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De verdade, que jogo sensacional. Nem vou me arrastar muito e ir direto ao ponto, assim como Call of Juarez: Gunslinger faz.

O gameplay desse jogo é simplesmente uma delícia, é um gunplay, rápido, fluído e dinâmico, tendo tiroteio sem enrolações do começo ao fim. Pistolas e revólveres costumam ser meus tipos favoritos de armas em shooters, e aqui eu senti um dos maiores prazeres jogando um FPS na vida, cada headshot é prazeroroso de acertar, parar o tempo ala Max Payne é incrível, os tiroteios são sensacionais tendo os mais variados cenários possíveis. A narracão do Silas é incrível e original, tendo uma boa história com um baita de um twist. A arte do jogo é linda e o jogo se mantém belo até hoje, o curioso é que ele se trata de um jogo que fazia parte do Xbox Live Arcade, são jogos menores e com menor orçamento, ainda mais se tratando da Ubisoft que seria uma receita pra bomba, mas no fim acabou sendo um dos jogos mais divertidos que já joguei e é uma pena que seja tão curto, queria jogar mais.

A Ubisoft poderia ter investido num novo Call of Juarez com essa temática, é sem dúvidas um dos melhores FPS que já joguei e está mais do que recomendado.

Espero que quem tenha pensado nas conquistas desse jogo queime no inferno. Dito isso, brabo.

Caramba, de verdade, que jogo bom! Nessa onda de jogos de terror, resolvi jogar um jogo que já ouvi falar muito bem e muito mal. Outlast possui um estilo de gameplay único e muito divertido, porém muitas pessoas não gostam, por você simplesmente não poder se defender de nada, apenas correr e se esconder. Eu sinceramente acho que para esse jogo esse estilo combina super bem, até para a pegada que o jogo quer passar no jogador, o terror, o medo e a curiosidade. O fato do jogo ser em primeira pessoa, não me agrada muito, mas assim como o estilo, isso também favorece demais para a funcionalidade do jogo e agrega muito bem no terror. Logo no início, fiquei meio perdido e quase tive um ataque cardíaco, com isso percebi que o jogo não é para brincadeira e que eu ia me assustar bastante ao longo da campanha. E de fato, segui tomando inúmeros sustos até o fim. Outra coisa que eu achei meio estranho é a duração do jogo, que na minha percepção era muito maior, porém acabei finalizando o jogo bem mais rápido do que eu imaginava. De qualquer forma ele entrega tudo oque um jogo de terror precisa para ser incrível, assim se tornando um dos melhores. Gostei bastante, me diverti muito e quase morri na vida real. Super recomendo!

É, com essa DLC, eu percebi que esse pessoal sabem fazer jogos de terror incríveis. Assim como a campanha do jogo essa DLC segue o mesmo rumo, em primeira pessoa, com um terror inimaginável de bom, gameplay ótima, gráficos surpreendentes, tudo oque um jogo de terror precisa para ser bom. É incrível a forma com que eles conseguiram encaixar tudo isso em uma DLC tão curta, mas que ao mesmo tempo consegue nos divertir muito e trazer aquele terror que a campanha possui. Me diverti muito do inicio ao fim, tomei vários sustos e conclui com magnitude. Ótima DLC!

Outlast 2 é um jogo com lindos gráficos, gameplay intensa e uma linda ambientação.
Mas ele não passa d um grande loop cansativo
Diferente do primeiro que você tinha OBJETIVOS a fazer
No 2 você tem apenas 1
No jogo todo você apenas corre e se esconde o tempo todo.

De verdade, acho que foi um dos melhores jogos que joguei em toda minha vida. Gostei demais, assim como o primeiro ele consegue misturar os gêneros de terror, ação, combate e história de uma forma maravilhosa, passando assim um terror incrível, ação a todo momento fazendo com que fiquemos totalmente focados no jogo, e uma história magnifica, que nos faz ter pena dos personagens e nos sentir ali com eles, sem contar os gráficos, que já eram impressionantes jogo passado, e agora estão melhores ainda. Fiquei muito feliz por ele também contar com a dublagem brasileira, que deixa o jogo com uma imersão ainda maior. É com certeza uma grande evolução do primeiro jogo, trazendo todos seus aspectos, porém melhorados, concertando oque podia ser melhor, além de trazer inúmeros elementos novos que proporcionam uma experiencia incrível. O jogo possui na minha opinião algumas coisas que deixam a desejar, como a lentidão do carregamento das texturas, a sensação dos frames do jogo, pois mesmo jogando a 60 fps eu sentia o jogo meio lagado em certas partes. Apesar de tudo acho que foi uma bela continuação e seguiu o legado do primeiro jogo, tanto em qualidade, quanto em dificuldade, passei uns apertos durante o jogo todo. Me diverti muito do inicio ao fim, tomei vários sustos, fiquei com um frio na barriga diversas vezes e conclui o game com maestria. Super recomendo!

NOTA: 8,0

Another Crab's Treasure é um carismático game com propriedades de plataforma e combate souls like, com áreas exploraveis bem extensas devido ao uso do gancho e um belo level design quando se trata da criatividade de usar os elementos do cenário como progressão e plataforma.

Levantando várias críticas sociais de maneira hora humorística hora emocional, a tradução em PT-BR deixa as interações com os personagens muito engraçadas, com trocadilhos muito bons, além das ótimas referências que o game tem( sands between me quebrou muito, vindo do lands between de Elden Ring e o visual do Solaire de Dark Souls também kkkkk).

De início, a história parecia bem objetiva e simples, quanto às mecânicas de combate, ganhariam variedade, porém, indo mais adiante, esses papéis se invertem, a história toma um rumo tanto quanto curioso, cruel e profundo, já o combate embora demonstre variedade nas conchas, adaptações e habilidades, acaba que a extensão dos mapas torna o game repetitivo e massivo, fora que pouco a pouco meio que foge um pouco da proposta soulslike, seja devido à IA dos inimigos meio passiva ou se não ao grande número de amuletos e builds de quebrar posturas mesmo de chefes ou até a aglomeração de inimigos no design dos mapas.

Ainda sobre os mapas, acho que a extensão para a história é interessante, mas para a jogabilidade, acaba que vira um ônus (aquelas áreas com as lagostas que atiram laser meu deus) além de tornar o game meio repetitivo, falta intuição para eles, mesmo com a bussola, acabou que eu não tive tanta vontade de explorar os mapas finais, tanto pelo motivo acima quanto pela falta de necessidade, sei que o game buscou não tornar a experiência linear, mas acho que foram muito além em relação à outros souls.

De resto, enfrentei problemas menores como alguns bugs hora eu hora os inimigos sairem voando, algumas travadas devido à loadings dos mapas e achei o game no quesito plataforma muito superficial também em exceção da última área, talvez o game pudesse aproveitar suas áreas para gerar upgrades de stamina e estimular mais backtracking para tornar trechos de plataforma mais intrigantes.

Concluindo, Another Crab's Treasure é uma experiência muito divertida e carismática, porém se perde no seu próprio foco, acabando não criando tantos confrontos marcantes, porém sim uma história com moral e ideias intrigantes, ainda sim, recomendo pelo gamepass. Bom trabalho Krill!

jogo que tinha um grande potencial se tivesse uma continuação.
-Otimo Mapa
-Gameplay gostosinha (pra mim foi o ponto alto do jogo)
-Historia só pra dizer que tem, podia ser mais construída e aprofundada (o próprio personagem principal não te cativa em nada)

Em resumo, é jogo pra pular os diálogos e cutscene e partir pra gameplay, que é braba.

A Fandom de The Room é um patrimônio histórico.

Caramba, esse jogo calou minha boca e me surpreendeu de uma forma inexplicável! Quando fui jogar esse game, estava na vibe de jogar jogos de terror, como tinha ouvido falar muito bem dele, fui de cabeça com uma expectativa muito alta. Logo de cara o jogo me impressionou com os gráficos, pois mesmo sendo de 2014 são lindos. Após um certo tempo de jogo, fiquei meio confuso, pois eu não estava sentindo aquele frio na barriga, medo ou levando sustos. Cheguei até a pensar em deixar para joga-lo outra hora, mas depois de pensar um pouco decidi seguir e prestar muita atenção na história. Logo me caiu a ficha e percebi que estava cometendo um erro enorme em querer abandonar essa maravilha. Avançando no jogo percebi que ele consegue misturar os gêneros de terror, ação e história de uma forma maravilhosa. Fiquei maravilhado desde então e me diverti muito, tentando aproveitar o máximo. Também percebi que ele não é pra brincadeira, o nível de dificuldade me surpreendeu bastante até o fim do jogo. Passei por altos e baixos até completar o jogo, oque tornou minha experiencia ainda melhor. Ele ainda possui uma gameplay única e um estilo que mais nenhum jogo consegue fazer igual. Consegui me apegar aos personagens e entrar na história de uma forma que quase nenhum jogo conseguiu fazer igual. Amei o jogo, se tornou um dos meus jogos favoritos sem dúvida nenhuma. Super recomendo!

Olhar para Signalis é ver todas as suas influências, clássico RE, Silent Hill e uma série de outras. Ele pega pedaços dessas influências e as combina em algo novo e original. Embora a jogabilidade de Signalis se assemelhe mais a RE, o tom é muito mais Silent Hill. A arte é espetacular, pegando todo o charme e atmosfera de uma estética 3D.

Uma coisa que gostei muito em signalis é o seu inventário limitado forçando você a fazer escolhas difíceis sobre quanto equipamento carregará e quantas viagens repetidas fara em áreas perigosas. A jogabilidade principal não é a ação/furtividade ou os puzzles (embora existam muitos) É o processo de fazer decisões e a estratégia de como você aborda cada situação. Vou trazer muitas armas e munições? O combate será fácil, mas talvez eu não tenha espaço para itens de cura. Vou andar por aí com um estoque quase vazio? Perigoso, mas posso tentar evitar o combate, e tentar pegar varios itens e nunca mais precisar voltar para lá. Posso dizer que isso cria uma tensão constante enquanto você luta para planejar suas excursões em cada sala.

Tambem vou ressaltar a força que signalis tem em seu cenário. O mundo misterioso e de ficção científica é incrível e honestamente, foi uma delícia. Naves espaciais acidentadas a seres totalmente tenebrosos semelhantes a andróides e outras coisas que só podemos sonhar em ter um dia na vida real. Signalis tem tudo, e também acerta tudo. O cenário também é complementado com maestria tanto pela trilha sonora quanto pelo visual do jogo.

Mais uma coisa importante: e o terror? Afinal, o jogo é vendido como um jogo de terror de sobrevivência, então como ele se sai nisso?
Bem, na minha opinião, é ótimo, mas é importante ressaltar que esta NÃO É UMA EXPERIÊNCIA ASSUSTADORA, ou pelo menos não foi para mim. O jogo não tenta assustá-lo, especialmente com táticas baratas de jumpscares. Os elementos de terror aqui residem novamente em seu cenário e na tensão criada pela atmosfera

Bom, se você quer uma história de terror de ficção científica sobrenatural com garotas apaixonadas de oito horas, esse é o melhor.

Resumindo, virei uma grande fã desse jogo. Espero que esta review tenha ajudado a esclarecer por que exatamente eu gostei tanto dessa experiência perturbadora e emocionante♡

E não se esqueça da promessa.

Fazia tempos que sentia tanta empolgação e felicidade em jogar algo tão genuíno e bom.
Live a live foi uma surpresa absoluta e tive uma das melhores experiências com o gênero.

A prova cabal de que a simplicidade pode ser excepcional.
Esse remake em específico, tem alguns problemas a respeito de localização e o HD 2D, que sendo honesto, não é algo que pesa tanto, mas acaba sendo incômodo em certas instâncias....

Dito isso esse jogo esbanja esmero e zelo, pois em sua estrutura narrativa está em um certo nível atrelado ao gameplay da circunstância da época, mesmo que exista similaridades entre gameplay em toda rota, mas o detalhes da um diferencial necessário.

Live a live se divide em 7 épocas da história, tendo uma época secreta após completar todas e acesso ao rota final, cada época tem um protagonista e uma história própria, tais contos compartilhamum elemento e um conceito que faz parte da temática e que será realizado de forma muito emocionante em sua reta final.

A trilha sonora da yoko shimomura recebendo um arranjo maravilhoso torna a diegetica de certas cenas excelentes e todo jogo num geral, fazem o uso bom da ost.

Megalomania é viciante
Pure ódio e gigalomania são osts muito adequadas ao final boss
E tem outras marcantes, como a da imperial china e da pré history e a abertura do near future com fucking hironobu kageyama cantando, simplesmente o peak.

Da pra eu passar horar descrevendo os detalhes desse jogo, principalmente na era twilight edo e distante future, é incrível pensar que o snes era uma caixa de boas surpresas e projetos de paixão tão zelosos, curioso estou para explorar a biblioteca de rpg dele fora os que já joguei.

Esse jogo foi uma experiência muito marcante, foi uma jornada muito bonita apesar de ter um discurso simples, mas a entrega dele foi muito bem executada, tornando todo o processo um grande louvor.

Sentirei saudades de live a live, antes de eu terminar, devo dizer que octopath traveller, ele tem inspirações claras em live a live, mas falha muito em executar devidamente as ideias que ele anseia, uma lástima square....

Um metroidvania raso que se sustenta no título de "Dark Souls 2D"

Lembro até hoje do barulho que este jogo fez em seu lançamento, no qual as pessoas o rotularam como um Dark Souls 2D devido a semelhança de sua estética, interface e alguns elementos da gameplay. Desde então eu tive vontade de experimentar, porém acredito que decidi jogar ele tarde demais...

Nos últimos anos experimentei alguns metroidvanias ótimos, como Hollow Knight, Blasphemous e Bloodstained: Ritual of the Night. O que eles tiveram em comum? Bem, todos possuem elementos que marcaram a minha experiência, tais como a direção de arte, soundtrack, level design, dentre outros. Agora, se me perguntar o quê Salt and Sanctuary possui que me fará lembrar dele, a minha resposta é "nada".

Salt and Sanctuary possui mapas curtos e sem personalidade. Um ou outro lembra algum dos jogos da From Software, em destaque para a região de Sunken Keep que se assemelha ao mapa de Central Yharnam de Bloodborne. O lado bom é que existem vários atalhos e o fast travel entre altares para acelerar o deslocamento.
O ponto mais "Dark Souls" deste jogo é a interface. Os menus e o HUD são bem similares, em conjunto com a ausência de pause e mapa. A criação de builds e atributos do personagem são uma versão simplificada de Dark Souls, sendo bem tranquilo compreender o quê é necessário evoluir de acordo com a build/situação. A árvore de skills é sem sal, apresentando nós simples, como o incremento de atributos, aumento de poções e habilitar o uso de equipamentos de níveis superiores.
A dificuldade do jogo é baixa, são poucos os bosses que exigem uma gameplay mais específica. Aqui eu dou destaque para o The Tree Of Men, devido a sua estética sinistra por se tratar de uma torre de corpos vivos e ser um dos poucos bosses que possuem uma gimmick diferente em seu confronto; e a The Witch Of the Lake, que na minha run foi o boss mais perigoso por ter um ataque que dava hit kill se eu não me posicionasse corretamente na arena. A pouca quantidade de desafios faz com que a sensação de conquista que os jogos da From e alguns metroidvanias oferecem seja inexistente.
Outros problemas deste jogo são: a soundtrack limitada com pouquíssimas músicas e nenhuma interessante; bugs de cenário, sendo um na arena do boss final, no qual fiquei preso na parede em umas 3 tentativas; o dano de queda é imprevísivel, pois algumas quedas pequenas te matam, enquanto outras maiores não (oi???); a falta de variedade de inimigos, principalmente no começo do jogo onde demora pra aparecer alguma criatura diferente.

Por fim, Salt and Sanctuary vale a jogatina em 2024 caso você tenha pego ele de graça na Epic ou em alguma promoção por 3 reais, e não tenha outros jogos nesse estilo para jogar. Caso contrário, invista seu tempo e dinheiro em metroidvanias superiores.

Eu entendo q muitos vão odiar e dropar esse jogo pois quase não existe gameplay, Tu passa o jogo inteiro andando de um lado pro outro conversando com personagens então se não curte Walking Simulator passem longe
Dito isso eu tenho q parabenizar o estúdio pelo trabalho fantástico q fizeram com Stop Motion, Esse jogo é lindo de doer, A historia e os personagens são tão carismáticos, vc se sente imersivo em Fedora e sente q cada personagem tem sua personalidade e vida
O jogo cansa as vezes pois ficar andando de um lado pro outro cansa mesmo e por isso eu jogo com mais calma e esse talvez seja o segredo de eu gostar tanto desse gênero, Harold Halibut é uma obra q todos q curtem WS ira amar.

Eu com certeza errei em querer rejogar esse jogo, joguei tem tipo uns 8 anos e resolvi comprar a versão Golden pra PC, mas me bateu uma preguiça impressionante, comecei em dezembro de 2021 e fui terminar só agora. Mecanicamente o jogo envelheceu muito bem, mas eu sinto que ele não sabe calibrar tão bem os momentos onde você vive a vida do personagem e as lutas em cada dungeon como no 5, então você fica numa constante entre estar super interessado no jogo e super desinteressado, sem contar que ele se estende muito desde a dungeon do Adachi até a do Izanami.

A coisa mais legal desse jogo é a estética e a temática, tudo rodar em torno de canais de TV e ainda te permitir ver a programação, tudo isso enquanto você entra dentro de outras TVs pra resolver um mistério como se fosse a gangue do Scooby-Doo é muito divertido. A jornada de autoaceitação do elenco de personagens que você encontra é muito interessante, cada dungeon e chefe tem uma temática diferente baseada no aspecto de si mesmo que o personagem em questão não aceita, nem sempre temos que mudar, nem sempre temos que deixar de ser quem somos por algo ou alguém, às vezes é melhor só se aceitar como você é.

Cada social link além de desenvolver melhor sua relação com cada personagem, mostra a evolução tanto deles como a sua, ninguém permanece do mesmo jeito desde o começo do jogo e a quantidade de eventos e interações diferentes que um jogo de 2008 tem é realmente impressionante, eles parecem personagens de verdade e você vive uma vida que parece de verdade. Ainda que os eventos sejam meio scriptados, que algumas conversas sejam engessadas e o jogo tenha uma pegada meio ridícula de anime, tudo isso faz parte do charme dele, você consegue estudar, trabalhar, namorar, ir no cinema e muitas outras coisas.

A história em si é até que bem simples, principalmente em comparação ao 3 e 5, por mais que ela lide com temas bem pesados, ela tem um clima bem leve até a reta final, e já falando dela, o mistério montado em cima de quem é o assassino na cidade é muito bem feito, você não tem o menor motivo pra suspeitar do culpado e a própria motivação dele nem sentido faz, ele é o total oposto do protagonista e você não nota isso até o jogo te contar.

Sobre a gameplay, Persona é basicamente um dos únicos JRPGs de turno que eu aguento jogar sem ter vontade de cometer suicídio, eu nunca fui muito fã desse tipo de jogabilidade, mas Persona consegue fazer ela de uma forma tão dinâmica que fica divertido, além de mesclar com os trechos de slice of life pra não ficar na repetição de luta, luta e luta o tempo todo. Tem alguns momentos meio complicadinhos e o spam de inimigos é bem chato, principalmente na dungeon do Adachi, mas no geral é bem tranquilo até pra quem não curte jogos do tipo.

Se você tiver vontade vale a pena conferir, não tem o mesmo nível técnico do 5 por razões óbvias, mas se mantém divertido, funcional, com uma história foda, uma trilha sonora viciante e personagens tão marcantes que você dificilmente vai se esquecer deles, só queria que esse jogo não se estendesse tanto e as missões secundárias não fossem tão podres.