Meu amigo havia me enviado um vídeo sobre este jogo e eu não levei muito a sério de primeira porque achei que seria mais um fan game aleatório de Castlevania, mas quando vi com mais carinho percebi que se tratava de uma reimaginação do Castlevania 1 se fosse introduzido as mecânicas de metroidvania nele. Cara, que joguinho legal...

Não preciso ir muito longe para dizer que este jogo é 100% baseado no gráfico do NES e alguns inimigos foram chupinhados de outros jogos da mesma franquia, como por exemplo: Cthulhu deu as caras aqui como um boss, porém manteram o sprite dele do SotN. Não posso me aprofundar muito porque não lembro de ter visto ele em Rondo of Blood, mas são gráficos ótimos e nada ficou esquisito aqui.

Assim como todo a questão do som leva consigo a mesma descrição anterior. Tudo, exatamente tudo soa 8-bits e não há sequer um som esquisito ali no meio deste jogo.

Eu meio que quebrei o jogo utilizando algumas cartas especificas já que há um esquema de cartas onde você pode escolher três delas comprando com um NPC e fazer seu meta. O meu meta deixou o jogo MUITO FÁCIL: peguei o sub-weapon que dá +1 de HP, usei a carta que duplica ela, outra carta que faz você utiliza menos coração e uma carta familiar, enquanto usava apenas o chicote de fogo. Fim... finalizei o jogo sem choro.

É sempre bem vindo conhecer coisa nova quando se trata de metroidvania e sempre fico muito contete em saber que as pessoas ainda gostam deste gênero super saturado, mas por sorte do destino algumas pessoas estão fazendo coisas boas como este fan game e outros estão implementandos mecânicas boas como 9 Years of Shadow. Me diverti bastante, tanto que não parei de jogar até finalizar.

Olha só, talvez eu seja infeliz em dizer isso, mas como sou uma pessoa que joga muito pouco fan game vou dizer ao meu ver: é um ótimo jogo que foi feito de fã para fã e não chega nem perto de ser um grandiosidade quanto AM2R. Não sei se existe fases do Vampire Killer do MSX por aqui ou se tem assets do Castlevania Chronicles, mas é um ótimo jogo.

Se há uma coisa nesta minha vida de que eu tenho certeza é que Xbox 360 ou Playstation 3 para mim é o início de uma nova missão da qual nunca fui capaz de pisar e mesmo que você me diga "cara, você zerou Super Mario Odyssey é relativamente novo para você", sim... você tem razão, porém eu não consigo lidar com jogos de tema mais adulto se você me entende e qualquer coisa como Dead Space já é MUITO NOVO para mim mesmo sendo "velho".

A maneira que este jogo te apresenta o gore é muito fora do comum. O jeito que cada necromorfo foi criado mesmo que seja de uma maneira meio bizarra já desmonstra como os desenvolvedores queriam que você experimentasse o sofrimento que cada um teve que passar para criar cada modelo 3D daqueles bichos repugnantes e que te deixam com ódio. Muita coisa ali me deixou irritado, mas nada supera há um necromorfo que só aparece em partes que você abre umas portas com Power Node.

Assim como a parte gráfica deste jogo, a parte sonora mesmo que te deixe confuso em alguns momentos te ajudam demais se você estiver com um headset porque tudo que acontece, explode ou faz barulho sendo de trás de ti ou de fronte e você estará preparado para a ação. Não precisa ter um super surround 7.1 para jogar isto. Fizeram um ótimo trabalho aqui.

A dificuldade entre o 1 e 2 é um pouco questionável ao meu ver, pois enquanto o foco do 1 era manter o jogador com o cu na mão e tenso por dar um próximo passo, o 2 só te joga no meio de um hospício e diz "corre Isaac, corre" achando que você é o Forest Gump por algum motivo. O único motivo por você corre tanto: AÇÃO! Este jogo é ação atrás de ação e porra, no início dei uma chorada, mas depois o jogo só foi!

Diferente do primeiro jogo, você não fica tão tenso quanto lá e está preparado para qualquer horda de necromorfo que irá aparece do nada, pois tudo acontece de maneira tão natural que você apenas pensa assim "vamos lá, pode vir que o pai ta armado!" e tu vai apanhar bastante se jogar tão mal quanto eu, mas o que importa é que eu me diverti bastante e passei raiva em alguns momentos... minha mira é péssima!

Eu comprei um PS3 apenas para este jogo, mas no fim acabei jogando no 360 porque quero jogar God of War nele logo, logo e não me arrependi nenhum pouco de ter escolhido esta versão já que queria realmente jogar o Dead Space 2 um após ter finalizado o 1. Que jogão!!! Super recomendo!!!

Jogos de ninja!? Sim, adoramos. Assim adoramos ver filme de ação dos anos 80. Há algo neste tema ninja que leva qualquer marmanjo para trás e sentir nostalgia de algo. É muito comum se lembrar de qualquer filme que passava tanto na Globo quanto na SBT e ainda tenho em mente que não finalizei 3 Ninja Kick Back. Pois bem, desta vez o jogo da quinzena é Ninja Gaiden de Master System... será que é difícil?

Não há muito o que se dizer de um jogo lançado em 1992 e era obrigação de qualquer empresa fazer algo esplendido para o consoles já que Master System é conhecido pelo mais novo falecido processador Z80. Este jogo é tão lindo quanto aos jogos do Ninja Gaiden da Tecmo, já que aqui o jogo foi desenvolvido por outro estúdio e não é feio não. Fizeram um ótimo trabalho aqui.

Diferente de muito jogos de Master System, este jogo não tem um som ferrado. É todo gostosinho de se ouvir e não tem nenhum SFX irritante porque se for presente é bem inaudível já que as músicas das fases maiores que qualquer coisa. Seja onde você ficar travado ou usar o save state, a música sempre será boa.

Cara, a dificuldade deste jogo numa escada de 0 a 10 é tipo 5, pois não há uma dificuldade exarcebada. Você não vai passar raiva jogando este jogo até mesmo usando save state porque os checkpoints são generosos e com os continues infinitos, não irá passar fome. Diferente dos outros jogos da séries, este aqui é bem tranquilo e tem um gráfico de dificuldade bem bostinha. Você não irá sofrer, vai por mim.

Tomei 3 latinhas de Brahma jogando este jogo em apenas 2 horas de jogatina. Farmei algumas mágias já que eu usei aquele patch de correção de 999 que não deixa mais fácil e sim mais tranquilo. Você nem precisa se preocupar com o que está fazendo e ir apenas para frente. Alguns inimigos vão te segurar, mas até aí qual jogo não faz isso né? É bem tranquilo: é um jogo que você desliga a mente e vai pra frente.

É um jogo muito bom e você não vai demorar muito para finalizar, sendo bem rápido e com uma dificuldade aceitável mesmo para os padrões de Ninja Gaiden. Pode jogar tranquilo numa tarde de sábado ou domingo, tomando uma e se divertindo!!! JOGÃO!!!

Estava procurando algo de PSP para jogar já que ele era o console da vez e acabei tendo uma vontade bacana de jogar algo de ritmo. Primeiro baixei Rock Band Unplugged e percebi que a resposta do jogo tinha um delay que eu não me adaptei e por fim me lembrei de Patapon que disse que demoraria mais ou menos umas 5 ou 6 horas de jogo... ME ENGANEI!

Não preciso entrar em muito detalhe gráfico deste jogo porque é inexistente e ele é muito simplório para a proposta dele. Sem preocupações nenhuma em relação a isso porque não é aqui que o jogo brilha, logo tudo que você vê é simples e nada irá te espantar graficamente.

Já no quesito BARULHO ele irá brilhar como diamante. Trata-se de um jogo de ritmo e tudo que você fizer você ouvir PATA, PON, DON ou CHAKA, uma sequência de quatro batidas fará com que seus soldados avance, ataque ou se defenda além de outros combos, a parte mais legal é que para você dar continuidade nos combos, tem que esperar os soldados pararem de falar a sequência que você ordenou, ou seja, você vai ouvir muito PON PON PATA PON!!!!!

NÃO É UM JOGO DIFÍCIL. Patapon brilha por ser um jogo simples, mas em algumas partes você irá ficar travado até que entenda completamente o que está fazendo. É o típico jogo que você precisa jogar o suficiente para compreender melhor as coisas e Patapon 1 provavelmente foi uma boa introdução aos jogos seguintes e estarei calejado.

A diversão fala por si só e você presenciará uma ótima evolução, onde o jogo escala muito bem e te trava legal. Você pensará que está próximo do vim a todo instante e nada irá mudar o fato que você irá avançar a qualquer momento, porém o jogo te trava da pior maneira fazendo com que você farme alguns itens e crie novas unidades. Duas missões do jogo farão você chorar sangue e elas não são nem a penúltima e nem a última...

É um jogo muito legal levando em consideração que ele é simples na sua proposta. Você é praticamente o general de 18 Patapons gladiando com outro exército desconhecido e tudo que você deve fazer é apertar quatro botões na ordem certa para que entre em ecstase total. Toda vez que eles entram em "FEVER", seus Patapons irão atacar mais rápido. É um jogo muito bacana e super recomendo!

O console da vez era o Nintendo 64 e como muito sabem este é o meu console favorito. Por mais que ele tenha seu devido lugar em meu coração, sei quão fudido ele é e por conta disso não posso deixar de jogar algo nele. Desde minha época de emulação pura, sempre quis jogar este jogo e finalizei!

Genuinamente, o gráfico deste jogo faz jus a época. Muitos poligonos jogados e nada difícil de se diferenciar. Uma pena este jogo ser exclusivo de N64 porque se tivesse saído no PS1 teria um apelo ainda maior e seria ainda mais polido que está versão. A empresa que fez este jogo também é responsável pelo Pilot Wings 64 e não preciso dizer mais nada.

Enquanto o gráfico é lindo, o som é repetitivo do início ao fim e tudo foi reciclado duramente na sua cara. Você vai ouvir ele dizendo a todo momento "you can depend on me" e conforme o decorrer do jogo este sfx fica bem irritante, sem mencionar que a maioria das músicas do jogo é um loop de segundos. O que é bem esquisito na real é o fato do jogo não vir setado em loud nas opções, deixando o som bem baixinho.

Este jogo não é nenhum pouco difícil, apenas abrindo exceção a pior parte do jogo "Digital Tennis". Este tal de ping pong moderno está dentro de um arcade logo no segundo planeta e será um estorvo na sua vida caso você pretende fazer 100% aqui que não é nada difícil. Apenas está parte é um saco porque o resto é fácil, porém a sua dificuldade ultrapassa sua boa vontade em passar dela uma, duas... até mais de três vezes.

Você irá se divertir a vontade neste jogo se for esquecer a dificuldade que ele irá trazer em algo que foi mal programado. É o típico jogo que você desliga sua mente e apenas anda para frente e vai passando de fase! Não há dificuldade em pegar todos os Atoms espalhados pelos planetas totabilizando apenas 20 em cada um deles... e até mesmo os bosses são tranquilos!

É um jogo bacanudo e não passa disso, você irá zerar ele e nunca mais lembrará da tua existência se ninguém citar ele um dia. Pode ser que o grande problema dele pode ter sido exclusivo do Nintendo 64 e nunca mais ter visto a luz do dia. Infelizmente, aqui a infogrames não pegou o público da Big N, como em Sheep Raider que possui o mesmo esqueleto do Patolino.

Este jogo faz parte da quinzena de número #063 quando eu resolvi começar a jogar e percebi que meu Master System 2 estava em preto e branco mesmo sendo NTSC, assim sendo, enviei para a assistência técnica que me enrolou por meses, porém o Master voltou para mim. Então este foi o primeiro jogo que resolvi jogar para finalizar algo nele depois da data de 30/05/2023.

O gráfico deste jogo é bem colorido e não é tão padrão Master System de se ver, pois este jogo foi lançado primeiramente para Game Gear e, pra dizer a verdade, a versão original é de MSX2. Então, mesmo que seja um port, aparentemente é bonito só que é colorido porque se trata de Master... tudo é visível, mas algumas coisas eu nem entendi o que era.

Este um sfx em específico que irá irritar alguns jogadores na primeira jogatina porque é muito chato e tu vai usar isso o tempo todo porque é necessário usar este power up porque você fica invulnerável por muito tempo, ou seja, de tudo que há de som bom no jogo, um poderzinho conseguiu destruir esta experiência.

A dificuldade seria difícil se não existisse a invencibilidade. Tudo que você irá fazer dentro do jogo não te forçará a usar o power up e já que é uma opção sua e o seu "esp" nunca cai, por que não usaria? Se tá no jogo é para usar! E todo poder que você pega irá stackar e um deles é reset, aí temos a situação: pega poder, resesta, pega poder, reseta...

Até que é um jogo divertido. Se fosse usar o termo ideal para ele seria algo como "meh"... porque não fede e nem cheira, simplesmente um jogo qualquer mas que você nem saberia que terminaria em tão pouco tempo. Só não é tão difícil porque o uso excessivo de invencibilidade acaba com a diversão dele.

Se você quiser sentar e jogar algo rapidinho, este é o jogo. Não há nada de especial aqui e tudo irá funcionar da maneira que deve ser. Este jogo é simples em tudo e fácil se você se lambuzar e abusar do power up de invencibilidade, mas cuidado para não ficar surdo com o sfx do poder.

Cara, eu não sei nem como fazer uma introdução digna para este jogo de tão bobo que ele. Você simplesmente irá passear no parque, correr o dia todo e chegar no fim do dia com alguém te oferecendo um pratão de comida e água. Vice: Project Doom se trata disso...

Os gráficos deste jogo é animal, muitos dizem que ele chega próximo de Ninja Gaiden, mas depende muito de qual dos três jogos da franquia no NES você irá dizer porque eu, Alexandre, vejo mais da fonte de Batman - The Video Game do que qualquer outro plataforma genérico do NES, mas, como tudo, porém, neste jogo tudo é lindo de se ver. Não há comparações, este jogo é um único neste quesito.

Enquanto os gráficos são ótimos, o som é aleatório e não demonstra o mesmo feeling do jogador. Do nada você ouve algo que não faz sentido nenhum com o que você está vendo, é como almoçar assistindo pornô que enquanto você come, alguém é comido e neste caso você janta tudo e todos com suas técnicas.

De fato este jogo é muito fácil. O que torna sua experiência de jogatina rápida em algo revigorante já que você não precisa se prender ao jogo por horas a fio e para um sábadão ou dominguera, tá tudo bem. Você irá parar em alguns momentos para avaliar a fase, mas em sua grande parte irá para frente.

Mesmo com todas as dificuldades em se manter estável em sua dificuldade, a diversão aqui é até que bacana. Não é difícil comos todos os plataformas similares da época... vide aquele lixo de Solbrain, mas também não é um mar de flores em alguns momentos. Existem sim chefes que você irá parar e entender o padrão e chefes, que em sua grande maioria, você só irá smashar o botão de ataque e boa. Desligar o cérebro e ir para a frente é muito bacana.

É ótimo jogo que assim como todos possuem suas prós e contras. Não me importei em saber o que estava passando naquele filme de ação dos anos 80 porque só queria jogar e como as cutscenes são longas, nem se compara com os 15 minutos de Ninja Gaiden 1. Jogão.

Essa minha aventura introdutória ao mundo da série Driver não foi como eu esperava e vocês verão o quanto eu vou descascar o jogo em poucas palavras. Mesmo sabendo de suas limitações e como o jogo é lindo para um console como Playstation 1, preciso muito descontar minha raiva toda numa análise sucinta do que este jogo é.

Não dá pra negar, este jogo é lindo mesmo nas proporções do PS1. Você não poderá ver o jogo com os olhos de hoje em dia porque seria facilmente massacrado por inúmeros jogos, porém mesmo que você tenha esta tendência, soará como vinho. É aquele 3D poligonal bonito que apenas o Saturn e o PS1 consegue fazer com destreza. Muito lindo o jogo!

O jogo peca no som e muito. Não preciso nem dizer que você vai ouvir muito o sfx de carro freiando, cantando pneu, dando ré e afins, enquanto toca umas músicas nada a ver. Você tá lá todo em Chicago e do nada vem um sampley que irá se repetir inúmeras vezes na sua cabeça, o mesmo vale para o restante. O que é triste é o Rio de Janeiro que do nada você ouve o olodum ensaiando... o que não faz sentindo nenhum. Péssima experiência.

Sobre a dificuldade, você não poderá andar livremente pelo mapa porque os DEVs setaram uma rota única que a IA deverá ir e sua missão é: não sair do rabo dele. Não faz sentido um jogo sandbox não te deixar fazer o que bem quiser, planejaram muito mal esta linha única que a IA deve ir e ele seguirá três caminhos diferentes para te dar a sensação de que as coisas estão diferentes quando não estão.

Chegamos na parte da diversão: RESTART EXPERIENCE. Este jogo se resume em você fazer o que ele faz de melhor, resetar a missão a rodo. Vou listar as missões que você resetará bastante na sua primeira jogatina: "Escape to the Safe House", "Stop the Truck", "Find the Clue" e "Pink Lenny Gets Caught". Isso que não citei a pior missão do jogo: CHASE THE GUNMAN. BOA SORTE PARA VOCÊ QUE QUER APERTAR MAIS RESTART QUE JOGAR!

Para uma primeira jogatina, não gostei nada do que vi e fiz questão de ficar irritado toda a vez que fique preso em uma missão por horas e horas. Muitas dessas missões simplesmente não funcionam e por mais que você tenta e se fruste, aperte Start selecione Restart e depois Yes... porque esta vai ser sua experiência com Driver 2 e se videogame foi feito para entreter dessa vez eu fui o que menos se entreteu.

Me lembro perfeitamente quando havia jogado o jogo de mesmo título no DS (não vou digitar esse título enorme) e mal sabia que existia para Nintendo Wii, porém... meu Wii era japonês e quando queria jogar este jogo, não rodava porque era NTSC-J e foi aí que descobri que não possui o jogo em JAP, sendo assim percebi que o Wii NTSC-U possui jogos exclusivos. Anos depois, meu sobrinho de QUASE mesma idade me deu um Wii USA e BORA!

O jogo possui o mesmo do desenho, sem por e nem tira. É praticamente uma copicola e não há muito o que discorrer aqui já que é basicamente igual ao que vimos na TV. A única coisa que achei meio esquisito foi o background ser 3D sendo que o jogo se comporta muito bem em 2D... acho que não era necessário o uso de algo como aquele.

Aqui o jogo mostra que não precisa de muita coisa para que você consiga fazer algo muito bom com poucos instrumentos. Lendo mais os créditos é possível ver que apenas um instrumentalista foi convocado para fazer a linha de cada instrumento e ouVEMOS que tudo aqui se encaixa muito bem.

Temos um total de zero dificuldade neste jogo já que mesmo que você morra não irá perder nada na sua vida, não cheguei a testar de verdade até onde ou se há um limite de respawn para que você pare de morrer. No mais, o jogo mostra ser eficiente na questão de combate e fica até muito fácil se jogar, mas você não precisa necessariamente se preocupar com isso porque a diversão é a melhor coisa.

Não era pra ser assim, mas as coisas apenas pioram conforme o andar do jogo. Sério, os trinta primeiros minutos é muito foda e você pensa que o jogo vai continuar assim até o término dele, porém não é bem assim. Talvez a versão do DS seja a versão definitiva porque nada, nada neste mundo vai me fazer pensar que ele precisava ter no mínimo uma hora e meia de episódio... sendo que cada episódio de um desenho seja no mínimo 25 minutos.

Bom, como já havia dito antes, este jogo é uma mistura de muito diversão por conta de combos totalmente diferentes a cada jogatina com uma imensidão de corredores repleto de inimigos que não são aleatórios e sempre com o mesmo esqueleto. Não muda muito de uma fase para outra. Se o jogo fosse apenas uns 30 minutos por fase, seria muito mais cheio de conteúdo mesmo que fosse reclicado.

Acidentalmente, acabamos fazendo um especial sem realmente ser algo próximo disto por pura sacanagem e Akira Toriyama acabou sendo o palco deste início de mês. Mesmo que eu já tenha finalizado algo que ele trabalhou há pouco tempo: Chrono Trigger; chegou a vez de concluir outra obra dele e neste caso, para mim e para muitos era parte de um backlog passado ou até mesmo a introdução dele: Go Go Ackman! para Super Famicom.

A empresa responsável pelo jogo chama-se Banpresto e pelo que já andei jogando na minha vida como um todo, grande parte dos jogos desta empresa e até mesmo coisas Bandai, costumam ter um estilo único para o Super Nintendo e tudo acaba ficando muito próximo do esperado e por se tratar de Akira Toriyama, não poderia ser diferente. Tudo exala Akira, não tem como... aqui vimos Dragon Ball à qualquer custo. Muito bem feito.

Enquanto o gráfico exala Akira, o som exala Super Famicom na sua mais pura essência. Tudo e quaisquer música ou sfx deste jogo tem cheiro ocidental na sua forma mais nobre, sem exagerar tanto do grave e mantendo sua melodia do início ao fim. Pode ser que haja um loop aqui ou ali, mas nada que atrapalhe ou irrite, pois é um jogo perfeitinho até nisto.

Já em questão de dificuldade o jogo deixa a desejar porque é realmente muito fácil. Não há muito o que se dizer em relação ao seu esforço em manter o jogador ali porque não existe empenho nenhum dos DEVs em querer te prender ao jogo. É um puro plataforma onde você apenas anda e pula, porém o erro não é tão justificativo visto que o jogo possui continue extra.

Mesmo que a dificuldade seja seu ponto fraco, o jogo te diverte de várias maneiras: chutar a cara de alguns inimigos é bem engraçado. Seus pulos de fé também são divertidos, visto que o jogo quer te assustar, mas quando tu ver, tem algo lá embaixo e que às vezes pode ser raro ou te ajuda na jogatina. O 3oitão é melhor arma do jogo!

Este é o típico jogo que você pega para finalizar no fim de semana tomando um cerveja. Sem preocupação, sem muito o que fazer... apenas anda para frente, dar uns pulos de fé e socar até mulher. Jogão!

Outro jogo que já havia jogado há alguns anos, mas resolvi revisitar pra completar minha planilha.

Diferente do Mega Man 1, aqui o avanço é bem explicito ao jogador. Melhoraram tudo como um todo e o azulão deixou de ser um robô duro e apelou para os cardios, deixam de ser o Robocop.

Brincadeiras a parte, aqui o que realmente tomou forma foram as músicas visto que o jogo é praticamente o mesmo que o anterior de forma menos jokenpô possível: use apenas uma arma e vença todos os inimigos, assim como você nunca conseguirá derrotar o Airman.

Este jogo carrega um dos melhores memes da série. Sério, I Cannot Defeat Airman é a melhor música que eu já ouvi sobre qualquer jogo. Já o Metal Man morrer pra apenas um tiro foi sacanagem da Crapcom.

Aqui no Mega Man 2 temos um upgrade legal do jogo anterior.

Eu já havia zerado ele há alguns anos atrás, porém não estava na minha lista. Pode ser que se trate de um replay, mas revendo este jogo nos dias de hoje, achava ele tão legal ao ponto de ser o "top Mega Man" da minha mente e me enganei.

Este jogo é bem mediocre, porém é uma ótima entrada para uma franquia onde naquele momento estava em ascensão, visto que a Crapcom só tinha jogo port de seus arcades e muito disso não mudou desde então. Foi legal que fizeram algo mais consolizado do que "arcadezado".

Ótimos gráficos, mas posteriormente melhoraram. Ótimas músicas... e de novo, conseguiram melhorar ainda mais. Já as mecânicas e até mesmo a jogabilidade neste jogo não se pode dizer muito: o nosso azulão aqui é um lixo.

O robôzinho mais travado ein? Talvez da franquia toda, este seja o que tenha a pior jogabilidade em várias quesitos. Tornando-se assim o mais mediocre ao meu ver.

Há muitos anos atrás, quando eu ainda jogava em emuladores, já havia tentado jogar Chrono Trigger e avancei até depois do julgamento parando bem no chefão que fica na ponte que da acesso ao saguão do castelo. Acontece que como eu não manjava nada em inglês e mal sabia o que estava fazendo na internet, não sabia se já existia uma tradução ou algo do tipo. Fico nisso...

Joguei até ver quem era realmente o Frog e sempre gostei do tema dele. Eu consigo sentir um cavaleiro muito bravo chegando pra acabar com a m**** toda que está acontecendo na tua frente. Não sei dizer o que sinto ao ver este personagem e como ele é importante para mim. Sempre usei este avatar (usei até no MSN) dele mesmo antes de finalizar o jogo e estava corretíssimo: ele é muito presença.

Assim que eu zerar o jogo vanila, vou ter que dar um tempo e voltar ao jogo naquela hack do Chrono Trigger+ só por causa do Frog e realizar até mesmo um sonho de jogar com ele na forma humano, mesmo sabendo que ele é um bootleg barato do Gohan.

Enfim, introdução feita. Hora de falar a real sobre Chrono Trigger: MASTERPIECE.

Nada teria acontecido se a mãe do Crono deixasse o menino dormir e ele tivesse dado para trás com a Lucca. Absolutamente nada. Deveria ter um final assim, onde o Crono só dorme.

Todos os personagens aparecem na party da maneira que deveria. Cada um possui sua história por trás do porquê e para quê estão ali naquele determinado momento e como a importância dele pro futuro é tão importante para a ficção do jogo como um todo. Sendo assim, ninguém poderá ficar fora do tempo em que estava quando foi recrutado ao grupo e isso acabou fazendo eu lacrimejar horrores com o Robo e a Lucca.

O jogo é tão dentro da ficção que até mesmo a introdução nem parecia ser algo tão complexo por simplesmente parecer tudo bobinho e alegre ao mesmo tempo. Do nada, algo toma forma e tudo vai ficando cada vez mais escuro, deixando você com aquela pulga atrás da orelha do que está acontecendo e quem fez tudo isso parecer uma trama ainda mais confusa.

Dentre estas idas e vindas, você deverá batalhar com inimigos que não aparecem de forma aleatória... talvez alguns, mas grande parte deles estão na sua frente e caso queira brigar, é só relar neles. Todas as lutas não são difíceis porque o jogo é simples até nisso possuindo apenas três opções: atacar, técnica e item.

Atacar é simples, você vai usar sua espada, arma ou até mesmo soco. Já a técnica cada personagem possui a sua e terá a opção de juntar ela com a de outro personagem, ou até mesmo juntar a técnica dos três. Os itens são tão simples que desde o início, você recebe 500 poções.

Tudo é muito simples. Tudo é muito lindo. Tudo é muito audível.

Este jogo é simplesmente uma obra de arte. Apenas jogue.

Lembrando todo mundo mais uma vez: Bomberman ’94 é o mesmo que Mega Bomberman.

Pra dizer a verdade, conheci primeiro este jogo no Mega Drive e só anos depois fui conhecê-lo no PC Engine. Sou mais um daqueles garotos de 1990 que não lia revistas e só via imagens já que possuía imagens de um tal console novo lá pra cima, mas nunca cheguei a ver um aqui no Brasil, talvez pelo preço absurdo que aquele console iria ter se chegasse aqui e nem sei se chegou porque era muito pequenino.

Enfim, Turbografx-16 == PC Engine e boa.

Por ser uma parceria em Hudson Soft e NEC, o PC Engine teve muito jogo da Hudson que brilhavam mais em um console que no outros. São casos como: Adventure Island, Bomberman e Bonk. Sendo assim a versão de Mega Bomberman é bem inferior ao Bomberman ’94.

Bomberman ’94 é muito mais vivo que Mega Bomberman em ambos aspectos. Só uma coisa ou outra que eu prefiro no Mega que é a música da primeira área que é muito gostosinha por sinal. Vou deixar um link ali na palavra para caso vocês queiram ouvir.

Só que meu: o que a Hudson fez na área 3 com o PC Engine? Aquela área como um todo é PISCADÉLICA. Cara, foi a primeira vez na minha vida que eu vi alguém fazer o uso da água de uma maneira tão gostosa que me deixou com sede o tempo todo.

Na área 4 do Bomberman ’94 tem uma gimmick interessante que foi retirado no Mega Bomberman por pura falta de vontade em fazer algo bom no Mega. Você tem a visão diminuída e possui alguns fantasmas e uns zoiudos na fase que não estão na versão do Mega. Muito triste.

Os pinguins ficam dançando na área 5, enquanto no Mega Bomberman não. Detalhezinho besta, mas é louvável ver a falta de vontade da Hudson Soft em fazer uma versão legal do jogo para o Mega Drive. Talvez a NEC visse a SEGA como potencial concorrente.

Enfim, questão gráfica do Bomberman ’94 não precisa ser discutido porque todo mundo sabe que PC Engine da um banho de cores no Mega Drive.

Assim como na questão sonora, ambos os jogos brilham de maneiras diferentes. Enquanto o Mega Drive tem uma base mais PHONKY, o PC Engine age de maneira mais chiptune puro como se fosse um NES e mesmo assim não perdeu em nada para o Mega. Uma música ou outra que muda, como eu já havia dito aqui.

Eu não queria chegar até aqui para dizer sobre as mecânicas do jogo e como me comportei até um determinado momento do jogo. Bomberman não é um jogo comum para jogadores comum, você precisa aprender a jogar o jogo da maneira que o jogo quer, caso contrário você será massacrado como uma galinha.

Até um determinado momento do jogo, eu estava feliz por jogar sozinho e ir tão longe num jogo de Bomberman e é verdade o jogo é fácil até um determinado momento. Depois se transforma num inferno do qual você não vai querer presenciar sem usar um save state de cara. Fiquei puto, irado e até mesmo pensei em dar a pior nota possível para este jogo, porém ele não merece isso. Fui ruim e compreendo isso.

Falei que fui ruim porque quero dar replay neste jogo, mas enquanto não pegar um cabo scart para o meu Mega Drive e ver que o problema está em outro local, não jogarei o Mega Bomberman por enquanto. Então minha vontade de jogar Bomberman ainda está intacta.

Só vim conhecer este jogo graças ao CDRomance já que vivo atualizando aquilo para ver hack, traduções e até mesmo homebrew. Deus abençoe esse nosso cenário gamer!

Cara, que jogo lindo. Simplesmente lindão tanto visualmente quanto sonoramente. Não há defeitos aqui... eu nem consigo pensa no que discorrer sobre este jogo porque ele é 1:1 completinho. Só teve uma música que eu fiquei irritado em ouvir porque o negócio tem um loop de 5 segundos.

No final do jogo você é presenteado com alguns comandos extras que poderá mudar o rumo da jogatina e claro que na minha não mudou nada porque não sabia disso até então...

Não é tão plataforma, você tem que usar mais elementos de puzzles conforme o decorrer do jogo. Acabei não pegando uma forma apenas, mas nem afetou muito no jogo.

Este jogo é uma espécie de Kirby se fosse puzzle. Muito bom! Joguem!!!