Provavelmente um dos melhores games que eu já joguei na minha vida.

O que Baldur's Gate 3 faz é simplesmente impressionante.
Eu não consigo acreditar que um jogo como esse existe.

O 10/10 mais fácil que eu já dei.

Lies of P é o Bloodborne pra PC, talvez ainda melhor.

Eu, pessoalmente, nunca gostei muito do gênero de games Soulslike, pelo simples motivo de eu ser um completo energúmino. Não tenho a menor habilidade pra esse tipo de jogo e costumo me frustrar muito fácil (eu sou o cara que dropou Elden Ring depois de matar o enxertado).

Mas com esse jogo, houve algo diferente.
Uma vontade de continuar e sofrer até o jogo ter acabado. Talvez tenha sido a história incrível do game, ou o fato dele ser BEEEM mais fácil que os soulsborne da From Software, mas esse aqui realmente me pegou.

Gráficos lindos, gameplay fluida e aquele sentimento bem presente de derrotar um boss no qual você ficou preso por duas horas (tô falando contigo, Laxasia), tudo aqui é simplesmente divertido demais.

Óbvio, não é um game perfeito, longe disso, mas pra mim, que veio com expectativas baixíssimas esperando só mais um clone de Bloodborne, foi uma experiência extremamente satisfatória.

Hatred é o pior tipo de lixo que se pode imaginar em forma de jogo.

É o choque pelo choque, completamente gratuito, gameplay podre, pífia e sem nenhuma qualidade aparente.

Um dos piores jogos já criados, desde a sua concepção.

Prince of Persia: The Lost Crown é o suco de Ubisoft, mas com açúcar.

Começando essa review, eu me sinto obrigado a ser sincero e dizer que não concordo com todas as reviews desse game que dizem que ele é um jogo extremamente foda ou uma masterpiece da mídia (tem gente já até falando de indicação ao GOTY).

Prince of Persia: The Lost Crown é um metroidvania bem competente, o combate é bom, a ambientação funciona e ainda possui um mapa gigantesco para explorar durante toda a campanha.

Mas fora a direção de arte que funciona muito bem e os bosses que são muito diferentes uns dos outros, devo dizer que esse jogo não me pegou como eu achei que pegaria, com um começo de gameplay lotado de bugs que me fizeram resetar o game duas vezes na mesma parte e um sistema de exploração longo demais ao ponto de ser frustrante para mim.

A história, na minha opinião, não tem nada demais, por mais que tenha sua profundidade. Tem algo nos diálogos estáticos que me incomoda muito, já que todas as cutscenes desse jogo são absolutamente lindas (ter que ficar lendo um diálogo gigantesco ouvindo a dublagem logo após ver um esplendor visual realmente é meio meh).

Os bosses do game são fenomenais, mas se tem algo que me incomodou de verdade foi a quantidade de tempo que cada uma dessas batalhas dura, mesmo com todas as armas upadas e até mesmo depois de você aprender todo o moveset da batalha, cada uma dessas fights é um parto pelo fato delas demorarem demais.

No meio pro final o jogo deu um salto de qualidade gigantesco, já que cada vez mais as mecânicas individuais do game vão sendo desbloqueadas, mas não tenho como não tirar o gosto amargo de que esse jogo simplesmente demora demais para acontecer.

O game tem toda a carinha da Ubisoft, com todos os seus prós e contras, mas mesmo assim, sendo um jogo apenas "acima da média" pra mim, ainda é o melhor lançamento do estúdio em anos, inclusive, tenho que destacar a decisão criativa de incluir dublagem em persa, isso pra mim foi simplesmente incrível para a ambientação do game.

Prince of Persia: The Lost Crown é um bom jogo, que ensaia boas ideias, mas que devido a alguns bugs matadores, uma gameplay que demora demais a acontecer e uma sensação constante de falta de polimento, a minha experiência foi muito afetada.

Mas ainda assim, vale dar uma olhada, sinto que muita gente vai curtir muito esse jogo, mas ele não me agradou no 100%.

Quem fala que o GOTY 2021 foi roubo certamente não jogou esse jogo.

It Takes Two é diferente de tudo que e já joguei na vida, cada fase combina e introduz um novo sistema de gameplay que mantém o jogo vivo do início ao fim. A linearidade das fases e o sistema de co-op são os mais bem feitos que eu já joguei em qualquer jogo na minha vida.

A história pode te fazer chorar, é emocionante, mesmo que previsível, você espera, espera e espera que aconteça, mas quando finalmente acontece você não consegue segurar a emoção. É um jogasso.

O jogo ainda por cima trata de misturar sistemas de outros jogos já consagrados, como RPG de visão isométrica e jogos de ritmo, e tudo isso de uma maneira condizente com a trama.

É diferente de tudo que eu já vi e, honestamente, é um jogo obrigatório pra qualquer um que aprecia videogame.

O único ponto "negativo" é o fato de não poder ser jogado em singleplayer, mas, de verdade, é algo muito compreensível, já que o multiplayer é parte essencial da gameplay, mas na minha opinião, esse fator foi algo crucial pro fato de tão pouca gente ter experienciado esse jogo.

Joguem It Takes Two.
Seja com um amigo, seja com sua amada ou amado.

Esse jogo mereceu os prêmios que ganhou (e a competição não chega nem perto).

O melhor jogo de plataforma 2D do Mario.
Sim, é melhor que Super Mario World.

A Nintendo prova que é boa no que faz, mesmo que tão odiada.
Os caras simplesmente inovaram em cada uma das fases desse jogo, o tempo todo você vive uma coisa nova que nunca jogou antes, cada fase tem a sua inovação, é um absurdo.

Aqui eles provaram que são mestres do game design e que merecem todo o apreço e elogio que tem nesse aspecto, Super Mario Bros. Wonder é um must-play do Nintendo Switch.

Honestamente, eu queria muito gostar desse jogo, mas Sea of Stars simplesmente não foi feito pra mim.

O jogo é lindo e com certeza é uma carta de amor aos RPGs clássicos dos anos 90 e início dos anos 2000, a gameplay lembra muito Final Fantasy Tactics e Super Mario RPG.

Mas o problema pra mim começa no momento em que eu percebo que o game, na minha opinião, não passa disso.

Como eu já disse no meu tweet da rede do Musk e digo aqui novamente, o jogo pra mim parece com algo que eu já joguei milhares e milhares de vezes, o famoso "e se a gente fizer um FF VII em 2024?"

Os personagens são bobos e a história não me cativou, e quando eu vi a opinião das pessoas na internet dizendo que as primeiras 10 horas do jogo eram as mais legais, já aceitei que esse jogo não é pra mim.

Tentei dedicar horas e horas a esse game pra ver onde ele me encantaria, e depois de 6 longas horas eu decidi que está tudo bem não gostar de um jogo premiado e elogiado por todo mundo.

Genérico, gameplay nada inovadora e história sem nada de especial.
Pra mim, Sea of Stars é o primeiro jogo do ano onde eu me sinto isolado de todo mundo que acha ele maravilhoso.

Jogue. Jogue imediatamente.

Nunca achei que um jogo de terror co-op multiplayer com meus amigos fosse tão divertido. Lethal Company é um dos melhores lançamentos indie de 2023 e uma gema valiosa na loja da Steam.

É o verdadeiro BBB
Bonito
Barato
e Bom

Honestamente, parece bom pra caralho mas eu sou horrível demais pra esse tipo de jogo.

Na vigésima tentativa falha contra um boss do começo eu simplesmente desisto.

Cocoon é o real melhor indie de 2023.

Do diretor visionário Jeppe Carlsen, de LIMBO e INSIDE, Cocoon é uma experiência diferente de tudo o que você já jogou.

Possui uma gameplay completamente diferente de tudo o que eu já vi em um jogo de puzzle, além de uma direção de arte que é simplesmente de tirar o fôlego.

Foi uma surpresa e tanto, não esperava que um jogo como esse iria me tocar tanto quanto fez, se você não jogou, jogue. É maravilhoso.

Você já jogou esse jogo.
Portanto, você sabe que é um jogo 5 estrelas.

Por mais que seja um conceito completamente novo do gênero de game competitivo, The Finals carece de muito conteúdo e fica monótono e repetitivo muito rápido.

Gráficos bonitos, gameplay até que inovadora, mas quando se aprende a jogar o jogo, a magia vai embora e vira apenas mais um jogo competitivo de FPS.

Para completar o jogo, o game considera apenas os bosses, mas ainda assim é um baita jogo que pode tomar muito do seu tempo.

Pra mim, não só esse jogo é incrível nos dias de hoje, como no futuro vai ser considerado um clássico.
A direção de arte é o que mais rouba a cena aqui, mas a gameplay simples, mas difícil de masterizar, é um chamativo que faz com que o jogo se torne ainda mais recompensador à experiência do jogador, já que esse jogo aqui se mostra cada vez mais difícil ao longo da jogatina.

Por mais que muitos não concordem comigo, na minha opinião, Cuphead tem um charme que nenhum jogo até hoje conseguiu emular, e não vão conseguir por alguns anos.

VIVA CUPHEAD!

Cyberpunk 2077 é um marco na história dos games e merece ser reconhecido como tal.

Após 3 anos do conturbado lançamento, em 2020, é possível confirmar que hoje em dia, Cyberpunk 2077 é o que buscava ser desde a época de seu desenvolvimento. Um jogo grande, vasto, com uma história rica em um universo mais rico ainda e, acima de tudo, um game extremamente divertido.

Tudo nesse jogo te puxa, os personagens, o universo, os elementos RPG, a gameplay que te deixa livre, que se adapta à maneira como você deseja jogar o jogo, tudo, tudo, tudo.

É um dos meus jogos favoritos e um exemplo a ser seguido.
Eu amo esse jogo.

Acho que fiz tudo o que dava pra fazer nesse jogo.

Joguei o Beta, me apaixonei pelo jogo, viciei...
Competi no primeiro campeonato oficial no Brasil, joguei em 3 times competitivamente.
Ganhei títulos, fiz amigos, me estressei, me diverti...
Comprei quase todas as skins de arma do jogo e todos os passes de batalha.

A única coisa que eu não fiz pra chamar de "100%" real foi pegar Radiante, parei no Imortal e tô feliz com isso, pois não aguentava mais jogar jogo online competitivo.

Mas se é pra dar nota em relação ao jogo em si, digo que entre os jogos competitivos mainstream ele é o melhor e mais bem-feito,
mas isso não é dizer muito, já que estamos falando de jogos online competitivos.

Se você tá na busca do high elo, lhe desejo boa sorte e lhe afirmo que treinando e se dedicando, pelo menos Imortal você consegue!