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9 mins ago


10 mins ago


lawanoli finished Assassin's Creed Rogue
Que o Pai da compreensão nos guie

Enquanto nos outros jogos a gente tomava controle dos mocinhos, aqui a situação é diferente, invés de jogarmos com os assassinos na verdade enxergamos o outro lado da moeda, um ex-assassino vivendo a vida de um templário sendo movido por ódio e se tornando um dos personagens mais importantes de toda a franquia

Rogue ficou muito ofuscado em sua época de lançamento e até hoje ele é esquecido por todo mundo, até mesmo pelos fãs de AC. E isso não é atoa, já que o jogo lançou juntinho do AC Unity e acabou recebendo menos destaque do que deveria, até porque todo mundo tava empolgado com as mecânicas novas do Unity e obviamente irritados com a quantia de bugs e falta de polimento.

Porém, não é porque o seu ''irmão mais novo'' projetou uma sombra sobre si, que Rogue seja um jogo ruim. Na verdade, Rogue se sai muito bem em todos os aspectos, história, gameplay, trilha sonora, ambientação tudinho, tudo que você pode imaginar de AC esse jogo acerta, até porque ele puxa grande parte das mecânicas do Black Flag e até mesmo o gráfico é praticamente a mesma coisa

Só que nem tudo são flores, por conta dessa parte identica ao Black Flag, rogue perde um tanto de sua identidade única já que alguns moveset do Shay no combate, no parkour e etc são parecidos ou se não iguais ao de Edward, o que faz o nosso personagem principal perder aquele toque único que ele deveria ter, bom.. pelo menos ele tem personalidade.. mas personalidade não é tudo pra fazer um personagem ser marcante.

Mas ó ao menos o jogo é bem curtinho em cerca de 10 horas você termina ele rapidinho, isso claro se você focar só nos objetivos principais o que eu sinceramente não recomendo tanto já que tem uns objetivos secundários que são bem legalzinho de fazer.. só não vai achando que vai ser fácil viu, esse AC aqui pesou bem mais a mão em algumas missões do que os jogos anteriores.

21 mins ago


Vitan commented on CDX's review of Yakuza 0
Rapaz... não concordei com quase nada KKKKK mas legal que vc finalmente jogou Yakuza, pretende jogar os outros?

28 mins ago


lawanoli followed Arishok

31 mins ago


lawanoli followed mmarcolino

31 mins ago


lawanoli followed six_06

31 mins ago


32 mins ago


CDX completed Yakuza 0
Veredito: Ambicioso, defeituoso, e maravilhoso.

Yakuza 0 é o típico jogo que acerta muito e erra muito. Não porque os momentos bons são sempre incríveis e os ruins são sempre uma merda total, não por ser um jogo de extremos. Ele não é. E sim porque ele tenta fazer tudo e às vezes consegue, às vezes não.

O grosso da experiência é um bitemup 3D com foco na história, e essa parte é excelente.

O combate flui redondo e tem bastante profundidade. Estilos de luta diferentes, esquiva, bloqueio, barrinha pra encher e dar golpes especiais que gastam ela, improvisar armas com o que estiver à mão, lutas de chefe, ondas e ondas de inimigos. Tudo bem balanceado, bem testado, sempre com variedade.

Já a história é incrível. Um drama no mundo do crime organizado, com foco nos personagens. São 2 protagonistas, 2 histórias que correm em paralelo, cada uma na sua cidade, com suas próprias reviravoltas, seus próprios problemas. De um lado, Kazuma Kiryu se vê na pior situação possível depois de um serviço que deu errado, e é inspirador ver o quanto ele se desdobra do avesso pra fazer o que acredita ser a coisa certa, mesmo tomando porrada atrás de porrada vindo de todos os lados possíveis. Do outro, Goro Majima se vê sendo explorado e chantageado pelo pior tipo de babaca que existe, e no seu desespero e convicção de sair da merda ele se vê diante dos piores dilemas morais. No meio disso tudo, um massagista imigrante que tá procurando incansavelmente um cara que ele nem sabe quem é, uma garota cega que não fez nada de errado mas é arrastada pro olho do furacão, uma figura paterna que está na cadeia, e um lotezinho minúsculo e todo fodido que vale mais do que vários anos do meu salário.

Além disso, Yakuza 0 tem uma quantidade OBSCENA de conteúdo não-obrigatório. Não só sidequests de descer a porrada, embora essas também existam aos montes, mas todo tipo de minijogo que você puder imaginar. Autorama, boliche, 2 jogos de ritmo diferentes, gerenciamento de imóveis, gerenciamento de um kyabakura, vários fliperamas com seus próprios jogos, mahjong e shogi, bares com dardos e sinuca, casas de apostas com pôquer e roleta e vinte-e-um e mais vários outros jogos de azar, TEM COISA PRA CARALHO. E com mais profundidade do que você imagina. Os carros do autorama são customizáveis, e você precisa montar o carro certo pra cada tipo de pista, saber a hora de acelerar e de se deixar ser ultrapassado. A empresa imobiliária e o kyabakura envolvem recrutar e treinar sua equipe, delegar os serviços certos para as pessoas certas, administrar o tempo e os recursos. E em alguma medida, menos ou mais, todos os minijogos têm essa profundidade.

E é aí que mora o calcanhar-de-Aquiles de Yakuza 0. Ele faz muita coisa, ele tenta casar bem a história principal, as minihistórias das sidequests, os minijogos, o bitemup, as duas cidades, o mundo aberto, tudo. E ele é um jogo MUITO BOM, mas daqueles jogos muito bons que também dão muitos tropeços. Em algumas coisas ele é ótimo, noutras ele é só mais ou menos, noutras ele é fraquinho, e não é perfeito em praticamente nada.

Por um lado, isso faz parte da graça. Não gostou do karaoke? Beleza, tenta bater o recorde no beisebol então. Seu estilo de porrada é mais força bruta ou mais agilidade? Você troca entre eles com um pressionar de botão. Você quer seguir na história principal ou quer ajudar aquela adolescente que tá sendo forçada a vender calcinhas contra a vontade dela? A decisão é sua. Yakuza 0 não é um RPG, mas ele permite muito mais roleplay que vários RPGs por aí, e essa variedade esmagadora é o que permite isso.

Por outro lado, tem coisa que é indefensável. A câmera às vezes é bem ruim. A conclusão da história do Majima, que tava maravilhosa até quase o último momento, foi amarrada meio nas coxas. O minijogo de enviar agentes, para procurarem equipamentos e materiais, tem uma interface HORRENDA. Aliás, vários dos minijogos falham miseravelmente em te explicar como que se joga. Algumas lutas de chefe - estou olhando pra tu, Kuze - são quase idênticas umas às outras. A lista de reclamações continua, e continua, e continua.

Veja, o problema dele não é ser gigantesco, não é ser ambicioso. Isso não é defeito. O problema é que ele não conseguiu dar conta de tudo, ou pelo menos não sem dar uns tropeços aqui e ali.

Mas eu diria que no geral ele se saiu muito bem. É praticamente contra as leis da física existir um jogo tão denso como este, com tanta coisa legal pra fazer, com um sistema de porrada tão caprichado, uma história tão foda, uma variedade tão ridícula de absurda, e achar que ele não vai pisar na bola com algumas coisas.

37 mins ago


pronounspronouns commented on pronounspronouns's review of Omori
@theia you fucked up with a yoko taro game. rape, incest, murder fetishes...

1 hr ago



theia commented on moschidae's review of Phoenix Wright: Ace Attorney
"Actually, I forgot that this character largely introduced the concept of homosexuality to me." that's a mood. tho i wasn't aware at the time that that's why i loved edgeworth and his dynamic with wright so much lmao

also happy bday!!

1 hr ago





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