51 Reviews liked by YaAKI


A felicidade daquele que não acredita em nada que não seja material são pequenos prazeres e experiências pessoais

Dark Souls 3 foi uma delas

kojima managed to make this game on a fucking ps1 in the 90's.
unbelievable.
the guy truly is something else.

when im in a misogyny competition and my opponent is hideo kojima😨😨

muito bom, mas é mais legal assistir do que jogar, terrorzinho dele é gostoso

o homem que soldou o mundo

uma montanha russa de emoções e qualidade, porém sólido do começo ao fim

o único problema desse jogo é a metade dele, de resto... é bom desligar o cérebro e só jogar algo

sem exagero nenhum esse é o melhor jogo de terror já feito, ele mudou bastante minha perspectiva sobre terror em videogame e prova um ponto pra mim que é muito dificil de fazer jogos de terror porque jogos de terror NECESSITAM ser criativos

qualquer outro genero de jogos consegue escapar sendo bem cliche, terror não consegue, e esse jogo consegue te transmitir o mais puro medo através de coisas que eu geralmente nem prestaria atenção em outros jogos de terror

é uma verdadeira masterpiece do terror FEITO POR 3 MALUCOS POLONESES

eu já vi muita review desse jogo falando que ainda sim preferem o jogo antigo a esse, e eu entendo aonde eles querem chegar com isso

a história desse jogo é praticamente a mesma do primeiro jogo, você é uma pessoa nobre, alguém de alta classe que é jogada a lama e tem que arquitetar um plano pra conseguir pegar de volta o posto que te roubaram

MAS, eu ainda sim eu acho que esse jogo é uma MELHORA ABSURDA, de TUDO QUE TINHA DE BOM NO PRIMEIRO

chega a ser fantástico como a arkane studios conseguiu pegar tudo de mais divertido que tinha no 1 e conseguiu elevar de formas absurdas nesse

a movimentação, o combate, a ambiência, o stealth, as escolhas, TUDO é melhorado nesse

até o sistema de High/Low Chaos foi melhorado pra ser mais divertido e o jogo conseguiu me convencer através de comos os personagens me tratavam a tomar uma rota pacífica de não sair matando todos os guardas que eu visse pela frente

você receber um elogio do sokolov ou de outros personagens que por mais que essas coisas tenham acontecido com você, você não pintou as ruas com sangue, é muito legal

eu realmente fico impressionado com a quantidade de história que esses caras conseguiram colocar em um jogo com uma campanha de 10 horas, é claro que muita coisa fica meio rushada, e tu percebe isso quando os personagens te explicam diretamente oque ta acontecendo, mas mesmo assim, eu consegui desenvolver um carinho pelos personagens porque eles são muito bem escritos, o jogo por mais que não tenha a história com a maior quantidade de plot twists e não seja muito mirabolante, ela é MUITO ORIGINAL, e isso não tem como tirar dele

o universo de dishonored tem muita personalidade, e o que brilha mais pra mim (que eu escrevi na review do primeiro jogo) não é só a história principal, mas a histórias em paralelo a essa, é entender por exemplo como o Distrito da poeira ficou daquele jeito, é entender a delilah, e isso eu acho que o jogo faz muito bem


só não tomou 5 estrelas por causa que a história é realmente bem parecida com o do primeiro, e eu acho injusto eu ignorar isso

this is the worst best game i've ever played. I've never experienced a story that both ruins everything that the previous entries built up while also tying it all up perfectly. It destroys the lore, ruins characters and has some of the worst plot twist of seen in my life but it made me cry like a bitch like 5 times and I had so much fun with it that i didn't even care.

"War… has changed. When the battlefield is under total control, war becomes routine."

O ápice da identidade do Kojima em todos os aspectos, as coreografias cinematográficas exageradas, como um anime, temática profunda acerca de um conflito presente ou futuro, presença de MUITO robozão, e todas as besteiras e amarras que marcam essa franquia.

Eu fico feliz que o jogo funciona não apenas como conclusão, mas seus temas são extremamente profundos. O quanto é explorado o potencial da guerra com a tecnologia, sendo controlada por tal, das pessoas tratadas como ID, das armas como propriedade sem liberdade, a estimulação da guerra como mercado, além da desumanização dos soldados em relação as nanomachines, é uma realidade trágica e temível. O Old Snake, em seu ápice em escrita, personifica tal temática, uma arma móvel com propósitos políticos, com destino fadado ao conflito, que busca uma vida além dessa guerra. A metalinguagem nunca sai, mesmo que indiretamente em sua escrita, a prolongação do inevitável fim, dos personagens e da franquia, além de toda a crítica/representação do sistema FPS tão popularizado na época, como o sistema de câmera, loja do Drebin, e na utilização dos videogames para a guerra, tal qual VR.

Sua gameplay está no seu ápice até seu lançamento, gosto da liberdade como um shooter, onde consegue se destacar tanto no gunplay quanto no stealth, o sistema de camuflagem (mesmo que mais simplificado do que no 3), é super envolvente, acrescentando ao pacing e aprofundando a mecânica. O Kojima é o mestre quando se trata de envolver a gameplay com a narrativa, tal qual um jogo merece, a barra de psyche não só é uma mecânica boa na jogabilidade, como é usado nas cenas como psicológico/reação do Snake, além de promover a temática, afinal, ela conflita/limita o Snake quanto mais envolvido em guerra ele está.

Há quem critique o uso dos fanservices, mas considero uma execução perfeita para o publico alvo, ele traz e conclui personagens de toda a franquia, amo o envolvimento da Naomi e a exploração das falhas humanas do Raiden, além do uso direto de tal característica para a gameplay em level design e boss fights, as beasts, não apenas representações de traumas da guerra, também fazem alusão as lutas do primeiro jogo, além de serem extremamente divertidas e criativas em jogabilidade. Destaque a exploração gráfica do hardware do PS3, extraindo tanta expressividade e qualidade visual, e vejo um charme no tal filtro.

Eu não poderia pedir por uma conclusão melhor a franquia e seus personagens, a tal que me fez tão bem, fico grato. "This is good, isn't it?"