!!!!!!!
Fora isso ótimo jogo !

As pessoas falam para um caralho desse jogo, mas ninguém menciona a mensagem predominante em toda a obra, essa sendo : ser twink da muito poder

EU QUERO SER PAI DE MENINAAAAAAAAAAAAAAAA

"O cara é literalmente catarro de DEUS" - Vinizius 2024.

Meu nome é Shadow the Hedgehog e em toda minha vida eu nunca vi um jogo tão ruim quanto esse...

A série Final Fantasy já vinha sofrendo mudanças no quesito de sua gameplay à tempos, porém dessa vez, a Square Enix, quis ir mais além do que anteriormente, mudando de um JRPG para um DEVIL MAY CRY?

Como Shadow, eu não esperava algo assim... mas ainda com esperança(Vou te matar Sonic).

Quando você entra na gameplay de fato e percebe a BOSTA de situação gameofobica que está, você se treme de medo.

A história por si só é irrelevante, como em todos os jogos do Sonic(o bostolão né guys), então pouco prestei atenção nisso enquanto jogava.

Não zerei mas achei uma bosta, droppei nos 30 minutos de jogo (Vou te salvar Maria)

i hate this fucking game

Para começar com essa Review dizendo que eu jogava muito este jogo quando criança, sem saber porra nenhuma da história nem como funcionava as digifarms, talvez só entendia mais ou menos o degenerate, mas enfim, eu tenho uma nostalgia grande por ele.
Peguei espontaneamente esse jogo de todos os jogos de digimon que tinha, tanto por ser de DS, ou seja eu posso tá jogando cagando, como por esse fator nostálgico.
Pra minha surpresa eu ainda gosto dele mas consigo perceber diversas falhas que faria qualquer pessoa dropar.
Como um bom JRPG o grind nesse jogo é sem fim, ainda mais pelo fato que determinadas digi-evoluções serem lockadas pela quantidade de EXP que tem com determinado tipo.
Por exemplo pra você evoluir um Zudomon para um Neptunemon você necessitaria de 60000 Aquan EXP. Então para ter seu digimonzinho favorito algumas vezes é bem frustante.
A digifarm também fica no geral algo bem insignificante, e só serve mais para dar umas quest dos digimons que ficam em sua farm . Eu mesmo não fiz questão de completar todas pois seria um saco e elas não apresentam algumas recompensa tão útil, mas algumas dessas questão envolvem alguns personagens de Digimon Savers, o que é um fan-service legal.
O combate tem uma leve estratégia, por exemplo alguns digimons tem golpes que são fixos em alguns lugares então tem que pensar para decidir que time levar para uma área, mas nada muito avançado assim que necessite você buildar inteiro pra uma área (ou eu que não liguei muito pra diferenças de Tipos e etc).
Outro fator interessante é que os digimons tem equipamentos nos quais dão bastante status mais pra frente dando um diferencial maior (não sei se isso é recorrente nos jogos de digimon).
O som também não me é muito memorável, não tem alguma música especial para cada boss ou coisa assim, no máximo música diferentes por área o que também não são memoráveis, até a música de combate continua sempre a mesma.
Agora na questão da história é algo bem simples, feijão com arroz, um isekaizao, onde de costume você ficar preso no mundo não faz diferença alguma e só serve pra mover com a história pra introduzir as especificidades desse mundo novo para o protagonista.
Virando um tamer ele começa a fazer tarefas para o Digiworld para subir seu rank, esse sendo o principal motivador de dar continuidade para a história. Tem uma sequência de Quest no Silver Rank que é bem interessante, utilizando personagens apresentados no começo do jogo para dar mais desenvolvimento ao próprio mas ironicamente o protagonista em si é um poste de personalidade.
No entanto, da metade em diante você não aguenta mais jogar provavelmente.

Após ter jogado Tales of Phantasia, eu fui jogar Eternia.
O que Eternia faz de bom é claramente sua gameplay que evoluiu totalmente em comparação com Phantasia(PS1), porém, ainda mais a versão em inglês do jogo, não tem os skits (tem eles no youtube legendado em inglês se tiver uma curiosidade maior), o que faz a história ser ainda mais empurrada com a barriga.
Os mini-games são tanto faz tanto fez, não consegui ver muito o atrativo.
O mundo é bem interessante, mas conforme a história seguia eu me desprendia mais e mais e só queria acabar logo com esse jogo.
No geral ele não é tão ruim, eu só esperava algo a mais.

This review contains spoilers

O jogo definitivamente é nichado, com certeza não recomendaria esse ser o primeiro jogo para ninguém que quer começar a jogar a série Tales.
A história é bem apresentada com uma boa progressão, certas coisas você pode até perder (exemplificando o meu caso, onde eu quase "perdi" uma personagem, Suzu, na qual você precisa entrar no colisseu para conseguir liberar ela em sua party), e outras você não espera de fato.
Os skits, que é algo conhecido já da série, surge nesse jogo e de fato aumentam bastante o vínculo do player com os personagens
O combate pode ser um pé no saco, já que muitas vezes os dois magos vão jogar uma magia e ficar parando a tela de tempos e tempos e isso fica acumulando até não dar mais, fazendo as batalhas se estenderem bastante.
No geral, se você já é um fã de Tales of é um bom jogo para você entender as referencias que são feitas nos próximos jogos (pelo menos é o que dizem só joguei 2 até o momento da review) e se você é aberto a experiênciar jogos antigos ou fã disso.

This review contains spoilers

Que desastre, que desastre (Não que eu tivesse quaisquer esperança para esse jogo).
Graças a um amigo eu tive o prazer imensurável de jogar essa masterpeça.
Infelizmente eu odeio jogos de puzzle candy crush. Foi uma festança jogar fase por fase pra ver uma cena de hentai com bebê e tentáculo.
10/10 não recomendaria nem para meus piores inimigos.

Chega a ser divertido nas suas primeiras horas, porém começa a ficar cansativo, ainda mais quando jogos de cartas não é do meu feitio.
A história é legalzinha, mas não é nada que me fez aguentar mais o sistema prolongado do jogo.