Signalis é um Survival Horror de perspectiva vista de cima e de vez em quando em primeira pessoa. Siganlis é a perfeição do próprio genêro, ou pelo menos, algo próximo disso. Joguei no inicio de 2023 e fico grato por ter tido está experiência! Segue minhas notas para cada categoria:

Jogabilidade[5/5]: Perfeita! Joguei pelo pc usando teclado e mouse. Posso dizer que não enfrentei nenhum tipo de problema, e não só isso, como também senti que a jogabilidade foi perfeitamente ajustada.

Dificuldade[5/5]: Joguei no modo Survival em minha primeira run, e posso dizer que é realmente bem difícil! A administração de recursos é essencial, salvar se torna rotina a todo momento. Ser o mais discreto possível é crucial, e ainda por cima, esquece tiroteios, maior parte dos inimigos você não irá matar, até porque, não vale a pena. Sofri bastante e morri bastante, porém, não senti que a dificuldade é de fato injusta, porém, se não está familiarizado com survival horror, não recomendo jogar nessa dificuldade.

Direção de arte[5/5]: Apesar de gráficos simples, a direção de arte de signalis é absurda! A ambientação futurística característica deixa toda a imersão do jogo muito melhor. Seu designe de personagem, onde a representação é parecida com arte de animes ou algo parecido é muito bonita e algo muito incomum em jogos do tipo. De fato esse é o ponto que eu mais gostei em signalis, e o que mais me marco nesse jogo. Sua arte transmite não só uma qualidade visual absurda, mas também uma certa narrativa contada a partir de apenas flash de imagens. O melhor ponto de Signalis para mim, é a sua ARTE! E isso tudo fica mais impressionante ainda considerando, que esse jogo foi feito por um time de duas pessoas....

História[5/5]: A história é contada de forma bem obscura e misteriosa, o que torna esse jogo bem complexo de se entender. Se você não ficar muito atento a detalhes durante sua jogatina, provavelmente vai ter que buscar foruns explicando a história. A sua história ser complexa é algo que faz parte da identidade de Signalis, de fato, um bom jogo nesse requisito.

Trilha sonoro[5/5]: Muito boa! Boa parte é para ambientar o clima entre outros fatores, consegue te deixar tenso ou as vezes em pânico. A trilha sonora de Signalis é algo que você só encontra no próprio jogo. Ela é mais uma das características desse jogo que consegue te ambientar muito bem no universo dessa história. Uma boa trilha sonora faz com que o jogo crie uma belissíma identidade. Entrar no menu do jogo e se deparar com aquela trilha sonora do menu já te deixa arrepiado, só de lembrar eu já fico maluco!

Gameplay[4/5]: Um survival horror com bastantes mapas e bastante caminhadas, enigmas geniais pelo menos para mim. O que pecou nesse jogo na minha opinião, foi o fato de que a partir de um certo ponto o jogo vira um "Colete esses items ao redor do mapa", é bom no começo encarar os desafios ao longo do mapa, mas fica repetitivo no fim, porém algo que me salvou nessa repetição toda foram os geniais puzzles de Signalis. Parar para entender a lógica nos enigmas é bem divertido, apesar de eu ter achado os puzzles bem fáceis, ainda assim, é muito divertido resolve-lós.

Conclusão[4.83/5]: Eu me diverti muito resolvendo os diversos puzzles desse jogo, e além disso, correndo de muitos "pseudos-zombies" de Signalis, a história e a ambientação junto da trilha sonora, combinam perfeitamente com todo o jogo. Um jogo que foi muito bem planejado a cada miséro detalhe. Esse jogo é uma maravilha e recomendo para os amantes de Survival Horror jogarem este jogo.

Um idle game de automação que é bem divertido e muito simples. Não é apelativo e bom, apesar de eu ter levado +200 hroas para completar, na verdade eu joguei por apenas 30 horas, já q o jogo te incentiva a usar elementos q acelerão o jogo. No fim, é um ótimo jogo pra quem quer passar o tempo sem gastar muito das suas habilidades e só pensar. Gostei tanto que fiz 100% da storyline. Ele parece ser dificil em alguns momentos, porém é completamente zeravel, até por que o próprio jogo te ajuda muito.

Essa é a minha primeira vez experienciando uma obra de Hideo Kojima, e depois que eu terminei eu pude perceber o por que da galera exaltar tanto ele. UMA OBRA DE ARTE! E isso tudo rodando em um ps1, que torna tudo mais impressionante ainda.

Jogabilidade[3.5/5]: Eu realmente queria dar uma nota melhor aqui, pq o milagre de fazer um jogo como esse funcionar tão bem em um controle básico do ps1 é impressionante. A jogabilidade funciona, porém infelizmente temos que reconhecer as limitações da epóca. O jogo de fato é muito genial, com muitas ideias e variação constante de gameplay, mas de certa forma a própria jogabilidade é um limitador dentro do jogo, ou melhor, a dificuldade do jogo. Achei divertida porém tenho q reconhecer isso por que foi o que eu senti pelo menos.

Dificuldade[5/5]: O jogo é desafiador, é dificil pegar certos controles, ou o melhor jeito de jogar em certos momentos. Apesar de eu ter dito antes que a maior dificuldade é os próprios controles, eu diria que aqui eu exalto a qualidade dos inimigos e a variação dos bosses. A IA é bem ameaçadora de se enfrentar quando você é descoberto, te forçando a ficar criando estratégias de stealth, os bosses normalmente você precisa pensar fora da caixa para derrota-los, algumas ideas são até geniais. Enfim, a parte mais divertida é planejar como você vai derrotar os bosses e sempre tem um jeito de enfrentar eles de certa forma. A dificuldade de desafia em diversos fatores e a limitação dos controles é bem aproveitada nessa dificuldade, e eu não falo de tentar explorar os problemas de controles, e sim, de ajustar a dificuldade perfeitamente para a jogabilidade diferenciada de MGS.

Direção de arte[5/5]: Abusurda para a epóca! Eu me impressionei bastante nesse jogo as vezes. Maioria dos cenários 3D e todo o mapa muito bem planeja e muito bonito. O jogo funciona perfeitamente em diversos estados. O nível de detalhes é bem limitado no ps1, então a escolha do cenário até facilitou um pouco a construção usando o limite do hardware. Os personagens com designs simples em seus modelos 3D, porém com seus modelos e representação em arte 2D muito características e bem feitas. Um jogo muito bonito para a epóca de fato.

História[3.5/5]: Uma história um pouco pastelona e exagerada, o voice acting é bem mais ou menos e exagerado. A história puxa para a melancólia diversas vezes da guerra, e além disso, trabalha bastante a personalidade de frio e assasino do Liquid Snake, que diversas vezes teve sua quebra de personalidade. De certa forma, as histórias de jogos mais sérios e cinemáticos começaram a nascer nessa epóca, e diria que esse jogo provavelmente foi um alicerce para muitos jogos se basearem durante muito tempo. Sua história tem profundidade, desenvolvimento de personagem(Por mais que seja muito aleatório os momentos) e trama. Apesar disso, reconheço a epóca e exalto apesar de ter achado a história meio meh, ainda assim na conclusão do personagem naomi eu derramei algumas lágrimas.

Trilha sonora[5/5]: Retrata bem o ambiente e tem muita personalidade. É aquele tipo de jogo que em alguns momentos você apenas para o personagem para aproveitar a trilha sonora perfeita do local. Melancólica as vezes, tensa as vezes, e em alguns momentos até meio que valente. Retratou muito bem essa obra e definiu MGS totalmente. Uma obra de arte!

Gameplay[4/5]: O jogo é divertido na maior parte do tempo, apenas considerando alguns momentos de rollback muito longo meio desnecessário, apesar de eu gostar mais de jogo com bastante rollback sem ser linear, porém MGS meio que é linear o tempo todo. E outro fator que meio que me fez desgostar desse jogo é o final completamente exagerado, talvez de propósito para gerar essa ideia de sátira, e mesmo assim, posso dizer que odiei, pelo fator de ter se prolongado mais de uma forma um pouco errada, não acho que foi foi uma ideia ruim a última parte, porém foi executada de forma errônea na minha opinião, extendeu uma trama exageradamente talvez como tinha dito antes, como uma sátira, porém ainda assim acho que foi executado de uma forma errada.

Conclusão[4,333/5]: Terminar esse jogo me deixou bastante hypado para o resto da franquia, que eu concerteza irei visitar e talvez eu chegue até a revisistar por que realmente esse estilo de jogo é bem divertido e eu meio que nunca tinha jogado nada do tipo. Enfim, uma obra de arte chama Metal Gear Solid, lançada em um hardware que chega até a ser impressionante ter rodado tão bem. Realmente é impressionante o tanto que esse jogo é completo para a epóca. E se você ainda não experimentou nenhum jogo da franquia MGS, recomendo tentar em algum jogo, é bem difícil se decepcionar com tamanho qualidade. E se for jogar, aproveite e bom jogo!

Joguinho simples com mini games rapidos e divertidos(Nem todos, mas a maioria é divertido). É ótimo para distrair a cabeça quando tiver em algum busão ou algo do tipo

Logo depois de terminar Starfield, resolvi experimentar jogos pedentes que eu tinha começado da Bethesda. Morrowind foi um deles, um jogo que inclusive, se tornou um dos favoritos meu desse ano, com muitas qualidades e apesar de ser um pouco datada, sendo um jogo muito divertido de se jogar. E agora após o acerto em Morrowind, a Bethesda tenta alcançar com oblivion o máximo de imerssividade possível, e até consegue de certa forma. Mas ainda assim não sei dizer se sai mais contente ou menos contente do que em Morrowind ou Starfield, porém isso não significa que não gostei do jogo. Porém a sim uma existência de estranheza com minha experiência, portanto vamos para as notas:

OBS.: Desculpa por fazer muitas comparações a outros jogos. Entendo que a ideia é ser review apenas de Oblivion, mas em alguns pontos é impossível explicar o que eu senti do jogo sem citar outros jogos.

Jogabilidade[5/5]: Está muito boa em relação a Morrowind. Castar feitiços é mais simples e mais dinâmico, a escolha dos sistemas de combate tornaram o jogo mais acessível para quem quer curtir the elder scrolls. De certa forma, é uma melhora bem significativa em relação a Morrowind, que tem seus problemas. Eu diria que o que mais ressalta foi a mudança nos dialogos com os NPCs, que de certa forma, são melhores em Oblivion.

Dificuldade[3/5]: Não curto esse sistema de nivelamento em Oblivion. O fato de todos os personagens do jogo ao mesmo tempo serem nivelados ao seu nível, tira toda a graça de ser um apenas um fracote nesse mundo. A evolução também acompanhada dos inimigos é outro fator que me incomodou bastante dentro do jogo. Em Morrowind isso é muito menos dinâmica e eu curto isso, pelo fato, de você não poder sair por ai entrando em qualquer lugar e se deparar com um ser poderoso demais para você. A dificuldade dinâmica de fato me tirou muita da graça que tinha em Morrowind, e de certa forma, não a muito o que fazer sobre isso. Acho que a ideia quando foi pensado no desenvolvimento, é que a jogatina tivesse uma constância até o final do jogo, ou até o ponto que você jogar, permitindo você ir a qualquer lugar que quiser e fazer o quiser. Acho que se resume isso Oblivion, liberdade nesse mundo gigante. Mas ainda assim, essa proposta não foi algo que curti muito.

Direção de arte[4/5]: É muito bonito! Com certeza é algo que não posso discorda de Oblivion. Saltar de Morrowind e ir direto para Oblivion e se maravilhar com suas cidades gigantes e cheia de detalhes, coloridas, floridas e com seus designes característicos da região, é maravilhoso esse jogo. Porém sinto que algo se perdeu de Morrowind para Oblivion. Acho que ambos jogos estão em pé de igualdade em designe, apesar de Morrowind ser bastante datado. É muito gosto pessoal isso, mas Morrowind e sua estranheza me causa algo, que Oblivion não causa. É instigante e repulsivo as vezes. O designe de Morrowind é algo bem alienígena e diferente. Oblivion é um mundo de fantasia completamente clichê. Eu entendo que era algo da epóca, era algo que fazia sucesso na epóca, porém de certa forma não entendo como fazem um jogo completamente fora do escopo do jogo anterior. Alias, até a construções das casas de Morrowind que eram super esquisitas, e tinham sua própria beleza, externa e principalmente interna, com mansões gigantes em apenas um distrito. De certa forma, acho que tipo eu até fico maravilhado com a beleza de Oblivion, mas só passa de um mundo de fantasia genérico na minha opinião. Então acho que o meu gosto pessoal pesou bastante nesse um ponto.

História[4,5/5]: É uma evolução agradável em relação a Morrowind. A história principal e as pequenas histórias das diversas quests de Oblivion são bem mais imersivas que Morrowind. Em outras questões, a construção é muito melhor executada nesse jogo. Eu diria que eu me senti como um verdadeiro Mestre-mago nesse jogo, diferente de Oblivion que não me trouxe essa sensação. A história principal ela também se desenvolve até que bem, te faz criar um vincúlo com o mundo e os personagens, e apesar de ser bem aquele tipo de história que eu reclamei em Morrowind de "Você é o escolhido e pipipi popopo seu futuro e blablabla", me incomoda, porém é muito bem desenvolvido e de certa forma, você, o player, se sente exatamente como o jogo quer que você sinta. E claro, o jogo é interessante nesses aspectos. O fato de você ter que se exilar ao norte em um momento tenso especifico do jogo. Toda essa construção é muito boa e gera sim uma certa tensão no jogador. Aliás, eu até sinto que é uma main quest feita para ser jogada toda de uma vez, algo que eu não senti exatamente em Morrowind. E eu não desgosto disso, prefiro assim na verdade.

Trilha sonora[3.5/5]: É meio fraquinha, mas não acho ruim é gostoso de ouvir e tals, mas não é nem um pouco memóravel na minha opinião.

Gameplay[4/5]: Acho que é o jogo da bethesda até o momento que eu menos joguei. É o jogo da bethesda até o momento para mim, com o pior começo. Oblivion, começa me passando a ideia de ser um jogo exaustivo. E de fato ele é exaustivo para quem jogou um jogo como o Morrowind. O farm é muito mais lento, e varias outras técnicas para se desenvolver dentro do jogo são nerfadas para equilibrar o jogo e não ser possível de se quebrar ele. Eu discordo dessa ideia de ter que nerfar o jogo, mas até entendo no caso de Morrowind por exemplo, que dava pra quebrar completamente o jogo com poção. Algo que não da pra fazer em Oblivion por exemplo, e além disso, juntar ingredientes nesse jogo é de fato um saco e simplesmente comprar com mercadores é lento e não é viável. Ou seja, alquimia nesse jogo foi completamente nerfada. Além do mais, eu senti pessoalmente que upar nesse jogo é mais demorado do que deveria, algo que eu achei que seria arrumado de Morrowind por exemplo. Upar a habilidade mercante por exemplo é escroto de demorado, e o jogo não ajuda sendo bem lento fazer a maioria das coisas. Bom já pulando direto para as melhorias, algo que pessoalmente gostei foi as mudanças na engine do jogo. Os dialógos com os NPCs ficaram mais imersivos, além de que, agora você não precisa abrir um menu de loot para pegar ingrediente pelo menos. O jogo ficou um pouco mais dinâmico e menos burocrático para fazer as coisas em relação a Morrowind. Mas já voltando para outros problemas... Quem diabos teve a ideia de loot aleatório? Pior coisa que já vi, isso tornou o jogo um pouco banal, quando terminei a main quest e a quest da guilda dos magos, parti em busca de itens para colecionar e foi em wikis procurar sobre isso, apenas para descobrir que o loot é aleatório nesse jogo. Pior coisa possível de se fazer em um jogo como esse sinceramente. Eu não vejo Oblivion como um jogo que quero ter que ficar farmando para conseguir o que eu quero, então decisões como essa só me faz querer parar de jogar o jogo mais rápido. De certa forma, acho isso foi a pior mudança para mim em relação ao outro jogo. Inclusive, voltando a falar bem novamente, acho que uma melhora significativa desse jogo são as dublagens. Vi uma galera reclamando que tinha muita pouco lore dentro das falas dos personagens, mas eu até entendo considerando que são dublagens então os textos são diminuídos consideravelmente. Porém, isso não é algo que me incomodou pessoalmente, já que agora eu não precisava passar horas lendo textos só para fazer a droga de uma quest. Quando eu queria entender um pouco mais da lore de algo ou do jogo, só pegava um livro e lia quando eu queria, por isso prefiro muito mais isso do que como em Morrowind. Agora outro ponto que me deixou meio que dividido, ou seja, não sei se curti ou não curti. As viagens rápidas meio que chegaram para tornar o jogo muito mais dinâmico e rápido. No inicio eu estava amando, no meio eu estava meio que desconexo com mapa do jogo e senti que isso era culpa das viagens rapidas, comecei a parar de usar e andar pelo mapa mesmo, mas ai notei como o mapa de Oblivion é varias vezes maior do que o de Morrowind, e que ir de um ponto a outro é uma demora considerável em relação a Morrowind, mesmo de cavalo inclusive. Não sei exatamente se é por que exageraram na construção do mapa, mas acredito que a viagem rápida de Morrowind foi melhor implementada, porém, Morrowind tinha uma exploração inicial MUITO LENTA, e era um empecilho no jogo insuportável, que claro, poderia ser resolvido com as botas de uma quest especifíca do jogo, porém ainda assim, um empecilho que perdurou por 10 horas de jogo meu. Ou seja, o começo de Oblivion foi muito mais dinâmico, porém tenho que dizer que mesmo assim o começo de Oblivion foi bem ruim eu diria. Por isso eu digo que não sei se gosto ou desgosto das escolhas, por isso eu digo que é muito da questão de como você constrói as quests e o mapa em geral. Tudo isso tem q ser pensado em como o jogador vai desfrutar disso e se ligar emocionalmente com os lugares. Eu mesmo, não curti a maioria das cidades do jogo, e acabei ficando pela imperial city mesmo, que é o lugar onde eu achava as coisas mais fácil.

Conclusão[4/5]: Um certa inferioridade ao seu antecessor em aspectos que me fez amar o seu antecessor. Por isso, deve ser notado que gráficos não são tudo em jogos. Cada jogo tem seu aspecto que deixa ele lindo, e não deve ser olhado apenas como uma textura chapada no chão. É mais como a construção de designe do mundo que deve ser valorizado nos jogos. Acho que isso e mais alguns aspectos na escolha da gameplay do jogo pesaram na nota de Oblivion. Não foi um jogo nada experimental e foi mais como uma jogada mais segura da Bethesda, que me decepciona bastante em relação a Morrowind. Apesar disso, o jogo não é ruim e talvez a maioria das pessoas vão preferir esse jogo em relação a Morrowind. Até por que, ele é bem mais acessível para quem está começando os jogos da Bethesda. Se você que um RPG da Bethesda mais sólido e mais amigável, Oblivion é a escolha certa para você. O sistema inclusive de combate é muito melhor ao seu antecessor na minha opinião. Então é isso, mais um jogo da Bethesda, e possívelmente o último desse ano. Eu até desenvolvi um pouco de carinho por esse jogo, e diria que ele tem seu charme que fica memóravel quando se termina ele. Inclusive, mesmo com mods e patches de correção, tive problemas com bugs e quests impossíveis de se terminar, sendo obrigado a ter que usar o console para arruamar essas coisas, mostrando que a Bethesda não consegue mudar essas coisas infelizmente. Eu não joguei o jogo próximo da versão original, por conta dos problemas que tive em Morrowind fazendo isso, então sim, joguei com todas as dlcs e patches de correções de bugs, algo que recomendo muito para ter um jogo mais instável. E inclusive ainda assim, eu tinha crashs e bugs frequentes que me fazia perder progresso no jogo. Enfim coisas que atrapalharam na jogatina, mas que não tem uma representam a qualidade final do jogo.

Homestead Arcana é definitivamente um jogo. Cheio de problemas, alguns pontos positivos e varios negativos. Minha experiência com esse jogo foi quebrada diversas vezes com bugs e mais bugs. Vou ser direto com isso, eu cheguei a baixar esse jogo no seu lançamento logo no inicio do ano, porém, eu acabei "apodrecendo" uma das plantas do jogo(É uma mecânica, não lembro o nome da mecância, mas é isso ai basicamente), e para arrumar ela, eu precisava usar um poção, que vale ressaltar não estava funcionando. Resultado disso é que eu não conseguia progredir no jogo. Tive que dropar e esperar ser consertado. E de fato, esse bug foi concertado e hoje é possível terminar o jogo, com alguns bugs, mas da para terminar.

Jogabilidade[4/5]: Apesar das pessoas n terem gostado das mecânicas de colher e tals, eu até que comecei a gostar disso, apesar de ficar cansativo dps os controles foram bem feitos e bem colocados. Viajar na vassoura também é muito gostosinho e suave. Disso não posso reclamar. Tive alguns problemas com hitboxes de interação, mas nada que impede de jogar o jogo(Vim aqui para avisar que joguei pelo pc, então não sei como está no console. Vi o pessoal reclamando de estar ruim no console, no pc para mim, está decente).

Dificuldade[2/5]: Inexistente. Consigo ver o quão rushado foram os bosses desse jogo, já que é só uma repetição de mesma mecânica de ataque. Os monstros de fato aumentam a dificuldade com o tempo, porém é facilmente contornável, aliás, a última area é absurdamente tosca nesse sentido. Parece que ficaram sem ideiais no final. Eu diria que não era para o jogo ser difícil, porém existe algo na dificuldade que ele tenta implementar que é basicamente a exaustão de caminhar. A exploração desse jogo é que é a dificuldade, por que, ter que ficar indo e voltando é um saco, e ter simplesmente ser interrompido a cada exploração para ter que voltar e fazer mais coisas para progredir é chato e torna a gameplay repetitiva e exaustiva, isso acabou sendo uma dificuldade no fim de tudo, mas no sentido ruim da palavra.

Direção de arte[4/5]: Conversei com alguns amigos na epóca que tinha lançado esse jogo e todos reclamaram desse jogo ser feio, mas eu não acho isso. Para se dizer eu acho ele até bonito as vezes. Diria que as animações de NPCs em alguns momentos são toscas de fato, mas de resto o jogo é bonito e da para ter sua beleza aproveitada andando por ele de vassoura por ai. A segunda area por exemplo é maravilhosa!

História[3.5/5]: Eu daria mais pontos senão fosse pelo fato dos bugs terem atrapalhado alguns dialógos e tirado a minha imersão. Eu não conseguia me concentrar nos dialógos com a droga do gato andando em direção ao nada enquanto fala e sumindo da camêra. Esse jogo me fez lembrar um pouco starfield nesse ponto, porém não posso dizer que não gostei da história. Ela é legal, e de fato fica emocionante em alguns momentos. Tem um tema todo de mistério onde não se sabe exatamente a causa de tudo e isso torna interessante. Além dos relatos de pessoas do passado das experiências que passamos com a protagonista, temos dialógos com personagens e tópicos que nos dão mais lore sobre o mundo de Homestead. E vale ressaltar me senti um pouco emocionado com a curt-scene inicial. E é óbvio que a area que eu mais curti é a segunda area, que tem páginas de diários que mostram o POV de certos personagens do passado, e de certa forma me deixa animado para explorar mais o mapa do jogo. O único problema é que param de ter essas notas, ou melhor, elas ficam bem excassas depois da segunda area, o que no caso me decepcionou bastante.

Trilha sonora[4/5]: Perdeu meio ponto só pelo fato de que a trilha sonora tem gatilhos, onde por exemplo, você usa a vassoura começa a tocar uma música diferente e vice-versa, o problema desses gatilhos é quando você desce rapidinho pra coletar um item em 10 segundos e simplesmente começa a melhor música do jogo, porém para depois que você volta para a fazenda. ISSO É MUITO BROXANTE, mas de certa forma não é uma trilha sonora ruim, é inclusive o que mais salvou esse jogo para mim.

Gameplay[3/5]: No ínicio achava as critícas de repetições invávlidas para esse jogo, até por que tem muita coisa para fazer nesse jogo, porém esse jogo ele não não me passa a sensação de querer farmar e fazer coisas secundárias, elas não parecem vale muito a pena quando se conclúi, então você acaba sentindo de fato que a gameplay é repetitiva. Entra no miasma, consegue semente nova, planta, canaliza, colhe, faz fertilizante, faz poção, e suprimento e parti pro miasma, ficando nesse loop até o final do jogo. Não, não da vontade de fazer os secundários por não serem recompensadores o suficiante. O jogo em si é fácil, então muita mecânica que ajuda você na exploração, é inútil quando se da para explorar facilmente. Por isso com o tempo a exploração fica chata, não se torna recompensadora e ao mesmo tempo repetitiva, e somando tudo isso o late game de Homestead Arcana é ruim. É complicado afirmar isso quando o começo e a segunda area são daoras de se aventurar, porém simplesmente depois de um tempo não da para tankar o resto do jogo. Quase dropo o jogo, se eu não tivesse descoberto o fast-travel(SIM! JOGUEI A DROGA DO JOGO TODO SEM FAST-TRAVEL EU SOU UM MASOQUISTA), tive que ficar voando de vassoura por todo o mapa toda vez que precisava fazer mais fertilizante ou suprimento, isso foi torturante, senão tivesse descoberto o fast-travel teria dropado com toda certeza.

Conclusão[3,4166/5]: Fast-travel salvou esse jogo! Se tivessem feito corta-caminhos melhores para se voltar para a fazenda teria curtido mais, além de claro, ter menos bugs. O jogo oscilou bastante entre ruim e bom, mas no final pesou mais na parte do ruim. Enfim, se for jogar não espere tanto da gameplay fazendinha, e talvez você possa acabar jogando só pela história mesmo, por que de resto não vale a pena investir nesse jogo. Não sei se foi rushado, ou se o final era exatamente o que queriam, mas acredito na possibilidade de ter sido rushado, então com isso me sinto melhor em relação de que esse jogo poderia ter um potencial maior. Estou curioso sobre as próximas propostas desse estúdio.

Joguinho de Celular que eu andei jogando durante o fim de dezembro e o ínicio de Janeiro. É divertido, porém em algum momento fica tão lento que fica enjoativo, talvez eu não saiba o que fazer na real neh, mas ai vai da minha experiencia kkkkkkk. É isso!

Boa ideia de jogo e atmosfera muito bem construída. Um jogo que poderia ser maior e ter mais conteúdo. Ficou apenas por isso mesmo. Recomendo bastante o jogo!

Joguei esse game no ano passado. Não queria fazer uma review, mas por eu ter me divertido muito nele com meu amigo, seria injusto eu não comentar sobre ele. O jogo ta em acesso antecipado, e foi um dos fatores que me fez abandonar esse game. Ele é basicamente um factorio 3D, porém com histórinha, essa sendo a parte mais diferente por assim dizer. E sim, esse jogo é muito bem feito, mas os bugs e a mal otimização me afastaram dele, talvez daqui 4 ou 5 anos eles tenham terminado ele. Se você já quiser testar, ele tem bastante conteúdo, sendo até divertido jogar com amigos. Recomendo bastante, mas enfim não irei dar nota, até por que o jogo não ta completo, mas é isso! Enfim, esse jogo está me fazendo jogar factorio, que daqui a pouco terá reviewzinha.

A primeira vez que coloquei as minhas mãos nesse jogo, foi quando eu tinha apenas meus 11 aninhos. Esse jogo me marcou bastante, mas minha nostalgia não foi o suficiente para tornar o meu replay desse jogo divertido. Agora que estou rejogando todos os jogos da franquia, tirando os de gameboy, posso dizer que até o momento, esse foi o menos divertido para mim. Portanto sem enrolação, irei pular para as notas:

Jogabilidade[3/5]: Apenas eu senti que a câmera é bem ruinzinha na parte plataformer do jogo? Esse jogo é muito estranho em questão de jogabilidade. Sinto que ela é pesada e as vezes muito leve, apesar disso, o jogo demanda até que bastante de leveza em certos momentos, como por exemplo mirar e atirar em seus oponentes. Não acho que é o pior ponto do jogo, mas a jogabilidade de fato não me agradou, porém isso é algo muito pessoal para mim.

Dificuldade[4/5]: Apesar de eu ter jogado o jogo completamente no Normal, ainda assim, ele consegue ser um pouco desafiador, apesar de eu ter pego facilmente os primeiros lugares. A exploração é bem basicona e meio que serve para encher linguiça, o que a torna MUITO FÁCIL, até demais para um jogo da franquia Crash(irônico). Porém, não acho que a dificuldade seja tosca a ponto de tornar o jogo dificil, até por que eu me obriguei a criar estratégia para vencer, ou seja, de certa forma me incentivou a usar a cabeça para jogar pelo menos.

Direção de arte[4/5]: O mundo é muito bonito, o designe de personagens é bem construído. O jogo como um todo é bem bonito, desde as pistas até mesmo o mundo aberto. Porém, não chega a ser nada incrível, é um ponto positivo para o jogo, não achei ele feio, porém, não quer dizer que ele esteja perfeito ou algo do tipo nesse requisito.

História[2/5]: Sinceramente, inicialmente parecia ser algo promissor, mas é crash. A história só ta ali para dar motivo para um bando de personagem de uma franquia apostarem corridas. Nada muito incrível, nem mesmo algo na média em minha opinião. Talvez a nota baixa tenha sido afetada por que eu definitivamente esperava algo mais desse jogo em relação a história. Inclusive não fui muito com a cara do vilão.

Trilha sonora[3/5]: Tenho pouca coisa a dizer aqui. Trilha sonora simples e pouco memorável, de fato, não me chamou nem um pouco atenção, nem mesmo notei a trilha sonora. Inclusive, algo que me faz amar essa franquia, são suas trilhas sonoras MUITO BEM FEITAS, principalmente nos jogos anteriores. Infelizmente nada muito a dizer sobre a trilha sonora, até por que, nenhuma ficou em minha mente.

Gameplay[1.5/5]: Os "pordezinhos" do jogo são bem ruins, nada memoráveis, com hit boxes estranhas e simplesmente muito limitados. A pouca variedade me fez ficar bastante decepcionado, sendo até um insulto para Crash team racing ou jogos parecidos. A exploração do mundo aberto é legalzinha, ainda mais se você gostar de colecionáveis, porém, eu quero jogar um bom jogo de corrida, o que não é o caso. Talvez essa parte seja a que me fez perder completamente o interesse por esse jogo, e simplesmente ter que dar a notícia para o meu eu de 11 anos, que esse jogo não era tão bom quanto eu me lembrava. Talvez eu esteja sendo rigoroso nessa nota, mas sinceramente, fica difícil quando se olha para outros jogos do genêro, é quase como se fosse um tiro no pé fazer um jogo como esse. Inclusive, a mecância de se mesclar com outro companheiro é legalzinha, mas como todos podem fazer isso perde o sentido. Deveriam ter variado mais essas mesclagem, para não ficar parecendo só um shooter no meio de uma corrida.

Conclusão[2.916/5]: Uma grande decepção para o meu eu do passado, minha nostalgia caiu por terra depois dos primeiros minutos de Crash Tag Team Racing. Quando entrei no jogo pensei que iria encontrar, uma boa joia, que talvez fosse até melhor do que eu me lembrava. Eu sinto que focaram tanto nos "Miscellaneous" do jogo, que esqueceram da parte principal do show deles. Infelizmente o jogo pecou no que deveria ser mais divertido, e mesmo que tenha a mecânica nova de mesclagem, o jogo é abaixo da média. Mas leve em consideração que essa review teve bastante opinião sendo afetada pela nostalgia, então se quer tirar suas próprias conclusões: Jogue o jogo.
Inclusive, as piadas desse jogo são de ruins para horríveis, simplesmente piadas infantis envolvendo fezes (poiser) e curt-scenes bem piadocas igual desenho animado. Enfim, esse é Crash Tag Team Racing.

It takes two é um game casual co-op de aventura e muito carisma! Esse jogo é uma maravilha em tudo que se propõe. Sua desenvolvimento é muito bem trabalhado e tudo aquilo que idealizado na obra, parece ter atingido o apice de tudo. Eu joguei o jogo junto de um amigo meu, porém, dessa vez as notas e as justificativas serão minhas. Portanto, lets bora para a review:

Jogabilidade[5/5]: Perfeita, precisa, suave e principalmente variando com o tempo. O jogo muda o tempo todo, apesar da jogabilidade não parecer mudar muito, de alguma forma, é diferente e principalmente, otimizada da melhor forma para o jogador. O cuidado com todos os detalhes desse jogo é incrível!!

Dificuldade[4/5]: Muito fácil. O jogo de fato não foi feito para ter nenhum tipo de dificuldade. Talvez se fosse um pouco mais difícil a nota com certeza seria 5. Apesar disso, eu passo um pano para essa categoria. O jogo não é para deixar raiva, e sim para ser razóavel para qualquer um que decidir jogar o jogo.

Direção de arte[5/5]: Impecável! Com certeza o ponto forte dessa obra. Cada detalhe muito bem pensado. Eu sinto o carinho dos desenvolvedores nesse jogo, a história toda se entrelaçãndo com as animações e o cenário. Eles realmente olharam para uma casa e usaram a imaginação de uma criança para ir além de tudo.

História[5/5]: Simples e muito bem desenvolvida. Os personagens tem muito carisma, e todos são desenvolvidos de forma perfeita e de certa forma, bem simples. O jogo não precisou criar nada complexo ou profundo para tratar do assunto principal da trama do jogo. Além de claro, todos os aspectos da história se misturando com a construção dos cenários. Maginifico!

Trilha sonora[4/5]: Muito boa! Conseguiu me deixar comovido quando precisou, e além disso, conseguiu me divertir quando precisou. A trilha sonora se entralaça a todo momento com o ambiente em que os personagens se encontra, com os momentos sendo tristes, tensos ou felizes. É muito bem feita, mas de certa forma não é super memorável.

Gameplay[5/5]: It takes two melhorou perfeitamente o gênero do tipo. Um jogo de aventura co-op, feito da melhor forma possível na minha opinião. O conjunto do jogo é muito bem feito, além de claro, os momentos cômicos muito bem pensados. O jogo conseguiu rancar boas risadas minha e do meu amigo, e fez nós dois se colocar profundamente dentro da história. Além de claro, as ideias por traz das habilidade especiais dentro do jogo, muito bem pensadas e traz uma riqueza e tanto para o jogo. O melhor jogo co-op que joguei em todos os anos da minha vida.

Conclusão[4,6/5]: Sinceramente, não quero me estender muito aqui. Esse jogo é muito bem feito, não tenho muito a dizer mais sobre. Recomendo bastante você jogar com alguém especial para você. Uma ótima aventura, que você mais o seu amigo irão adentrar, e quando acabar aquele sentimento de realização será muito acolhedor. Me sinto melhor depois de terminar esse jogo, algo que poucos jogos consegue trazer em mim. Enfim, é isso. Recomendo muito esse jogo!

Minecraft Dungeons é um jogo muito simples, com um universo rico em detalhes baseadao em Minecraft. Essa Aventura RPG pode ser divertido para aquele que busca apenas um jogo simples para se jogar com os amigos. Não tive a experiência de jogar sozinho, porém acredito que esse jogo pode ser divertido para qualquer pessoa que não deseja gastar muito tempo pensando. Vamos para a review:

Jogabilidade[4/5]: Sinto que esse jogo tem pequenos bugs simples em relação a hitbox, porém nada desagradavel. Esse jogo é bem fluído em questão de jogabilidade, apesar de inicialmente parecer muito simples e chato, sua jogabilidade da um grande ponto a mais, que torna o jogo melhor de se jogar.

Dificuldade[3/5]: O jogo tem um ajuste de dificuldade um pouco estranho, de fato ele fica mais dificil, por exemplo: Inimigos tem seu dano aumentado, a vida dos inimigos também é aumentada, a quantidade de inimigos é aumentada e etc. É um ajuste significativo, mas em alguns momentos parece que ta dificil e em outros não. Inclusive, em dificuldades altas os bosses dão um dano absurdamente consideravel, alguns até mesmo hitkill, apesar poucos bosses serem assim, ainda assim chega a se tornar um desafio interessante, tendo que adotar estratégias e builds mais inteligentes para derrota-los. Assim sendo, sua dificuldade parece não ser muito bem pensada, e além disso, parece que o jogo não consegue expandir muito após o player ficar extremamente forte.

Direção de arte[5/5]: Esse jogo é muito bonito, talvez esse seja o ponto mais forte do jogo. A fluidez, as animações, o design das fases e a arte do jogo. O jogo é muito bonito em todos os detalhes e tem sua própria identidade.

História[2.5/5]: Não tem muita história. O jogo tenta criar uma narrativa empolgante para animar os "aventureiros" ou melhor players, porém, a história é bem boba e pouco complexa. Basicamente não tem dialógos, e a única explicação das situações que acontecem durante o jogo é a narração em todo inicio de fase, que de certa forma explica o que está acontecendo e da um pouco de detalhes para você entender o seu objetivo.

Trilha sonora[4/5]: Eu não consigo me lembrar de nenhuma soundtrack marcante no jogo, porém isso não quer dizer que seja ruim. A trilha sonora desse jogo cumpre perfeitamente com seu papel, deixa o jogo mais emocionante entre outros fatores. Outro ponto bom do minecraft em geral, é que o efeitos sonoros do jogo em si, são muito daora. O conjunto inteiro é muito bem feito e produzido e portanto ganhou uma boa nota, apesar de não ser tão marcante.

Gameplay[3.5/5]: Se você jogar apenas o jogo base, infelizmente sua aventura não será tão grande. Todo o conjunto de Minecraft Dungeons o torna um jogo muito divertido de jogar. Lootear nesse jogo é satisfatório, e conseguir bons itens te empolga a querer jogar mais. Porém, quando termina a história base, você terá que jogar toda a campanha curta do jogo novamente para conseguir itens melhores, e apesar de ter o aumento de dificuldade, não acho que seja algo que empolgue muito, apesar de que eu rejoguei a campanha em todos os modos. E claro, existe o modo torre que é meio que um rogue like, ou algo do tipo, que adiciona uma camada de jogo ali, porém não passa muito disso. O jogo base sem as dlcs é muito curto e não te da tanto espaço para usar os diversos itens, que você adquire durante a repetição da jornada.

Conclusão[3.6/5]: Esse jogo é legal, mas para uma proposta de ser uma grande aventura, não acho que se torna rentável. Um jogo que tem um grande potencial de diversão, mas que acaba tão rápido que faz parecer que não da para aproveitar o jogo direito, o que te obriga a rejoga-lo. E isso não é um pessímo ponto na minha opinião, apesar de que o jogo em si é muito divertido e bem feito. Enfim, recomendo jogar o jogo se gosta de rpgs em geral, mas não espere que sua aventura vai durar por muito tempo, quando você menos espera acaba e as vezes você não conseguiu pegar nem mesmo 50% dos itens disponíveis. Minecraft Dungeons, um jogo que tem muito potencial, mas se perde na própria proposta.

Prosseguindo pela minha aventura na franquia, Sonic the hedgehog 2! E bom acho que depois de simplesmente consumir esse jogo que nem um viciado, diria que esse jogo atingiu a perfeição do que seria um sonic, e talvez eu nem precise jogar os outros jogos para pensar assim, mas enfim com certa uma versão mais completa e melhorada do primeiro sonic. E na minha opinião um jogo que pelo menos todos que se consideram apreciadores de jogos, deveria jogar está Obra-prima criada pela Sega.

Jogabilidade[5/5]: Eu realmente não sei se melhorou ou talvez eu que tenha me acostumado, ou talvez seja por que o jogo exige menos momentos de plataforma difíceis, de qualquer forma, no fim sinto que o jogo atingiu o equilíbrio perfeito na jogabilidade geral das fases, e acho que a construção do jogo é mais ideal para o estilo de movimentação do Sonic acredito eu, e por isso eu sai com essa sensação de que o jogo está mais polido, o que de fato talvez também ter acontecido. No fim, acredito que essa talvez seja a jogabilidade mais gostosinha de se experimentar do sonic muito provavelmente.

Dificuldade[5/5]: Sem sombra de dúvidas perfeita! Não estava esperando achar um fase de água legal em um jogo plataforma, mas isso aconteceu e eu nem sei como. O jogo como todo tem uma dificuldade que ao mesmo tempo que é um mediador de liberdade, ao mesmo tempo tenta colocar certas limitações que te obriga a usar mais da suas habilidades e reflexos, e por fim te recompensando com a sensação de que você está bom no jogo. Com certeza uma das melhores sensações que se pode ter em um jogo, não sei como fizeram para eu me sentir assim, mas conseguiram acertar na dose. Meus parabéns Sega!

Direção de arte[5/5]: Alguns problemas que senti do jogo passado não permaneceram. Diria que o level designe do mundo ficou mais coeso e mais bonito. Inclusive a palheta de cor ficou mais agradável e diversificável, sem parecer estranho na minha opinão. Um jogo que é muito bonito, onde cada cenário tem uma personalidade e te traz sensações próprias. E claro, a melhora no traço do Sonic é definitivamente algo que precisava e eu só não sabia disso. Acho que o universo em si ficou mais suave e mais carismático com a mudança sútil no traço geral.

História[-/5]: Bom não tenho muito o que falar, a história está escrita no manual, e eu até poderia buscar e ler um pouco, mas acho que não vou considerar já que de certa forma não está presente no jogo.

Trilha sonora[5/5]: Achava meio difícil continuar o legado das maravilhosas trilha-sonora do primeiro jogo, porém com muita facilidade acredito que o primeiro jogo foi superado. Acho que não sei explicar de forma muito certeira, por que não tenho tanto conhecimento sobre música ou instrumentos no geral, mas as OSTs parecem ser mais reais eu diria, e talvez menos parecido com sons criados digitalmente. De certa forma, se criou uma identidade no primeiro jogo, e nesse aqui foi elevada!

Gameplay[5/5]: Esse jogo definitivamente melhorou e muito a sua gameplay geral, acho que não consigo botar em palavras o quão perfeito foi feito os leveis desse jogo. Emerald Zone que é a aplicação da primeira area do primeiro jogo, a Chemical Plant zone que mistura uma velocidade continua de longos caminhos, e varios loops, e de vez em quando com algumas partes mais plataforma, Casino Night que traz uma gameplay mais arcade e divertida. E além da mudança que eu não sabia que precisava, mas ainda bem que fizeram foi das Zones serem divididas em apenas 2 fases. Acho que torna a repetição de cenário menor, e deixa menos massivo o jogo. Além de claro da diversificação de uma frase para outra, que muda o jeito de se jogar, que muda o tempo em que você corre, o tempo que tem que tomar cuidado. Aqui de fato foi onde o jogo mais acertou para mim, já que tudo se combinou para formar a perfeição que é esse jogo.

Conclusão[5/5]: Uma grandiosa pedrada da Sega que conseguiu criar esse jogo maravilhoso em um epóca onde os jogos estavam ainda começando eu diria. E de fato eu entendo hoje em dia por que os fãs ficam tão bravos com os novos jogos do Sonic, apesar de que eu ainda não joguei eles, eu diria que definitivamente a Sega já estava em um alto-nível em seus jogos nessa epóca. E bom as expectativas sempre serão altas para mim, quando for em relação a Sonic a partir de agora. Eu fico triste por não ter jogado esse jogo quando mais novo, e talvez eu nem fosse gostar tanto quanto gostei jogando hoje em dia, mas definitivamente é um jogo especial para a sua epóca. Que franquia maravilhosa é essa, e me sinto mal por ter demorado tanto tempo para experimentar. E bom, acho que apesar de não ter comentado nada do Tails, eu diria que eu não comentei por que eu não cheguei a jogar com ele, eu sei que tem como sair voando com ele, mas enfim tentei vários tipos de comando para fazer ele levantar o Sonic, ou pelo menos planar com o sonic seila, mas não consegui, enfim então não vou opinar muito sobre, apenas dizer que ele é um personagem carismático pelo menos.

E novamente estou de volta com mais um jogo da franquia Danganronpa. E novamente sendo redundante em fator da minha ultima review, estou impressionado com todo o universo criado de danganronpa. Esse jogo é incrível em todos os aspectos que se propõe. Terminando Danganronpa 2 me deu uma sensação de completude absurda, junto de uma sensação de desconexão com a realidade, até porque, o universo de danganronpa e toda sua lore, atratividade e complexidade te aprofunda no jogo de forma suave e agressiva. Enfim, melhor parar por aqui, senão irei ficar falando um monte sem nem mesmo começar a reivew, então vamos:

Jogabilidade[5/5]: Impecável! Pequenas mudanças em relação ao primeiro jogo. Diria que com pequenas melhorias, e um uso melhor e mais dificultoso das mecânicas, além de adições novas a jogabilidade e aos mini-games. Senti uma melhorá no uso da jogabilidade diferenciada de Danganronpa, provavelmente vou aprofundar nesse ponto na conclusão.

Dificuldade[5/5]: Diria que a dificuldade é bastante volátil ao decorrer do jogo, é bem desafiadora, mas nada tão grandioso. Em alguns momentos me obriguei a passar muito tempo pensando em relação ao o que exatamente eu deveria fazer, como iria resolver os problemas dos jogos, como reagiria as situações e todos os fatores de gameplays que Danganronpa te coloca. Eu diria, que esse jogo é bastante consistente e é de fato mais difícil que o primeiro.

Direção de arte[5/5]: Designe muito bem feito e agradável. Diria que acertaram nas cores tropicais combinando com o ambiente em que se passa o jogo. Acho o primeiro jogo mais bonito em alguns aspectos, mas esse jogo não fica muito atrás não. De certa forma, o jogo ainda continua bonito do seu jeito, ou seja, com sua própria personalidade vibrante.

História[5/5]: Muita lore e bastante mistérios. Enrolação e o gran finale. Danganronpa 2 conseguiu ser mais imersivo do que o seu antecessor. O jogo é bem denso e responde muitas das perguntas e furos deixado pelo jogo passado. Parece até mesmo que omitiram muitas informações do primeiro jogo para jogar tudo nesse. De certa forma, diria que enrolaram até demais, porém no fim não me senti decepcionado pelo hype que o jogo criava através dos mistérios. Eu diria que a história do universo do jogo antecessor me pegou de um jeito surpreendente, e novamente diria que fui surpreendido.

Trilha sonora[5/5]: Mantiveram a mesma trilha sonora, mas não entenda mal, a trilha sonora definitivamente não é ruim, por outro lado, a trilha sonora da série é MUITO BOA. Porém, a minha critica aqui foi não ter feito mudança alguma, faz até parecer que esse jogo é só uma dlc do jogo principal, que de fato não é, até pq tudo nesse jogo é superior ao antecessor, menos a trilha sonora, que é a mesma. Mas isso não tira o fato de ser muito boa, o que no caso da uma total nesse quesito.

Gameplay[5/5]: Diria que esse jogo conseguiu ser menos imprevissível que o primeiro. O início até que foi bem previsível, porém o restante do jogo vai te deixar com muitas dúvidas a todo momento. Porém o jogo ainda falha em te fazer o jogador cair nas iscas, não consegui me sentir enganado em nenhum momento, porém as vezes me pegava sem ter nenhuma ideia de para que lugar o jogo me levaria. Isso é um ponto que eu acho que fez esse jogo ser bem superior ao primeiro, até porque, incrementou uma camada na gameplay que senti falta no primeiro. Além disso quero dizer aqui que o elenco de personagens desse jogo é melhor do que o primeiro, que inclusive eu tinha considerado o melhor elenco de personagens que eu já vi, porém, o elenco de Danganronpa 2 é melhor do que o do 1. Que marcante são esses personagens, todos os personagens são marcantes, eu não consegui odiar nenhum persongem. Para mim todos tiveram um espaço no meu coração, com suas próprias personalidades. Esse elenco foi muito marcante para mim, sinto que alguns até ficaram na minha mente por um tempo. Porém, algo que não falei na minha outra review, porém irei citar nessa, é o vilão do jogo, e não, eu não falo do monokuma em si, o monokuma é um personagem ótimo, mas sim falo do vilão final e principal. No primeiro jogo eu não achei o vilão tão marcante assim, porém com esse segundo jogo, sinto que esse vilão ganha uma camada a mais de complexidade e personalidade. Eu sinto que de fato é um vilão completo e tem sua força, porém ainda não acho ele marcante, muito pela forma como a fórmula de danganronpa funciona, diria que o vilão perde muito o peso. Porém, dessa vez ele de fato teve um peso um pouco maior, porém nada no nível grandioso que danganronpa é. De certa forma, isso não afeta muito a nota nesta categoria, até porque, o elenco de personagens e a história toda do universo meio que salva esse problema que é meio que ofuscado.

Conclusão[5/5]: Que jogo incrível. Que atmosfera incrível Danganronpa 2 tem! Com certeza é um jogo que ficará gravado na minha memória com seu próprio estilo único de entreter os jogadores e sua carisma absurda. No fim, danganronpa 2 será um jogo marcante para qualquer um que chegar no final, seu universo é até um pouco único e meio que sua lore se extrapola muito a nível absurdo o que torna tudo melhor na minha opinião. Eu gostaria que as informações e os mistérios fossem sendo preenchidos de acordo com a gameplay, porém danganronpa gosta na verdade de encher de mistérios e respondê-los no fim do jogo(as vezes não), mas isso não quer dizer que eu desgoste disso, é só uma preferência minha. Isso só prova que o jogo é muito bom, até porque me fez relevar esse ponto que me incomoda. Um ótimo jogo que recomendo para quem gosta de novels e também que curte resolver mistérios ou botar a cabeça para resolver problemas enigmáticos ou quebra-cabeças complexos, com ótimos personagens marcantes e muita, mas muitas carisma. É isso!!