630 reviews liked by mari_maciota


I've never really understood the 320x240 obsession that has struck a lot of indie devs in the past few years. idk i just think it's tacky. But i really love how this looks.
There are more detail to these 3d models that you just aren't allowed to see.
Feels like a half remembered memory.

eu fico MUITO feliz em dizer que esse spin-off de luta de Touhou é bom. o anterior só me atraiu pelas artes bonitinhas, mas esse aqui tem mais substância e os devs fizeram o sistema de spell cards funcionar muito bem dentro das lutas. ouvi dizer que o próximo é melhor ainda, o que me deixa empolgada!

jogar com a Youmu me lembra de quando eu fui main da Bridget em Guilty Gear XX Accent Core Plus (as duas tem um objeto controlável que pode ser usado em um ataque dependendo de onde ele está posicionado). talvez eu vire main dela se a Aya ou a Yuyuko não forem tão legais de controlar.

a Aya aparece nesse jogo.

Kinda way too disillusioned by the superfluous pageantry of P-Studio's Persona titles to keep up with this and it's making me hate playing video games, so shelving this and P3P for my own sanity. Maybe I'll get around to it in a few months once I'm in the mood to push through a fluffy monster RPG with concerning portrayals of women again. Which like, even though I say that, Persona 3 feels a lot better in that department than P4 or P5, especially from what I've also been playing of Persona 3 Portable, where Yukari in particular almost feels like a real teenage girl with actual interiority! Really wanted to see more of Mitsuru, she seems pretty cool. Same with the autistic trans-coded robot girl and the dog, those guys are like 50% of the reason I wanted to play this game.

Tartarus was also way fucking cooler than I expected! Well, not in Reload, but in Portable it was pretty comfy and had enough going on with its moment to moment gameplay to make me not fall asleep. Though early on your power scales up way faster than the difficulty of the floors themselves do, and the bosses felt more like brute forcing them instead of instigating a strategy. Reload feels like it makes that whole dealie even worse, like you get all the fun midgame toys from Persona 5 like right away, and I feel like it just trivializes the whole thing (I am not playing on hard mode ever again though, it literally just makes the game twice as long, made the mistake once in Persona 5)! They also had an opportunity to give Tartarus sections more of their own mechanical identity to mix it up from the more pure dungeon crawling of the original, and at least what I've played it just feels worse somehow, even more lifeless and toothless. Maybe I'll change my mind once I get to the later portions, but I was not very impressed.

I don't wanna carry on with the negatives too much, there's clearly a lot to love here, and I'm sure this will end up being a lot of people's go-to way to experience P3, but man, Reload is so much. Seriously considering just playing FES first instead next time, and then working my way up through each iteration, because even as somebody who has only had minimal contact with the original Persona 3, something really feels off about this game. I don't trust it. Maybe I'm just annoying and old though.

Anyways, Persona 6 should be about a 40 year old lesbian detective and her talking tanuki tulpa that nobody else can see who says kinda borderline problematic shit. Also probably put a different kind of music in these games next time; maybe it's just the remixes that were giving me a migraine though.

Edit: Certo, aparentemente tem uma versão mais fácil do jogo, que é o modo Arrange. Eu fui direto no modo Original, que todos falam que é infernal, PQ É LITERALMENTE A PRIMEIRA OPÇÃO DE JOGO QUE TEM NO MENU. Isso explica pq a minha experiência de jogo com o Chronicles foi uma merda....
Então considerem essa review como uma review do modo Original, pls.

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ANTES DE TUDO: Se essa review fosse apenas da parte artística do jogo, então eu daria 5 estrelas pra ele sem nem pensar duas vezes!
Mas, infelizmente, existe algo além da parte artística. Um tal negócio chamado "Gameplay", e é nessa tal Gameplay que mora o problema que joga todas as outras 4 estrelas que eu queria dar pra esse jogo no lixo.

Pra ficar melhor de entender, comecemos pelo fato que Castlevania Chronicles é um remake do primeiro Castlevania de NES. O primeiro Castlevania, claro, sofria com uma porrada de limitações devido ao sistema do NES, o que inevitavelmente aumentava a dificuldade base do jogo, pois o jogador deveria aprender e se acostumar a contornar essas limitações durante a sua gameplay. E é aí que entra o ponto chave do Castlevania Chronicles - ele foi feito para PS1, um sistema imensamente mais potente que o NES e que, mesmo que ainda possuísse várias limitações, essas dificilmente seriam alcançadas em um jogo 2D pixelado no estilo clássico de um Castlevania.
Mas aí entra a decisão de merda q foi feita pro jogo: Em vez de utilizar esse sistema bem mais potente e menos limitado para fazer um remake fodido com uma dificuldade divertida e justa, pq não usamos isso pra deixar o jogo ridiculamente mais difícil e irritante, com uma dificuldade trapaceira a nível arcade?
E bem, meus amigos, essa foi a bosta q fizeram que condenou esse jogo...

São inimigos rápidos, com alguns aparecendo o tempo todo sem parar (por vezes do nada e bem em cima de vc), são bosses bem mais rápidos que o seu personagem e que usam muito isso pra vantagem deles, é um sistema de dano que vc toma que vai escalando muito rápido (a ponto de morrer pra bosses com só 2-3 hits), é um knockback FODIDO que vc toma a cada porrada, é um limites de tempo curtos pra fases que vão te matar se vc n rushar da maneira mais precisa por todo o inferno que são as fases e matar o boss a tempo, etc, etc

Cara, n tem como, a experiência de jogo que eu tive com esse Castlevania foi uma das maiores merdas pelas quais já passei, o que me deixou profundamente triste, pq se arrumassem essa dificuldade retardada, ele seria um puta jogo do caralho, mas.......

Dusk

2018

this review is AAAAASS i'll rewrite it in the morn

i don't know what rating to give dusk. the difference between its first episode and its second and third it is that of mundanity and rivet-ing fun; there's not quite as large a quality difference as some other episodic games (see: half life 2), but it still irks me. despite the solid framework of punchy weapons and hyperspeed quake movement, the maps of the first episode are too amateur to take advantage of it properly. makes sense: they were made by an amateur. though david now sits among the ranks of my favorite fps developers, episode 1 was his first time trying his hand at level design. good gamefeel alone will not carry an experience where the maps don't cater to the game's strengths. shit's tedious, and i don't like it.

on the other hand, i'd say the following two episodes reign supreme in an endless sea of unconvincing and overhyped throwback shooters. if i rated this game on those two alone it would be in my 4 stars - which is a damn high rating, considering my hateboner for other new blood titles (i'm looking at you, ultrakill). i simply can't resist the atmospheric flair on display! without failure i enjoy and remember every level from e2m1 onward. barely a 3 star for the first episode, 4 stars for the last two, i don't know what rating to give it.

Veredito: Ambicioso, defeituoso, e maravilhoso.

Yakuza 0 é o típico jogo que acerta muito e erra muito. Não porque os momentos bons são sempre incríveis e os ruins são sempre uma merda total, não por ser um jogo de extremos. Ele não é. E sim porque ele tenta fazer tudo e às vezes consegue, às vezes não.

O grosso da experiência é um bitemup 3D com foco na história, e essa parte é excelente.

O combate flui redondo e tem bastante profundidade. Estilos de luta diferentes, esquiva, bloqueio, barrinha pra encher e dar golpes especiais que gastam ela, improvisar armas com o que estiver à mão, lutas de chefe, ondas e ondas de inimigos. Tudo bem balanceado, bem testado, sempre com variedade.

Já a história é incrível. Um drama no mundo do crime organizado, com foco nos personagens. São 2 protagonistas, 2 histórias que correm em paralelo, cada uma na sua cidade, com suas próprias reviravoltas, seus próprios problemas. De um lado, Kazuma Kiryu se vê na pior situação possível depois de um serviço que deu errado, e é inspirador ver o quanto ele se desdobra do avesso pra fazer o que acredita ser a coisa certa, mesmo tomando porrada atrás de porrada vindo de todos os lados possíveis. Do outro, Goro Majima se vê sendo explorado e chantageado pelo pior tipo de babaca que existe e, no seu desespero e convicção de sair da merda, ele se vê diante dos dilemas morais mais difíceis e cruéis. No meio disso tudo, um massagista imigrante que tá procurando incansavelmente um cara que ele nem sabe quem é, uma garota cega que não fez nada de errado mas é arrastada pro olho do furacão, uma figura paterna que está na cadeia, e um lotezinho minúsculo e todo fodido que vale mais do que vários anos do meu salário.

Além disso, Yakuza 0 tem uma quantidade OBSCENA de conteúdo não-obrigatório. Não só sidequests de descer a porrada, embora essas também existam aos montes, mas todo tipo de minijogo que você puder imaginar. Autorama, boliche, 2 jogos de ritmo diferentes, gerenciamento de imóveis, gerenciamento de um kyabakura, vários fliperamas com seus próprios jogos, casas de mahjong e shogi, bares com dardos e sinuca, espaços de apostas com pôquer e roleta e vinte-e-um e mais vários outros jogos de azar, TEM COISA PRA CARALHO. E com mais profundidade do que você imagina. Os carros do autorama são customizáveis, e você precisa montar o carro certo pra cada tipo de pista, saber a hora de acelerar e de se deixar ser ultrapassado. A empresa imobiliária e o kyabakura envolvem recrutar e treinar sua equipe, delegar os serviços certos para as pessoas certas, administrar o tempo e os recursos. E em alguma medida, menos ou mais, todos os minijogos têm essa profundidade.

E é aí que mora o calcanhar-de-Aquiles de Yakuza 0. Ele faz muita coisa, ele tenta casar bem a história principal, as minihistórias das sidequests, os minijogos, o bitemup, as duas cidades, o mundo aberto, tudo. E ele é um jogo MUITO BOM, mas daqueles jogos muito bons que também dão muitos tropeços. Em algumas coisas ele é ótimo, noutras ele é só mais ou menos, noutras ele é fraquinho, e não é perfeito em praticamente nada.

Por um lado, isso faz parte da graça. Não gostou do karaoke? Beleza, então tenta bater o recorde no beisebol aí. Seu estilo de porrada é mais força bruta ou mais agilidade? Você troca entre eles com um pressionar de botão. Você quer seguir na história principal ou quer ajudar aquela adolescente que tá sendo forçada a vender as próprias calcinhas usadas contra a vontade dela? A decisão é sua. Yakuza 0 te deixa livre pra fazer o que gosta. Inclusive, ele não é um RPG mas permite muito mais roleplay que vários RPGs por aí, e essa variedade esmagadora é uma das coisas que possibilita isso.

Por outro lado, tem coisa que é indefensável. A câmera às vezes é bem ruim. A conclusão da história do Majima, que tava maravilhosa até quase o último momento, foi amarrada e encerrada meio nas coxas. O minijogo de enviar agentes, para procurarem equipamentos e materiais, tem uma interface HORRENDA. Aliás, vários dos minijogos falham miseravelmente em te explicar como que se joga. Algumas lutas de chefe - estou olhando pra tu, Kuze - são quase idênticas umas às outras. A lista de reclamações continua, e continua, e continua.

Veja, o problema dele não é ser gigantesco, não é ser ambicioso. Isso não é defeito. O problema é que ele não conseguiu dar conta de tudo, ou pelo menos não sem dar uns tropeços aqui e ali.

Mas eu diria que no geral ele se saiu muito bem. É praticamente contra as leis da Física existir um jogo tão denso como este, com tanta coisa legal pra fazer, com um sistema de porrada tão caprichado, uma história tão foda, uma variedade tão ridícula de absurda de incrível, e achar que ele não vai pisar na bola com algumas coisas.

Everybody has that one like, hour long game that you don't really see anywhere but they're still strangely very attached to. This is mine, I love the Princess Remedy games a shit ton, and I couldn't really go into why. It's cute!

long as you ignore, uh. this. lol

Crysis ainda é um jogo legal, não é o suprassumo que um dia já foi, mas é um shooter bem divertido.
Ele sempre se vendeu pelos gráficos e até hoje eles são bem impressionantes, principalmente nos efeitos e iluminação que dão um pau em vários jogos atuais, na versão remasterizada o jogo teve algumas melhorias bem básicas além do Ray Tracing e se mantém bem bonito, nas configurações máximas até nomearam de "Can It Run Crysis?" em referência a piada da época por ser um jogo pesado, e bota pesado nisso, o remaster deixou ele pesado até pras RTXs, mesmo que não mude muita coisa.

Fora isso, o jogo oferece uma gameplay bem sólida, é gostosinho de jogar, não ficou datado e a física do jogo é impressionante, tudo têm impacto e reação, os maiores destaques da jogabilidade são a nanosuit que dá uma puta diferenciada de Crysis para outros jogos do gênero, você consegue correr mais rápido, usar superforça, usar uma armadura e se camuflar, isso oferece diversas formas de resolver cada conflito, ainda mais que as missões são bem abertas (até a metade do jogo) e possuem até objetivos secundários te dando uma falsa sensação de mundo aberto, até veículos estão presentes para serem usados, infelizmente a variedade de poderes ficou um tanto quanto scriptada no remaster, já que você tem a opção de deixar o jogo selecionar os poderes automaticamente pra cada situação. Além da roupa, outra parada maneirissima é a opção de mexer nos attachments das armas em tempo real e mudar eles de acordo com a situação em que você se encontra.

Por fim, tem o ponto mais fraco desse jogo que é a história, você não dá nada por ela e mesmo assim ela te decepciona, é fraca, rasa e o final é horripilante de ruim com um dos piores chefes finais já produzidos nos games. Nenhum personagem é interessante, os "vilões" se é que dá pra chamar eles assim são o cúmulo do genérico e o protagonista é um nada que fica comentando vez ou outra sobre o quê tá rolando, talvez, bem talvez, o único personagem interessante seja o Prophet e a aparição dele é bem curta, a história vai te carregando até a metade que é quando surgem os alienígenas, dali pra frente é o mais completo foda-se, as missões viram um corredor genérico onde você enfrenta trocentos alienígenas com uma resistência enorme, falando nisso, a inteligência artificial desse jogo é bizarra, te enxergam a quilômetros de distância e você morre com uma facilidade absurda o tempo todo, parece até campanha de COD no veterano.

Simplesmente um filme do Michael Bay jogável, com o mesmo roteiro ruim (ainda que tenha sido escrito pelo autor de Altered Carbon), a mesma atuação questionável e a mesma falta de profundidade em basicamente tudo, mas divertido pra cacete.

Crysis 2 segue um caminho bem diferente do primeiro jogo, ele abandona as fases abertas e o combate cadenciado, substituindo eles por uma campanha genérica de tiro no mesmo estilo de qualquer Call of Duty dos últimos 20 anos, a diferença é que você tem uma gameplay extremamente fluída, muito melhor que a do primeiro jogo, com um combate delicioso e vários poderes pra você se sentir foda, e o principal, esse é um dos únicos jogos que dá pra fazer absolutamente tudo que é mostrado no trailer em CGI dele.

A história disso aqui é um chorume até a reta final, só ali que ela fica interessante, mas diferente do primeiro jogo onde eu tava cagando e andando pro Nomad como protagonista, o Alcatraz no segundo jogo não fala UMA palavra a campanha toda e é um boneco com mais profundidade, durante toda a história o jogo insiste em dizer que você é um "Dead Man Walking", um "Post-Human Warrior", já no começo do jogo o Alcatraz perde toda sua humanidade, ele se torna algo mais que humano (ou talvez menos dependendo do ponto de vista), ele não pode falar, ele não tem sentimentos, ele só tá vivo por causa da nanosuit e o próprio corpo dele tá se fundindo com ela, o nome do personagem representa muito bem isso, ele tá preso à roupa, assim como a prisão se chama Alcatraz, você joga com um homem morto que segue andando mesmo que ele não tenha nada a perder, e no fim, ele perde até o próprio corpo, ele é reduzido a uma mera arma de combate.

O maior destaque do jogo é o gráfico, a física e os mapas abertos foram reduzidos em prol disso rodar nos consoles, é simplesmente absurdo o gráfico até hoje, todos os cenários, sombras, iluminação, texturas, é tudo extremamente bem feito. Cada fase do jogo tem um ponto de Nova Iorque totalmente modificado e de encher os olhos, até a cabeça da estátua da liberdade você encontra, e mais pro final, vira literalmente um filme dos Transformers, naves alienígenas voando, prédio desabando, um monte de figurante morrendo, baboseira militarista, até umas minhocas robóticas saem de dentro dos prédios.

É um jogo que não se leva nem um pouco a sério, que apesar de ficar meio repetitivo depois da metade ainda se mantém divertido e que remete a uma época que não volta mais, onde os jogos eram mais simples e não tinham o compromisso de ser um RPG mundo aberto infestado de conteúdo inútil pra justificar seu preço, é só um jogo de tiro legal com uma campanha legal.

Sim, essa merda é um Castlevania e, meu deus, que jogo odioso...
Foi difícil aparecer um jogo que me forçasse a dar meia estrela, mas esse aqui n tinha como.

O único elogio do jogo são as artes dele q, tirando a animação de andar do Simon que parece que ele tá se cagando nas calças, tem um visual até q bem dahorinha - agr o resto do jogo é tudo horrível.
É um jogo de arcade, então claro que ele quer que você morra igual um desgraçado pra vc gastar com fichas, mas esse aqui nem sequer tentar disfarçar esse aspecto. É tão na cara que o jogo quer que vc se foda que chega a ser cômico.

Não é uma experiência agradável e muito menos recompensadora de jogar, esse chorume é simplesmente uma total e absoluta falha mascarada por visuais bonitos.