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Talvez o pior jogo da linha de jogos principais da franquia que eu já joguei... até o momento!

Com uma variedade pouquíssima de novos monstrinhos, além do fato do jogo ser por grande parte do tempo bem chatinho, seja por muitos personagens desinteressantes ou por uma região que, sendo bem sincero, não me pega muito.

Claro que, apesar de tudo, esse jogo tem um pouco de brilho e isso vale ser destacado. Lumiose é uma cidade que a principio, eu odiei por sua exploração e uso de câmera, mas eu até que consigo ver algo interessante disso. A sensação de você estar numa cidade 10 vezes maior do que qualquer outra na região ficou muito bem representado na tela do portátil.

A equipe vilã, a princípio, me deu uma sensação de galhofa e, no decorrer da campanha, já estávamos falando de, sei lá, genocídio. Foi um pulo um pouco alto, mas que eu admiro.

O final do jogo, mais especificamente envolvendo um certo personagem em uma cutscene é algo que me pegou e eu confesso. Eu amo pokémon vsfd.

Esse jogo me gerou muitos sentimentos. A maioria deles se derivava do ódio imensurável que eu sinto por grande parte desse jogo. Uma primeira fase que, uau, esbanja criatividade e diversão, apesar de ter achado ela "complicada" de se jogar em alta velocidade na primeira jogatina.

De resto, é só tristeza. Tem uma ou outra zona(como a Spring Yard Zone) que é até satisfatório de jogar em certos pontos... só em certoooos pontos.

A trilha é sonora é meio a meio pra mim. Em parte eu gosto, mas em parte eu não ligo muito. É um efeito engraçado.

AMO o design da fase da Green Hills Zone, assim como o design do ouriço mais veloz de todos. Acho que até o design de personagem do grande vilão cabeça de ovo me pega muito nesse jogo. De resto eu não tenho o mesmo apreço, apesar de não chegar a odiar... exceto a Marble Zone, essa eu odeio muito.

E não, eu não irei pegar as esmeraldas do caos pra ver o final verdadeiro. Eggman, eu espero que um dia mijem na sua esposa.

Dito isso, um jogo quase que tenebroso. Quase.

(Sim, eu sei que eu fiz a resenha no jogo errado, mas agora tá certo)

Eu não gostei do jogo. Não dele como um todo, pois eu mesmo adorei a trilha sonora que é bem agradável de se escutar enquanto você lida com diversos encontros aleatórios para subir de nível e ficar mais forte(até mesmo isso não chegou a me incomodar muito).

Eu não consegui ligar pra história desse jogo o suficiente para saber o que fazer em seguida. Eu sei que tinha uma princesa, um lorde dragão e eu, que sou descendente de um grande herói. Talvez isso seja mais um problema com a minha relação para com a obra do que a obra em si.

Mas, uma coisa que eu preciso admitir, é que pode não ter sido uma das melhores experiências, mas ainda assim foi interessante conhecer o primeiro jogo de talvez a maior franquia de JRPG do mundo(talvez).

Kirby é algo meio maluco. Eu gosto dessa maluquice. Esse título é consideravelmente mais criativo que o primeiro, seja no sentido de ser um jogo mais expansivo(e consideravelmente mais longo), além de introduzir a mecânica dos animais amigos da bola rosa, que são bem divertidos de se jogar(principalmente o Coo, o passarinho com sua trilha sonora bem bacana).

Tem um final muito bonitinho também, eu confesso.

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Pokémon Scarlet foi uma surpresa. Diria que foi uma surpresa mais positiva do que negativa em vários sentidos. É muito bom ver um jogo tão horroroso(talvez eu esteja exagerando, mas ele é bem feio mesmo) se tornar um dos seus queridinhos facilmente e, diria que, até o momento em que escrevo essa resenha, o meu favorito da franquia.

O que o jogo fala nessa versão "Scarlet" é muito simples de entender e pegar. Mediante a várias questões como a importância da amizade, mommy/daddy issues complicados, rivalidades divertidas, importância da educação para os jovens e os não tão jovens e, principalmente, um jogo que fala bastante sobre tesouros: aquilo que é mais importante pra você.

O jogo em si é algo meio complicado de seguir se você quiser ir para um caminho mais linear, já que você não sabe de primeira mão a ordem exata a seguir para com os ginásios, titãs e bases da nova equipe vilã. Eu já disse e consigo repetir tranquilamente: esse jogo é bem feio. Claro que eu acho que a feiura aqui se fixa muito mais na parte de "gráficos" e "resolução" de certo cenários. De resto, eu consigo dizer que o jogo é belo em todas as outras coisas.

Para um jogo que tem como uma de suas temáticas(pelo menos passa a ser uma temática mais marcante no final da campanha do mesmo) o passado e antepassados como algo que realmente é importante para preservar, também é uma obra que mostra como o presente tem um brilho muito mais intenso como várias coisas interessantes para explorar e se divertir. Esses personagens são incríveis e esse jogo também.

Me empolguei um pouco nessa review, confesso klskssk


Tendo em vista que o único Kirby que eu joguei foi o super stars, é muito divertido ver todos os elementos desse mundinho divertido sendo criados aqui. Claro que, uma coisa que eu não esperava era o jogo ser tão curtinho, mas, ainda assim, foi uma experiência muito legal, apesar de que eu acho que a franquia ainda tem muito a brilhar com outros jogos.

Aqui mais uma Zelda dirigido pelo mano Hidemaro Fujibayashi, que tinha uma proposta ousada ao lado de Oracle of Ages, que podia o anteceder ou até mesmo ser a sua sequencia, dependendo de qual jogo o jogador optar por jogar primeiro.
Aqui esse jogo é um Zelda 2D que segue quase todos os tropos dos outros jogos, com a mecânica da mudança de estações que é interessante. No mais, eu acho que ele deve ser o jogo mais fraquinho que eu já experimentei da franquia até o momento, apesar de eu não consegui achar ele ruim. Tem dungeons bem qualquer coisa e alguns chefões interessantes. No mais, é uma história muito centrada no Link tendo que salvar mais uma dama de uma vilão que a gente descobre não ser exatamente o vilão final exatamente, dando espaço para a sequencia.
No mais, um bom jogo.

Primeiro jogo da bolota rosa e minha nossa, que negócio DIVERTIDO.
São diversos jogos dentro de um só, aonde vivemos as aventuras de Kirby envolvendo doces, planetas, cavaleiros do mal, sol e lua brigando, um rei pinguim e um monte de coisa maluca dentro desse mundinho lúdico e divertido do personagem.
Absorver os poderes dos inimigos é uma das mecânicas mais divertidas do personagem, sem falar no design das fases, trilha sonora(AAAAA) que é tudo muito, muitoooo lindo e criativo.
Eu te amo Kirby.

Um jogo com o qual eu não comecei muito bem, seja por achar os controles zoados ou a câmera confusa. Felizmente, a beleza desse jogo e o costume fizeram eu apreciar melhor esse grande marco da franquia de jogos de bigodudo encanador(detalhe que esse é o primeiro jogo do personagem que eu jogo pra valer).
Trilha sonora impecável. A direção de arte tem um charme maravilhoso e as fases(nem todas) são muito divertidas de se jogar. Ainda tive vários momentos desconcertantes envolvendo a câmera do jogo, mas eu me acostumei com os controles, então a jogatina foi até de boas.
Talvez eu esteja sendo injusto demais com esse jogo, mas eu sinceramente achei uma bela primeira entrada nos jogos do bigodudo, dos quais eu só havia jogado uma vez ou outra algum jogo 2D que eu nunca cheguei a zerar.

Este foi o meu primeiro jogo da franquia Fire Emblem, e nossa, pense num joguinho bom! Um rpg de turno e estratégia aonde você pode perder seus aliados de maneira definitiva me chamou muita atenção.
Cada personagem no jogo tem suas facetas e personalidades, fazendo com que você se afeiçoe com eles(ou não). As histórias de ambos os personagens principais são muito agradáveis, sem falar na trilha sonora que te pega. Teve alguns momentos que podem estressar, mas continua sendo um ótimo jogo.

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Um clássico da franquia e eu entendo muito bem o porquê disso. Sem dúvidas um jogo muito divertido e empolgante, com um mapa de Hyrule que me encantou desde a primeira olhada. Trilha sonora satisfatória(o tema do Dark World é absurdo de bom) e diversas dungeons bem interessantes. Grande parte dos chefes são relativamente bem tranquilos de se lidar, o que não me desagradou na real.

O começo do jogo é bem direto ao ponto: Link tem um sonho com a princesa Zelda precisando de ajuda e ele parte direto pro castelo em uma noite chuvosa, a fim de realizar esse objetivo. Simples e direto, e eu gostei disso, apesar de ser meio louco imaginar o garoto levantando da cama de noite e já se preparando pra invadir um castelo e salvar a princesa.

O jogo é muito bacana e recomendo bastante, principalmente pra quem é fã de Zelda no geral.

Mais uma vez essa franquia mostra como trazer uma excelente jogatina com toques de diversão e simplicidade. Esse é o primeiro jogo 2D da série que eu zero e foi muito gostoso de jogar essa história. A trilha sonora é muito boa e a história é bem bacana.
Aqui os personagens são bem cativantes, assim como o vilãao Vaati, mas eu confesso ter um apego especial com o Ezlo, o chapéu falante de Link e que, com o passar do tempo, descobrimos um pouco mais de sua história e de como ele é importante para aquela história que estamos jogando.

Inclusive, o final foi um pouco quanto tocante pra mim, eu preciso confessar ks.

No mais, um ótimo jogo da franquia que merece mais atenção.

A minha volta ao universo de Zelda não poderia ser melhor.
Esse mundo, essa Hyrule, essas criaturas e essa missão do herói adormecido foram cativantes e, de certo modo, me trouxeram sentimentos e me deixaram com ainda mais vontade de conhecer um pouco mais do resto dos jogos da série.
O que eu posso dizer? Um dos melhores jogos que eu já tive o prazer de jogar.

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Um jogo que envolve romance, triângulo amoroso, drama, plot twists e robôs gigantes.
Não sou muito fã de VNs, mas eu precise dar uma olhada no jogo textual(se esse for o termo incorreto, peço perdão aos fãs) da minha franquia favorita e confesso que não me arrependo, apesar do jogo passar uma realidade muito diferente do que é no anime, o que eu já tava esperando.

Achei fofo o romance ingênuo e gentil entre o Shinji e essa nova personagem da franquia. Aqui não tem tanto foco na vida dele como piloto do Eva, mas sim como um adolescente que está descobrindo o amor. Tem um final agridoce que eu até gostei, mas eu acho que existe mais de um final para essa história, assim como o anime em si.

Recomendo fortemente para quem é fã do anime.

Um jogo de aventura, ação e muitoooo drama envolvendo o meu super-herói favorito de todos na ficção!
Aqui eu conheci uma das melhores versões do teioso onde o mesmo já é um herói mais experiente nas ruas de Nova York. Ele já não é mais o mesmo personagem de 15 anos que foi apresentado ao mundo lá em 1962.
A história te prende do início ao fim! Vários vilões são apresentados ao longo trama, mas sem perder o foco principal. Se balançar pelas ruas de Nova York é uma coisa deliciosa e aquele final... simplesmente espetacular!