Acidentalmente, acabamos fazendo um especial sem realmente ser algo próximo disto por pura sacanagem e Akira Toriyama acabou sendo o palco deste início de mês. Mesmo que eu já tenha finalizado algo que ele trabalhou há pouco tempo: Chrono Trigger; chegou a vez de concluir outra obra dele e neste caso, para mim e para muitos era parte de um backlog passado ou até mesmo a introdução dele: Go Go Ackman! para Super Famicom.

A empresa responsável pelo jogo chama-se Banpresto e pelo que já andei jogando na minha vida como um todo, grande parte dos jogos desta empresa e até mesmo coisas Bandai, costumam ter um estilo único para o Super Nintendo e tudo acaba ficando muito próximo do esperado e por se tratar de Akira Toriyama, não poderia ser diferente. Tudo exala Akira, não tem como... aqui vimos Dragon Ball à qualquer custo. Muito bem feito.

Enquanto o gráfico exala Akira, o som exala Super Famicom na sua mais pura essência. Tudo e quaisquer música ou sfx deste jogo tem cheiro ocidental na sua forma mais nobre, sem exagerar tanto do grave e mantendo sua melodia do início ao fim. Pode ser que haja um loop aqui ou ali, mas nada que atrapalhe ou irrite, pois é um jogo perfeitinho até nisto.

Já em questão de dificuldade o jogo deixa a desejar porque é realmente muito fácil. Não há muito o que se dizer em relação ao seu esforço em manter o jogador ali porque não existe empenho nenhum dos DEVs em querer te prender ao jogo. É um puro plataforma onde você apenas anda e pula, porém o erro não é tão justificativo visto que o jogo possui continue extra.

Mesmo que a dificuldade seja seu ponto fraco, o jogo te diverte de várias maneiras: chutar a cara de alguns inimigos é bem engraçado. Seus pulos de fé também são divertidos, visto que o jogo quer te assustar, mas quando tu ver, tem algo lá embaixo e que às vezes pode ser raro ou te ajuda na jogatina. O 3oitão é melhor arma do jogo!

Este é o típico jogo que você pega para finalizar no fim de semana tomando um cerveja. Sem preocupação, sem muito o que fazer... apenas anda para frente, dar uns pulos de fé e socar até mulher. Jogão!

Eu vou dizer a verdade... zerei este jogo no GC em 2020 e só estou revisando hoje em dia porque peguei um Dreamcast e caralho, falei bosta em poucas linhas.

Este jogo tem dificuldade em se jogar? Sim. É uma produção de seu tempo? Sim. É uma delícia? Com toda certeza. Até o Knuckles mamou durante a jogatina mandando um "whoa" todo bugado. (Se você quiser ver o Knuckles mamando é só por antes da explosão na Sky Deck, quando ele disser "whoa")

A história do Sonic de longe é a mais rápida como todo jogo 3D dele já seus amigos são tranquilos: Tails, Knuckles e até mesmo o Gamma, mas puta que me pario, que jogatina chata do caralho é a da Amy, viu. Depois que você pega a maneira de controlar o Bigodes the Cat fica até mais agradável que esta puta rosa. A menina anda a 1 km/h NUM JOGO DO SONIC. Ainda bem que mudaram bastante as gimmicks dela em jogos posteriores.

Tudo é muito gostoso aqui e se joga como um passeio no circo. Imagine que o jogo todo seja um circo e a Tikal o palhaço porque te levar pro passado e fazer você se virar em uma construção asteca é chato demais. A menina não para em um lugar fixo e eu fiquei extremamente puto ao saber que ela estava do outro lado do mapa quando se joga com a Amy... piorando ainda mais meu ponto de vista sobre esta menina. Diferente do passarinho que gostei bastante.

Só fiquei muito triste com o Gamma já que Gammei nele. XD =^.^=

Ao meu ver, este jogo é como Super Mario 64 em sua transição 3D. Tem seus probleminhas, mas se porta como qualquer outro jogo em transição e tá tudo bem. Pode não ser o melhor Sonic, mas aqui se tem uma base do que o Sonic 3D sempre irá fazer: correr muito e acabar o jogo em questão de horas. Talvez Sonic Frontiers seja um jogo bacana por deixar ele mais a vontade no mapa, talvez... ainda não joguei. É isso aí, jogão do Dreamcast e amém Sonic Team de antigamente.

Eu não sei como e nem o porque joguei este jogo com tanta força de vontade assim que obtive um Playstation 3 na minha vida mesmo possuindo um Xbox 360. Acho que demorei para por as mãos nele para compreender melhor o que estava acontecendo e mesmo assim percebi que este jogo foi feito apenas com um propósito: raiva/fúria.

Você não precisa entender inglês com perfeição para jogar este jogo e muito menos saber o básico, apenas o básico do básico vai fazer com que entenda o que está acontecendo e mesmo se não entender: veja as figurinhas. Não há definição maior do que apenas ver Asura socando tudo e todos sem propósito. (depois entro em detalhes)

Asura nada mais é do que o homem mais puto da face da Terra. God of War? Kratos? Não... Asura. Vaas não sabe o que é definição de loucura perto deste rapaz. Assim como qualquer outro protagonista perder seu propósito perto deste cara. Ele simplesmente tem raiva de qualquer coisa que respira. Kratos matou deuses, mas Asura destruiu o criador.

O storytelling deste jogo só pecou em relação ao final verdadeiro porque até então a parte III deste jogo é animal. O jogo todo é sim fácil, tem que apertar botão aqui e lá sem parar porque é uma animação em forma de jogo, porém, muito porém, este deve ser o único jogo que consegue tratar de quick time event com perfeição e mesmo que você não queira apertar nada, você consegue zerar o jogo... claro que se errar muito, você perderá vida, mas nada muito impactante.

Não trata-se apenas de luta entre semi deuses, mas sim de um treinamento para algo ainda maior. Asura não reconhecia o porquê de sua fúria até tudo acontecer do jeito que aconteceu. Apenas jogando para entender o que houve.

As partes que não possuem quick time event são até que rápidas, pois o jogo como um todo é rápido. Se você acordar de manhã jogando este jogo, terminará em apenas um dia. O destaque maior vai a algumas lutas lá pro fim do jogo porque o restante parece mais do mesmo. Se quiser uma experiência desafiadora é só jogar no hard já que o normal não possui dificuldade alguma.

Simplesmente: JOGÃO.

Todo mundo deveria experimentar de qualquer jeito e vivenciar na pele o que Shenmue não conseguiu com quick time event. Sua jogatina pode ser cansativa e repetitiva, mas a história sempre vai te atiçar de qualquer modo. De início pode ser chatinho, mas depois o vira (e como vira...) a ponto de você sempre querer mais. O plot twist deste jogo é animal e quebrar com o criador de tudo é fascinante.

Me lembro perfeitamente quando havia jogado o jogo de mesmo título no DS (não vou digitar esse título enorme) e mal sabia que existia para Nintendo Wii, porém... meu Wii era japonês e quando queria jogar este jogo, não rodava porque era NTSC-J e foi aí que descobri que não possui o jogo em JAP, sendo assim percebi que o Wii NTSC-U possui jogos exclusivos. Anos depois, meu sobrinho de QUASE mesma idade me deu um Wii USA e BORA!

O jogo possui o mesmo do desenho, sem por e nem tira. É praticamente uma copicola e não há muito o que discorrer aqui já que é basicamente igual ao que vimos na TV. A única coisa que achei meio esquisito foi o background ser 3D sendo que o jogo se comporta muito bem em 2D... acho que não era necessário o uso de algo como aquele.

Aqui o jogo mostra que não precisa de muita coisa para que você consiga fazer algo muito bom com poucos instrumentos. Lendo mais os créditos é possível ver que apenas um instrumentalista foi convocado para fazer a linha de cada instrumento e ouVEMOS que tudo aqui se encaixa muito bem.

Temos um total de zero dificuldade neste jogo já que mesmo que você morra não irá perder nada na sua vida, não cheguei a testar de verdade até onde ou se há um limite de respawn para que você pare de morrer. No mais, o jogo mostra ser eficiente na questão de combate e fica até muito fácil se jogar, mas você não precisa necessariamente se preocupar com isso porque a diversão é a melhor coisa.

Não era pra ser assim, mas as coisas apenas pioram conforme o andar do jogo. Sério, os trinta primeiros minutos é muito foda e você pensa que o jogo vai continuar assim até o término dele, porém não é bem assim. Talvez a versão do DS seja a versão definitiva porque nada, nada neste mundo vai me fazer pensar que ele precisava ter no mínimo uma hora e meia de episódio... sendo que cada episódio de um desenho seja no mínimo 25 minutos.

Bom, como já havia dito antes, este jogo é uma mistura de muito diversão por conta de combos totalmente diferentes a cada jogatina com uma imensidão de corredores repleto de inimigos que não são aleatórios e sempre com o mesmo esqueleto. Não muda muito de uma fase para outra. Se o jogo fosse apenas uns 30 minutos por fase, seria muito mais cheio de conteúdo mesmo que fosse reclicado.

Outro jogo que já havia jogado há alguns anos, mas resolvi revisitar pra completar minha planilha.

Diferente do Mega Man 1, aqui o avanço é bem explicito ao jogador. Melhoraram tudo como um todo e o azulão deixou de ser um robô duro e apelou para os cardios, deixam de ser o Robocop.

Brincadeiras a parte, aqui o que realmente tomou forma foram as músicas visto que o jogo é praticamente o mesmo que o anterior de forma menos jokenpô possível: use apenas uma arma e vença todos os inimigos, assim como você nunca conseguirá derrotar o Airman.

Este jogo carrega um dos melhores memes da série. Sério, I Cannot Defeat Airman é a melhor música que eu já ouvi sobre qualquer jogo. Já o Metal Man morrer pra apenas um tiro foi sacanagem da Crapcom.

Aqui no Mega Man 2 temos um upgrade legal do jogo anterior.

Jogos de ninja!? Sim, adoramos. Assim adoramos ver filme de ação dos anos 80. Há algo neste tema ninja que leva qualquer marmanjo para trás e sentir nostalgia de algo. É muito comum se lembrar de qualquer filme que passava tanto na Globo quanto na SBT e ainda tenho em mente que não finalizei 3 Ninja Kick Back. Pois bem, desta vez o jogo da quinzena é Ninja Gaiden de Master System... será que é difícil?

Não há muito o que se dizer de um jogo lançado em 1992 e era obrigação de qualquer empresa fazer algo esplendido para o consoles já que Master System é conhecido pelo mais novo falecido processador Z80. Este jogo é tão lindo quanto aos jogos do Ninja Gaiden da Tecmo, já que aqui o jogo foi desenvolvido por outro estúdio e não é feio não. Fizeram um ótimo trabalho aqui.

Diferente de muito jogos de Master System, este jogo não tem um som ferrado. É todo gostosinho de se ouvir e não tem nenhum SFX irritante porque se for presente é bem inaudível já que as músicas das fases maiores que qualquer coisa. Seja onde você ficar travado ou usar o save state, a música sempre será boa.

Cara, a dificuldade deste jogo numa escada de 0 a 10 é tipo 5, pois não há uma dificuldade exarcebada. Você não vai passar raiva jogando este jogo até mesmo usando save state porque os checkpoints são generosos e com os continues infinitos, não irá passar fome. Diferente dos outros jogos da séries, este aqui é bem tranquilo e tem um gráfico de dificuldade bem bostinha. Você não irá sofrer, vai por mim.

Tomei 3 latinhas de Brahma jogando este jogo em apenas 2 horas de jogatina. Farmei algumas mágias já que eu usei aquele patch de correção de 999 que não deixa mais fácil e sim mais tranquilo. Você nem precisa se preocupar com o que está fazendo e ir apenas para frente. Alguns inimigos vão te segurar, mas até aí qual jogo não faz isso né? É bem tranquilo: é um jogo que você desliga a mente e vai pra frente.

É um jogo muito bom e você não vai demorar muito para finalizar, sendo bem rápido e com uma dificuldade aceitável mesmo para os padrões de Ninja Gaiden. Pode jogar tranquilo numa tarde de sábado ou domingo, tomando uma e se divertindo!!! JOGÃO!!!

O console da vez era o Nintendo 64 e como muito sabem este é o meu console favorito. Por mais que ele tenha seu devido lugar em meu coração, sei quão fudido ele é e por conta disso não posso deixar de jogar algo nele. Desde minha época de emulação pura, sempre quis jogar este jogo e finalizei!

Genuinamente, o gráfico deste jogo faz jus a época. Muitos poligonos jogados e nada difícil de se diferenciar. Uma pena este jogo ser exclusivo de N64 porque se tivesse saído no PS1 teria um apelo ainda maior e seria ainda mais polido que está versão. A empresa que fez este jogo também é responsável pelo Pilot Wings 64 e não preciso dizer mais nada.

Enquanto o gráfico é lindo, o som é repetitivo do início ao fim e tudo foi reciclado duramente na sua cara. Você vai ouvir ele dizendo a todo momento "you can depend on me" e conforme o decorrer do jogo este sfx fica bem irritante, sem mencionar que a maioria das músicas do jogo é um loop de segundos. O que é bem esquisito na real é o fato do jogo não vir setado em loud nas opções, deixando o som bem baixinho.

Este jogo não é nenhum pouco difícil, apenas abrindo exceção a pior parte do jogo "Digital Tennis". Este tal de ping pong moderno está dentro de um arcade logo no segundo planeta e será um estorvo na sua vida caso você pretende fazer 100% aqui que não é nada difícil. Apenas está parte é um saco porque o resto é fácil, porém a sua dificuldade ultrapassa sua boa vontade em passar dela uma, duas... até mais de três vezes.

Você irá se divertir a vontade neste jogo se for esquecer a dificuldade que ele irá trazer em algo que foi mal programado. É o típico jogo que você desliga sua mente e apenas anda para frente e vai passando de fase! Não há dificuldade em pegar todos os Atoms espalhados pelos planetas totabilizando apenas 20 em cada um deles... e até mesmo os bosses são tranquilos!

É um jogo bacanudo e não passa disso, você irá zerar ele e nunca mais lembrará da tua existência se ninguém citar ele um dia. Pode ser que o grande problema dele pode ter sido exclusivo do Nintendo 64 e nunca mais ter visto a luz do dia. Infelizmente, aqui a infogrames não pegou o público da Big N, como em Sheep Raider que possui o mesmo esqueleto do Patolino.

Cara, vamos lá. Eu demorei pra achar o castelo e achei que não estava jogando um Castlevania... nem castle, nem vania, porém o jogo foi MUITO arrastado e não precisava disso. Tudo é muito igual e tudo é muito longo sem necessidade nenhuma.

Minha nota vai ser 4,5 porque este jogo me passou uma sensação diferente do que o dracula poderia se tornar caso esta fosse a história inicial de Castlevania. Fiquei muito sensível com o todo e muito triste com aquilo que o Gabriel se tornou sem pedir nada por isso. O cara literalmente é algo que nunca quis ser.

Ou seja, no final das contas, a jogatina é arrastada, todo bicho demora um século para morrer diferente dos outros Belmonts (é justificável, já que ele é o primeiro) e em questão de história isso é muito bacana. Agora sempre verei o dracula de qualquer Castlevania com outros olhos.

Tenho um apreço muito grande por está série da Nintendo e juntando o útil ao agradável sempre adorei este esporte.

Juntar Mario com tênis foi a coisa mais inesperável que qualquer pessoa com um pingo de noção nesta vida poderia imaginar e por ser algo tão surreal, os personagens da franquia como um todo são inseridos no final do jogo, ou seja, jogo genérico com nome forte.

Não reclamo do jogo em si, mas sim da mecânica nele. Já chego lá.

O jogo como um todo é lindo. Você cria um personagem que está prestes a iniciar sua jornada na escola de tênis e assim sendo, terá de evoluir conforme o andamento do jogo. Temos mecânicas para melhorar nossas batidas, jogadores para jogar contra e classes para se avançar até chegar ao objetivo final, que até então na segunda metade do jogo não é citado o nome de Mario (ou qualquer um da Big N).

A cada partida poderemos subir de levar algum elemento que você necessitar, teremos então que escolher entre quatro status: power, spin, control e speed. Eu me adaptei ao jogo escolhendo apenas um lado dos status disponíveis, que foi speed e control, mas antes... já chego lá... e vocês entenderam porque minha nota para este jogo é tão baixa.

As regras deste esporte são simples. Não precisa ir longe para entender que um jogo rápido teria ao menos três jogos para um set, só que neste jogo são seis jogos para três sets e isso prolonga ainda mais a vida útil dele... algo que veriamos com mais exaustão a partir da sexta geração de consoles. O Mario Tennis 64 é jogo rápido: três jogos para um set, assim como todos os jogos posteriores. Prolongar a experiência deste jogo foi o maior erro da Camelot até então porque todos os jogos seguintes possuem este estilo mais rápido.

A aparição do Mario apenas no final do jogo nem me irritou, o que me deixou frustrado mesmo foi a minha persistência em finalmente terminar este jogo depois de anos e anos tentando finalizr algo que me pressionou por décadas e quando cheguei próximo fui barrado por um menina verde chamada Sammy. Ela é o verdadeiro boss deste jogo, nem o Mario chega a ser tão difícil quanto ela... e punirá qualquer passo errado que você der. Tive um save de oito horas de jogo que upei todos os status errados e ela simplesmente me parou.

Quase dropei este jogo inúmeras vezes para chegar a conclusão que este sim envelheceu muito mal, pois o seu sucessor é digno de Tocatins como um todo e se hoje o jogo não é tão história como era, com toda certeza, é por causa deste jogo péssimo.

Obrigado por esta experiência horrível, Nintendo.

Eu queria jogar este desde o lançamento dele para PC, mas como queria ter a experiência toda no Switch preferi jogar nele e esperar... esperar e esperar. Por incrível que pareça, o lançamento real deste jogo foi no início do ano e só foi sair para Switch em novembro, mas ok.

Vou falar como um jogador qualquer que adora Metroidvania no geral: progressão fluida e mecânicas novas em um gênero tão defasado de gimmicks.

Flui como água, não é repetitivo e é como se fosse um grande passeio no parque, mas o que seria "passeio no parque"?

Cara, é o seguinte... imagine que você vai passear com a família no parque sem preocupação nenhuma e curtir aquele momento. Eu adoro quando o jogo simplesmente não me deixa pensar muito e me jogar em algo desconhecido que devo apenas ceifar vida alheia, agir no instinto animal mesmo, só ir atrás do meu objetivo. Então basicamente, passeio no parque é desligar meu cerebro e deixar eu passear.

A progressão deste jogo é isso. Não tem nada de muito novo por aqui, você vai achar o mapa da área em questão de segundos e preste atenção por onde você passa porque existem paredes secretas e o mapa não esconde isso de você, basta abri e ver uma porta que você não está vendo no jogo. Não dificulta em nada e fazer 100% NÃO É NECESSÁRIO, apenas se quiser dar upgrade em TUDO. (eu acho válido)

A diferença deste jogo para os demais é a mecânica da vida. Cara, este jogo é simples e genial nisto. A Europa tem apenas quatro pontos de vida, enquanto o Apino tem um life inteiro mediante o tamanho da sua halberd, quem toma todo o dano inicialmente é o ursinho (Apino) e se ele estiver muito triste, abrace ele que você estará pronto para usa-ló como saco de pancada novamente. Claro que ele você não usar ele apenas para isso, pois ele também bater nos inimigos e cada ataque dele equivale um pouco da vida perdida, ou seja, LOTERIA. Este jogo é simples até mesmo nesta mecânica.

Lembre-se: 100% não é necessário, mas se quiser dar backtracking... que Deus te abençoe. O jogo pecou nesta questão de teleporte entre salas de save e você terá que usar o elevador principal para chegar em áreas "mais próximas".

História aqui não vou contar porque é um grande spoiler, porém é básica também. Vou repetir: este jogo é simples. Simples que te prenderá se estiver numa vibe boa, caso contrário, você odiará este jogo.

As músicas são desconexas em algumas áreas, mas conforme o jogo vai tomando forma, tudo se encaixa. Talvez esta seja proposta do jogo porque você deverá resgatar um orquestra inteira conforme o jogo anda e depois de todos os "elementos" juntos, as música tomam forma.

Não preciso dizer nada do gráfico porque este jogo faz jus ao nome dele e é simplesmente foda.

No mais, é um jogo simples que vai te prender em horas de jogatina. Tive um problema com o meu Switch que um determinado chefe não apareceu, mas consegui derrotar ele mesmo assim. Não é problema do jogo, mas acho que deverá ter um patch para ajeitar isto... bem em um boss que eu gostaria de ver a cara dele.

Eu já havia zerado ele há alguns anos atrás, porém não estava na minha lista. Pode ser que se trate de um replay, mas revendo este jogo nos dias de hoje, achava ele tão legal ao ponto de ser o "top Mega Man" da minha mente e me enganei.

Este jogo é bem mediocre, porém é uma ótima entrada para uma franquia onde naquele momento estava em ascensão, visto que a Crapcom só tinha jogo port de seus arcades e muito disso não mudou desde então. Foi legal que fizeram algo mais consolizado do que "arcadezado".

Ótimos gráficos, mas posteriormente melhoraram. Ótimas músicas... e de novo, conseguiram melhorar ainda mais. Já as mecânicas e até mesmo a jogabilidade neste jogo não se pode dizer muito: o nosso azulão aqui é um lixo.

O robôzinho mais travado ein? Talvez da franquia toda, este seja o que tenha a pior jogabilidade em várias quesitos. Tornando-se assim o mais mediocre ao meu ver.

Se você pretende só jogar por jogar, este jogo vai te dar uma experiência muito próxima ao de Super Star (até mesmo o Ultra). A gimmick deste jogo está neste robô que você controla o tempo todo, porém senti muito falta dele conforme o jogo foi se arrastando, talvez pelo fato dele mostrar ser super overpower a hora que você pega ele e destrói tudo que vê pela frente.

As fases em que ele foi inserido são boas e foda até mesmo quando você pegar o power up da roda que você vira uma moto. Algumas fases são assim, mas senti que em vez de apenas vias longas poderia ser uma corrida contra outro robô, mas tudo bem, porém alguns outros poderes poderão quebrar o jogo e é justamente isso que o ESP faz.

No mais, este jogo é tão bom quanto o Super Star, porém é longo e cansativo se você quiser uma experiência de pegar todos os stickers dourados e os cubos nas fases, pois assim como em Kirby's Adventure existem algumas portas que estão escondidas e isso vai atrapalhar muito teu progresso já que terá que voltar para a fase e completa tudo. Até mesmo Yoshi's Story é uma merda de fazer 100%, imagine um jogo de Kirby.

Partirei agora para um novo horizonte e ver se aquele tal de Forgotten Land é bom ou é só mais um Kirby.

Há muitos anos atrás, quando eu ainda jogava em emuladores, já havia tentado jogar Chrono Trigger e avancei até depois do julgamento parando bem no chefão que fica na ponte que da acesso ao saguão do castelo. Acontece que como eu não manjava nada em inglês e mal sabia o que estava fazendo na internet, não sabia se já existia uma tradução ou algo do tipo. Fico nisso...

Joguei até ver quem era realmente o Frog e sempre gostei do tema dele. Eu consigo sentir um cavaleiro muito bravo chegando pra acabar com a m**** toda que está acontecendo na tua frente. Não sei dizer o que sinto ao ver este personagem e como ele é importante para mim. Sempre usei este avatar (usei até no MSN) dele mesmo antes de finalizar o jogo e estava corretíssimo: ele é muito presença.

Assim que eu zerar o jogo vanila, vou ter que dar um tempo e voltar ao jogo naquela hack do Chrono Trigger+ só por causa do Frog e realizar até mesmo um sonho de jogar com ele na forma humano, mesmo sabendo que ele é um bootleg barato do Gohan.

Enfim, introdução feita. Hora de falar a real sobre Chrono Trigger: MASTERPIECE.

Nada teria acontecido se a mãe do Crono deixasse o menino dormir e ele tivesse dado para trás com a Lucca. Absolutamente nada. Deveria ter um final assim, onde o Crono só dorme.

Todos os personagens aparecem na party da maneira que deveria. Cada um possui sua história por trás do porquê e para quê estão ali naquele determinado momento e como a importância dele pro futuro é tão importante para a ficção do jogo como um todo. Sendo assim, ninguém poderá ficar fora do tempo em que estava quando foi recrutado ao grupo e isso acabou fazendo eu lacrimejar horrores com o Robo e a Lucca.

O jogo é tão dentro da ficção que até mesmo a introdução nem parecia ser algo tão complexo por simplesmente parecer tudo bobinho e alegre ao mesmo tempo. Do nada, algo toma forma e tudo vai ficando cada vez mais escuro, deixando você com aquela pulga atrás da orelha do que está acontecendo e quem fez tudo isso parecer uma trama ainda mais confusa.

Dentre estas idas e vindas, você deverá batalhar com inimigos que não aparecem de forma aleatória... talvez alguns, mas grande parte deles estão na sua frente e caso queira brigar, é só relar neles. Todas as lutas não são difíceis porque o jogo é simples até nisso possuindo apenas três opções: atacar, técnica e item.

Atacar é simples, você vai usar sua espada, arma ou até mesmo soco. Já a técnica cada personagem possui a sua e terá a opção de juntar ela com a de outro personagem, ou até mesmo juntar a técnica dos três. Os itens são tão simples que desde o início, você recebe 500 poções.

Tudo é muito simples. Tudo é muito lindo. Tudo é muito audível.

Este jogo é simplesmente uma obra de arte. Apenas jogue.

Como sempre: muito bom... é Mario.

Eu já havia jogado isso há anos atrás quando por ventura acabei caindo em um vídeo do Fiaspo dizendo sobre o tal de Counter Strike no Playstation 1 e desde então quis jogar aquele jogo, porém não tinha a mesma mentalidade de agora e achei que só tinha a versão de console e não portátil. Para iniciar bem está conversa, nem sabia do que se trata PAL Europe e pensei que o jogo só rodava em preto e branco no meu console.... e graças a Deus, muitas coisas mudaram e mal assisto fiapo.

CT Special Forces é o tipo de jogo que nos primeiros minutos, você joga como um Metal Slug e é punido como um Ninja Gaiden. Se pergunta inúmeras vezes o que está acontecendo até entender que não é de fato um Run 'n Gun e sim um jogo que provavelmente ganhará seu coração gamer.

Não sei quem são os famosos por trás disto e muito menos como este jogo é aclamado lá pro lado europeu do mundo, sei que independente da época este jogo será uma grande surpressa para a pessoa que pretende se divertir por aqui. Temos um arsenal de armas, um minigame imundo, hitbox louvável e chefões incríveis. Tudo isso em um só jogo.

Quando você inícia o jogo já sente aquela vibração na boca do estômago te mostrando que está realmente jogando algo FODA... até você pular. O pulo deste jogo é como todo o resto dele: DURO! O que você mais irá fazer é apertar o botão de pulo com a menor pressão possível e atirar umas baladas perdidas até acertar o cara que está à metros de você. Talvez seja até melhor elencar por tópicos o jogo tem de bom por parte dos desenvolvedores.

Prós:
- "Rápido" e fácil.
- As músicas são boas. Em especial, a música de "seleção" de fases não sai da minha mente.
- Por ser um Run 'n Gun diferenciado, acabou me pegando de um jeito diferente viu...
- A última fase é muito foda!

Contras:
- Se o inimigo aparecer atirando por você ter pisado em um ponto específico, mate-o. Não precisa nem estar na tela.
- Se o carro te atropelar, não se preocupe... você não morre. A estratégia é essa: cole no meio dele e apenas atire, pois ele nunca irá te acertar.
- Se você quiser colar no inimigo, pode colar já que ele só irá te acertar se você vacilar.
- Todos os bosses são inexistentes.
- Os inimigos que estão no high ground não sabem o que estão fazendo.
- Aparece apenas um inimigo diferente no jogo todo e depois ele é descartado como se fosse nada, se ele estivesse na última fase seria mais difícil.
- O paraquedas irá te matar.
- O único minigame irá te matar.