Eu adoro collectathon e ainda não joguei praticamente nem metade do que existe na face da Terra, mas este jogo me mostrou que qualquer jogo do gênero pode ser simples, longo e rápido ao mesmo tempo.

Mesmo se tratando de um jogo do Bob Esponja, os desenvolvedores que fizeram este jogo estava com muita vontade de trabalhar e demonstrar ao público que é possível se fazer um collectathon sem esconder muita coisa pelo cenário, pois é assim que deveria ser. Em sua grande maioria, este jogo não te força a ficar jogando ele por horas para saber onde esta determinado item, muito menos onde ir de maneira desenfreado e não encontrando nada.

Este jogo é perfeito, tanto nos seus primeiros minutos quanto no restante do jogo... apenas na jogatina.

Seus gráficos são lindos em qualquer um console dos 6fracos e acabei jogando no Xbox, então minha experiência foi uma das melhores visto que este seja o melhor dos multiplataformas.

O som do jogo eu precisei ficar mutando quando era na parte de descer uma espécie de tobogã porque já estava enjoativo ficar ouvindo uma guitarra soando na minha mente inúmeras vezes porque você irá descer bastante elas e ver quais caminhos fazer e rotas que há itens.

E, cara... que controle simples. Como pode um collectathon ser tão simples e perfeitinho ao mesmo tempo? O pessoal da Heavy Iron se consagrou com este jogo viu, parabéns.

Masterpiece dos collectathon.

Eu havia pego este jogo lá atrás quando achei que precisava jogar algo no 3DS porque tinha deixado ele de lado por muito tempo e advinha: deixei de novo ao jogar este jogo.

De início, achei que seria um jogo bacana com uma proposta boa e realmente é, porém nos primeiros trinta minutos de jogo tu acaba não entendendo nada e avança sem motivo algum. O que acho que levou muita gente a achar que era um jogo ruim... quando na verdade ele só é ok.

Vou analisar tudo de uma vez pra vocês entenderem: gráfico lindo, música ok, jogatina repetitiva e fator replay alto. Por que fator replay alto? Mesmo que possua apenas quatro personagens, este é mais um daqueles jogos que você só aprende jogando e a cada avanço (depois de você tentar, tentar e não dropar o jogo), acaba descobrindo algo novo, ou seja, depois de farmar muitos itens bons até mesmo para personagens que não é o que você está jogando, o jogo te deixa com um gostinho de quero mais por conta dos outros bonecos.

Na primeira tentativa, joguei de Samurai e depois de meses voltei a jogar com Ninja... avancei muito com o Ninja, porém voltei ao Samurai porque achei necessário aprender coisas novas com itens bons e acabei zerando o jogo com o Samurai, mas com um gostinho de que deveria jogar com Monk ou Rogue.

Não desisti por completo do jogo e persisti para dar o veredito final: o jogo é Ok!

A verdade da mentira é realmente um jogo difícil só porque é mal programado.

O maior problema deste jogo está no iframe inexistente dele, você tomará um milhão de hits se não for bom o suficiente para desviar dos inimigos e caso você morra, aí sim aparecerá o iframe, ou seja, é matar ou morrer. Inumerás vezes morri e resetei o jogo por bobagem e conforme o jogo foi avançando perdi a vontade de querer estocar vida para o final do jogo porque é muito chato ficar invulnerável apenas ao morrer e isso tomará muito o seu precioso tempo já que se for pra passar o jogo na velocidade que eu passei irá horas e horas de jogatina.

Talvez eu tenha criado um amorzinho pelo jogo após ficar por muito tempo nele e por mais que as músicas ficaram em um loop infinito, nada disso me irritou ao ponto de mutar a TV já que eestava tão entretido com o jogo que acabei esquecendo do tempo. O sfx do jogo é muito gostoso e é muito bacana ouvir a bala ricocheteando para um lado qualquer como se estivesse batendo algo duro mesmo.

Os gráficos são lindos, mesmo jogando a versão de Mega, tudo estava visível e nada fora do local. Não está feio o jogo, apenas a paleta de cores deste console é diferente do outro. Compreendi tudo a minha volta, apenas na fase da China que eu fiquei confuso com um local em específico já que voltei porque o maluco disse que havia um chave a ser pega ainda.

Não entendi o porque da fase shmup, só entendi que ela foi feita propositalmente para comer suas vidas. Fique balançando o avião para esquerda e direita que tá tudo bem.

Agora em relação a jogatina em si, senti que foi muito arrastado a toa. As fases são grandes e acaba te confundindo se não tiver uma memória boa, caso contrário irá andar em círculos para o resto da vida. Os inimigos são repetitivos, mas você entenderá o que cada um fará conforme o jogo avança, apenas cuidado com os inimifos de bazuca... são fáceis, porém irão comer seu rabo se vacilar. Todas as fases possuem mecânicas próximas, apenas a fase do metrô que você terá que ir atrás de uma alavanca e para o trem para que você possa andar livremente sobre a fase. E o chefe final é uma piada.

Atenção: se você for masoquista como eu, procure caminhos secretos e vida por todas as fases. O farm de vida aqui está na fase do metrô, então se possível, na morra muito porque se salvar o password com um vida, você voltará com uma vida... seja cauteloso.

Quando votei em Maximo vs Army of Zin, acabei achando que teria uma experiência muito próxima de God Hand por motivos óbvios: “Ghosts’n Goblins 3D”. Nos primeiros minutos de jogatina já percebi que não estava jogando o Maximo 1 que havia jogado anos atrás (2017), pois a dificuldade estava BEM ABAIXO DO ESPERADO.

Até o primeiro chefe, o jogo para mim foi como um passeio no parque e nada me abalava até chegar as fases de plataforma. Este é o típico jogo de início de geração que não aprendeu com o erro da passada. Me lembro perfeitamente a primeira vez que havia jogado Crash Bandicoot da primeira vez e sofri com a mesma dificuldade... entretanto, com um pouco de persistência, qualquer plataforma vira Super Mario World e foi isso que aconteceu com o Maximo.

Existem alguns baús que você deve pegar uma chave lá na frente da fase e voltar, provavelmente, os DEVs sabiam desta dificuldade em plataforma e nos forçou a fazer o “backtracking” com o cu na mão de perdeu pelo menos uma vida e, se por ventura, perder... voltará com a armadura normal do Maximo.

Como se não fosse o necessário, o jogo faz jus ao nome “Army of Zin”. Depois de um tempo jogando, você percebe que te socam de três a quatro inimigos na tela que é triplicado toda vez que são mortos. É quase que uma horda de inimigos que não param até o final do jogo.

Ninguém falou nada, mas eu senti uma semelhança com Fable na direção artística do jogo. Não vou conseguir me recordar porque em 2003 possuía apenas 10 anos e não acompanhei a cena, porém sinto que existia uma rivalidade por parte dos fãs em relação ao Maximo vs Fable. Até mesmo a mecânica de salvar os NPCs.

Tenho um apreço muito grande por está série da Nintendo e juntando o útil ao agradável sempre adorei este esporte.

Juntar Mario com tênis foi a coisa mais inesperável que qualquer pessoa com um pingo de noção nesta vida poderia imaginar e por ser algo tão surreal, os personagens da franquia como um todo são inseridos no final do jogo, ou seja, jogo genérico com nome forte.

Não reclamo do jogo em si, mas sim da mecânica nele. Já chego lá.

O jogo como um todo é lindo. Você cria um personagem que está prestes a iniciar sua jornada na escola de tênis e assim sendo, terá de evoluir conforme o andamento do jogo. Temos mecânicas para melhorar nossas batidas, jogadores para jogar contra e classes para se avançar até chegar ao objetivo final, que até então na segunda metade do jogo não é citado o nome de Mario (ou qualquer um da Big N).

A cada partida poderemos subir de levar algum elemento que você necessitar, teremos então que escolher entre quatro status: power, spin, control e speed. Eu me adaptei ao jogo escolhendo apenas um lado dos status disponíveis, que foi speed e control, mas antes... já chego lá... e vocês entenderam porque minha nota para este jogo é tão baixa.

As regras deste esporte são simples. Não precisa ir longe para entender que um jogo rápido teria ao menos três jogos para um set, só que neste jogo são seis jogos para três sets e isso prolonga ainda mais a vida útil dele... algo que veriamos com mais exaustão a partir da sexta geração de consoles. O Mario Tennis 64 é jogo rápido: três jogos para um set, assim como todos os jogos posteriores. Prolongar a experiência deste jogo foi o maior erro da Camelot até então porque todos os jogos seguintes possuem este estilo mais rápido.

A aparição do Mario apenas no final do jogo nem me irritou, o que me deixou frustrado mesmo foi a minha persistência em finalmente terminar este jogo depois de anos e anos tentando finalizr algo que me pressionou por décadas e quando cheguei próximo fui barrado por um menina verde chamada Sammy. Ela é o verdadeiro boss deste jogo, nem o Mario chega a ser tão difícil quanto ela... e punirá qualquer passo errado que você der. Tive um save de oito horas de jogo que upei todos os status errados e ela simplesmente me parou.

Quase dropei este jogo inúmeras vezes para chegar a conclusão que este sim envelheceu muito mal, pois o seu sucessor é digno de Tocatins como um todo e se hoje o jogo não é tão história como era, com toda certeza, é por causa deste jogo péssimo.

Obrigado por esta experiência horrível, Nintendo.

JOGUE NO SUPEREASY! (não muda nada)

Eu já havia iniciado uma jogatina de Alien Soldier antes mesmo dele ser escolhido aqui, o problema é que minha preferência naquele mês não era Mega Drive. Sempre jogava isso nos emuladores quando era menor e SEMPRE morria no primeiro chefe como uma criança qualquer faria, ainda bem que não insisti muito porque nunca consegui apertar save state e load state da maneira correta... e, hoje... 2024, quase 31 nas costas, voltei a jogar isso num Mega Drive.

Depois de anos da minha vida, eu comecei a jogar com mais gana de vencer o jogo e este é um daqueles que havia me frustado no passado. Não tinha entendido que a proposta de um jogo tão foda como este... e, nem entendia a proposta da Treasure. Sempre jogava como se não houvesse o amanhã, porém este jogo me apresentou o que era realmente o amanhã. Ele é difícil, vai te marcar e vai rir da sua cara.

Assim como toda criança burra, não entendi o que era pra fazer e sempre via aqueles gráficos com muito amor. Todo jogo com sprite grande me chamava atenção. Tudo é tão lindo e encaixa perfeitamente com o jogo mesmo sem entender NADA e apenas jogando. Aquele pombo... quem é ele na fila do pão ein? Só acho que eles deveriam ter colocado um chefão mais memorável no início e não aquele piolho de cobra.

Esse jogo todo é lindo, cara. Não há muito o que discorrer dele. Som foda, gráfico foda, pombo foda.

Só acho que precisamos conversar sobre uma coisa: superhard. Sabemos que o Mega Drive é conhecido pelos seus jogos difícies , mas precisava judiar? Sinceramente não entendi qual foi a escolha da Treasure em querer colocar isso no difícil e ainda forçar o jogador a terminar o jogo com praticamente 1CC, sendo que o modo "supereasy" do jogo já é uma dificuldade que só e mesmo assim usei um total de 31 continues para zerar um jogo de menos de 1 hora. Obrigado, Treasure... tantos jogos bons e fodas que não precisavam desta dificuldade exagerada.

Talvez se a Treasure tivesse aberto as pernas igual a Rare fez. Hoje ela seria uma empresa falida igual a outra que abriu. kkkkkkkkkkk

Levando em consideração que este jogo é baseado no filme de mesmo nome, não há muito o que se analisar aqui.

Todo o jogo é ambientado naquela Gotham escura pra caralho e suja, causando o mesmo desconforto de sempre ao assistir ou jogar qualquer coisa do Batman. Logo, todo o gráfico do jogo é um show a parte.

A parte sonora não tem nenhum detalhe especial, sendo algo bem clichêzão como de costume para esta geração.

Não há dificuldade alguma neste jogo.

O que vale mesmo a pena você jogar este jogo é a mecânica diferenciada que ele possui. Se assim COMO EU, você está acostumado a jogar todo jogo antigo do Batman que seja platform ou beat'em up, esqueça. Aqui você realmente joga no modo FURTIVO do início ao fim e, pelo menos, 80% do jogo andará agachado.

Existe sim as partes que são beat'em up, mas não são lá essas coisas. Achei até que estava jogando algo da Ubisoft, mas acabei lembrando que via EA Games toda vez.

E, cara... o Ras' Al Ghul é mais fraco que os inimigos com arma. Sério, todo inimigo que estiver com uma arma na mão irá te derrubar em questão de milésimo de segundo. Não compreendi o porque do chefão final ser mais fraco que os meninos com arma.

Enfim, jogo diferenciado do Batman que não possui dificuldade, mas vale a pena só pela presença do morcegão. Curto, rápido e repetitivo, porém gostoso nas primeiras horas.

Um indie que roubou meu coração.

De início, você poderá estranhar a jogabilidade e como ele se parece com um metroidvania em muito aspectos, mas não se engane. Ele pode até te iludir, mas se parece muito mais com qualquer outro jogo que te force um backtracking como Wario Land.

Aqui temos três upgrades importantes que perderemos ao avançar em determinado canto da fase. Você poderá perder seu escudo, sua arma ou até mesmo teu jetpack (te faz pular mais alto) e avançar como se nada tivesse acontecido. Assim como planejado, você irá seguir uma linha reta, porém terá inúmeras possibilidade de pegar 100% do mapa ao teu alcance e é nisso que o jogo brilha. Ele irá te forçar voltar várias vezes ao mesmo local até que você comece a engatinhar e descobrir as gimmicks do jogo.

Depois que o jogador estiver habituado com as mecânicas do jogo, irá brilhar os olhos e ir atrás de todos os amigos possíveis e aquela famosa frase "... são os amigos que fazemos pelo caminho" nunca foi algo tão verdadeiro. Todos os NPCs irão te entregar um cartão que possui QR Code, mas mesmo conhecendo todos, não escaniei um por um porque estou com preguiça... uma hora eu vejo isso.

É um jogo de GBA depois de anos, o gráfico deste jogo é surpreendente e por incrível que pareça, acho que este é o maior jogo que já joguei nesta plataforma, alcançando um número de 32mb em um cartucho. Não sei se haverá cartucho físico disto, porém se existir será caro. Sendo assim, sabemos que gráfico, música, sound fx e tudo que há de bom seja lindo neste jogo.

As músicas possuem variações diferentes conforme o upgrade que é tomado de você e isto torna o jogo ainda mais gostosinho de jogar. Sério, eu amei este jogo.

Jogue. Demorei 20 horas para zerar ele em 92%, mas fiz o que pude porque não quis largar dele por nada.

Seguinte: jogo difícil, porém perfeitinho.

Eu sempre quis jogar este jogo e tenho certeza que se não tivesse um propósito para joga-lo, provavelmente não jogaria. Não pela sua dificuldade em si, mas pelo conjunto da obra mesmo que de início se apresenta de um jeito e a confusão permanece até você se adaptar ao jogo.

God Hand é sim um jogo difícil e como amante dos 8bits, mantenho minha opinião de que qualquer jogo difícil que te ensine com os próprios erros sejam os melhores em qualquer geração. Tive a mesma dificuldade com Ninja Gaiden (NES) e The Adventure of Batman and Robin (SNES) que ensinaram a mim que qualquer jogo é digno de ser finalizado se você aprender... isso que eu ainda nem joguei Dark Souls.

Não, ele não foi feito na engine de Resident Evil 4 e sim em cima de Okami. De início pode parecer que tudo ali faça alguma ligação com RE4, apesar disto conforme o jogo vai encaminhando, tudo parece muito diferente e igual ao mesmo tempo. Não existem uma variedade enorme de inimigos, mas sim de reskins dentro de esqueletos. Existe um ou outro inimigo que seja único fora os chefões, porém nada muito diferente do esqueleto de um gordo por exemplo.

O Devil Hand parece o Leon da shopee.

A única música que realmente importa no jogo todo está no pós crédito porque as outras são poluições sonoras ao meu ver e, por incrível que pareça, é cantada.

O jogo brilha na sua jogabilidade. Não há muito o que dizer se você não tentar jogar ao menos porque o jogo é o que você joga. Existe inúmeras combinações que você pode fazer, ativar a god hand e usar os especiais dela. Tudo gira em torno disto e é nisto que o jogo se apresenta ser muito foda. Você irá apanhar muito, se muitos inimigos juntar em você; você irá surrar muito, se um inimigo por vez vier você e talvez, se alguém vier com um arma de curta distância ou longa distância, você conseguirá tirar muito sangue deles se todos vieram atrás de você e usar o golpe mais forte. Você irá correr muito e MUITO PROVAVELMENTE, a câmera fixa irá te atrapalhar bastante... e como ela irá te prejudicar no início do jogo, apenas cuidado ao usar a volta de 180º porque isso pode te matar. E, ATENÇÃO, ERRO DE TODO INICIANTE: NÃO USAR O GUARD BREAKER!

Por nada estar ao teu favor, este jogo é difícil até que você aprenda como jogar e depois disto se transforma num pesadelo ainda maior. Não é aquela dificuldade falsa e sim aquela que você aprende a cada passo que você da e isto é muito gostoso porque o jogo te força a ficar nele até que aprenda o que esteja fazendo/executando. Qualquer erro é prejudicial e assim é a vida real, pisou em falso... morreu! JOGÃO!!!

Sempre gostei de jogar de Nunu mesmo no League of Legends e aqui pude experimentar o quão solitário é a vida deste menino sem o seu grande amigo Yéti: WILLUMP!

Dispensa comentário sobre como a Riot trata League of Legends, mas sim como ela retrata tão bem a história por trás de alguns personagens pouco explorados em sua lore. Muitos personagens ali merecem sim ser visto com outros olhos e aqui não só temos uma história, como duas: Nunu e Willump.

Nunu, assim como Willump, são tão sozinhos nesta vasta área gélida que os dois encontraram em si uma razão de serem amigos inseparáveis mesmo que um seja mais velho que o outro. Willump não é tão aberto ao Nunu porque ele não quer ver uma criança sofrer, porém ele é testemunha de um dos maiores poderes de Freljord e a arma pela qual Lissandra está à procura: o tal do coração do azul. Nunu só estava atrás de sua mãe, mas ele não sabia o que lhe aguardava... e sério, não entrarei em mais detalhes porque o jogo gira em torna disto.

Este é aquele típico jogo que você apenas se desliga e vai, pois não tem muita ação e sim aventura. Se a empresa por trás de Song of Nunu focasse mais em ação, seria um jogo ruimzinho. A história é basicamente se desenrola na aventura de ir em um ponto a outro. Logo, a tendência da jogatina é apenas ir para frente porque não há muita coisa a se fazer senão curtir a vista do jogo como um todo.

A beleza do jogo está em seus gráficos, pode até ser que seja simples para você que está à procura de algo mais visivelmente pesado, pois aqui eles usam os elementos únicos da própria empresa ao seu favor. É tudo muito lindo de uma forma tão simples.

Aqui existem opções de colocar mais idiomas, porém estou acostumado com o Nunu dublado e é o mesmo do League of Legends.

Veredito: ótimo jogo. Song of Nunu retrata a história de dois personagens que não são tão escolhidos no Summoner's Rift, mas possuem uma história e tanto.

Eu não sei como e nem o porque joguei este jogo com tanta força de vontade assim que obtive um Playstation 3 na minha vida mesmo possuindo um Xbox 360. Acho que demorei para por as mãos nele para compreender melhor o que estava acontecendo e mesmo assim percebi que este jogo foi feito apenas com um propósito: raiva/fúria.

Você não precisa entender inglês com perfeição para jogar este jogo e muito menos saber o básico, apenas o básico do básico vai fazer com que entenda o que está acontecendo e mesmo se não entender: veja as figurinhas. Não há definição maior do que apenas ver Asura socando tudo e todos sem propósito. (depois entro em detalhes)

Asura nada mais é do que o homem mais puto da face da Terra. God of War? Kratos? Não... Asura. Vaas não sabe o que é definição de loucura perto deste rapaz. Assim como qualquer outro protagonista perder seu propósito perto deste cara. Ele simplesmente tem raiva de qualquer coisa que respira. Kratos matou deuses, mas Asura destruiu o criador.

O storytelling deste jogo só pecou em relação ao final verdadeiro porque até então a parte III deste jogo é animal. O jogo todo é sim fácil, tem que apertar botão aqui e lá sem parar porque é uma animação em forma de jogo, porém, muito porém, este deve ser o único jogo que consegue tratar de quick time event com perfeição e mesmo que você não queira apertar nada, você consegue zerar o jogo... claro que se errar muito, você perderá vida, mas nada muito impactante.

Não trata-se apenas de luta entre semi deuses, mas sim de um treinamento para algo ainda maior. Asura não reconhecia o porquê de sua fúria até tudo acontecer do jeito que aconteceu. Apenas jogando para entender o que houve.

As partes que não possuem quick time event são até que rápidas, pois o jogo como um todo é rápido. Se você acordar de manhã jogando este jogo, terminará em apenas um dia. O destaque maior vai a algumas lutas lá pro fim do jogo porque o restante parece mais do mesmo. Se quiser uma experiência desafiadora é só jogar no hard já que o normal não possui dificuldade alguma.

Simplesmente: JOGÃO.

Todo mundo deveria experimentar de qualquer jeito e vivenciar na pele o que Shenmue não conseguiu com quick time event. Sua jogatina pode ser cansativa e repetitiva, mas a história sempre vai te atiçar de qualquer modo. De início pode ser chatinho, mas depois o vira (e como vira...) a ponto de você sempre querer mais. O plot twist deste jogo é animal e quebrar com o criador de tudo é fascinante.

Não sei bem como iniciar esta análise porque este jogo entregou a mim muito menos que ele me apresentou. Talvez eu não tivesse ido no fogo de querer jogar algo de Playstation 1 apenas por jogar, mas parabéns: que jogo merda.

Não há nada do que reclamar quanto ao gráfico que de longe é bonitinho já que faz parte do charme do jogo, porém ainda assim tem algo que me incomoda e muito ao ver como este jogo se apresenta. Em sua primeira vista, chega a brilhar os olhos de ver a perfeição que está na tela, mas nada comparado ao Aladdin do Mega Drive que mesmo sendo de outra empresa, não foi o suficiente para a Eurocom aprender com os caras. Se a direção de arte do jogo fosse igual aos amigos da Virgin, o jogo seria outro e muito mais "bonitinho" do que já é. Essa arte de pegar frame a frame e jogar como se fosse animação, mesmo na TV de tubo, você consegue ver os recortes nos cantos do personagem... muito feio.

Pelo menos eu, Alexandre, acho que qualquer jogo da Disney pós Aladdin e Mickey Mania deveria ser feito com os traços dos próprios desenhistas da Disney.

Quanto a jogatina, a maneira que o Hercules se comporta em relação aos botões que o jogador aperta é muito lenta. Sinceramente, não sei se talvez seja o primeiro da Eurocom pro Playstation 1, mas parece que as coisas não funcionam do jeito que era pra funcionar. Tinha tudo pra ser bem polido nesta questão só que tudo parece tanque e ao mesmo tempo não parece tanque., simplesmente uma confusão. Sem dizer nas várias armadilhas que o jogo te joga, como pro exemplo aqueles gatos no meio da cidade que tomam um raio e do nada te suga a vida toda.

Talvez esta seja a mecânica do jogo: te atrapalhar usando o controle e te jogar armadilha sem ver nada na tela. Mesmo na dificuldade setada pelos DEVs, este jogo é deveras irritante, ele não é difícil por ser difícil e ser por ser mal feito.

Quanto ao som: HERCULES; Herculey.. É o que você irá ouvir o jogo todo.

EU CORRI TUDO AQUILO PARA O FINAL BOSS SER UMA MERDA. OBRIGADO HERCULES!

Eu vou dizer a verdade... zerei este jogo no GC em 2020 e só estou revisando hoje em dia porque peguei um Dreamcast e caralho, falei bosta em poucas linhas.

Este jogo tem dificuldade em se jogar? Sim. É uma produção de seu tempo? Sim. É uma delícia? Com toda certeza. Até o Knuckles mamou durante a jogatina mandando um "whoa" todo bugado. (Se você quiser ver o Knuckles mamando é só por antes da explosão na Sky Deck, quando ele disser "whoa")

A história do Sonic de longe é a mais rápida como todo jogo 3D dele já seus amigos são tranquilos: Tails, Knuckles e até mesmo o Gamma, mas puta que me pario, que jogatina chata do caralho é a da Amy, viu. Depois que você pega a maneira de controlar o Bigodes the Cat fica até mais agradável que esta puta rosa. A menina anda a 1 km/h NUM JOGO DO SONIC. Ainda bem que mudaram bastante as gimmicks dela em jogos posteriores.

Tudo é muito gostoso aqui e se joga como um passeio no circo. Imagine que o jogo todo seja um circo e a Tikal o palhaço porque te levar pro passado e fazer você se virar em uma construção asteca é chato demais. A menina não para em um lugar fixo e eu fiquei extremamente puto ao saber que ela estava do outro lado do mapa quando se joga com a Amy... piorando ainda mais meu ponto de vista sobre esta menina. Diferente do passarinho que gostei bastante.

Só fiquei muito triste com o Gamma já que Gammei nele. XD =^.^=

Ao meu ver, este jogo é como Super Mario 64 em sua transição 3D. Tem seus probleminhas, mas se porta como qualquer outro jogo em transição e tá tudo bem. Pode não ser o melhor Sonic, mas aqui se tem uma base do que o Sonic 3D sempre irá fazer: correr muito e acabar o jogo em questão de horas. Talvez Sonic Frontiers seja um jogo bacana por deixar ele mais a vontade no mapa, talvez... ainda não joguei. É isso aí, jogão do Dreamcast e amém Sonic Team de antigamente.

Eu queria jogar este desde o lançamento dele para PC, mas como queria ter a experiência toda no Switch preferi jogar nele e esperar... esperar e esperar. Por incrível que pareça, o lançamento real deste jogo foi no início do ano e só foi sair para Switch em novembro, mas ok.

Vou falar como um jogador qualquer que adora Metroidvania no geral: progressão fluida e mecânicas novas em um gênero tão defasado de gimmicks.

Flui como água, não é repetitivo e é como se fosse um grande passeio no parque, mas o que seria "passeio no parque"?

Cara, é o seguinte... imagine que você vai passear com a família no parque sem preocupação nenhuma e curtir aquele momento. Eu adoro quando o jogo simplesmente não me deixa pensar muito e me jogar em algo desconhecido que devo apenas ceifar vida alheia, agir no instinto animal mesmo, só ir atrás do meu objetivo. Então basicamente, passeio no parque é desligar meu cerebro e deixar eu passear.

A progressão deste jogo é isso. Não tem nada de muito novo por aqui, você vai achar o mapa da área em questão de segundos e preste atenção por onde você passa porque existem paredes secretas e o mapa não esconde isso de você, basta abri e ver uma porta que você não está vendo no jogo. Não dificulta em nada e fazer 100% NÃO É NECESSÁRIO, apenas se quiser dar upgrade em TUDO. (eu acho válido)

A diferença deste jogo para os demais é a mecânica da vida. Cara, este jogo é simples e genial nisto. A Europa tem apenas quatro pontos de vida, enquanto o Apino tem um life inteiro mediante o tamanho da sua halberd, quem toma todo o dano inicialmente é o ursinho (Apino) e se ele estiver muito triste, abrace ele que você estará pronto para usa-ló como saco de pancada novamente. Claro que ele você não usar ele apenas para isso, pois ele também bater nos inimigos e cada ataque dele equivale um pouco da vida perdida, ou seja, LOTERIA. Este jogo é simples até mesmo nesta mecânica.

Lembre-se: 100% não é necessário, mas se quiser dar backtracking... que Deus te abençoe. O jogo pecou nesta questão de teleporte entre salas de save e você terá que usar o elevador principal para chegar em áreas "mais próximas".

História aqui não vou contar porque é um grande spoiler, porém é básica também. Vou repetir: este jogo é simples. Simples que te prenderá se estiver numa vibe boa, caso contrário, você odiará este jogo.

As músicas são desconexas em algumas áreas, mas conforme o jogo vai tomando forma, tudo se encaixa. Talvez esta seja proposta do jogo porque você deverá resgatar um orquestra inteira conforme o jogo anda e depois de todos os "elementos" juntos, as música tomam forma.

Não preciso dizer nada do gráfico porque este jogo faz jus ao nome dele e é simplesmente foda.

No mais, é um jogo simples que vai te prender em horas de jogatina. Tive um problema com o meu Switch que um determinado chefe não apareceu, mas consegui derrotar ele mesmo assim. Não é problema do jogo, mas acho que deverá ter um patch para ajeitar isto... bem em um boss que eu gostaria de ver a cara dele.

Antes de falar do jogo em si, tenho duas coisas a pontuar: 1. não sabia que Treasure Trove antes se chamava Shovel of Hope e pesquisei pelo nome do mesmo; 2. ainda quero jogar as expansões dos outros cavaleiros, por isso escolhi esta versão porque posteriormente jogarei os outros, mas nada para já. Bora lá…

Eu sempre tive um pé atrás com este jogo por causa do hype em cima dele, tanto que ele é a prova viva de que todo indie tem sua lugar entre os triple A. Talvez daqui alguns anos, bem longíquo (diga-se de passagem), ninguém irá se lembrar da grandeza que este jogo foi e este dia será bem triste.

Shovel Knight era o tal jogo que todo mundo jogou e fala bem, enquanto eu tentava, tentava e tentava e… nada…

Demorei bastante tempo para criar coragem e realmente zerar este jogo em 100%. Todas vezes que tentei, chegava até ao Plague Knight e parava na segunda cidade do jogo, nada demais… até saber que eu estava na metade do jogo.

Zerei a versão do Wii U por causa do vídeo do JojoRama que nunca mais vi por onde anda este youtuber. Espero que ele esteja 10. Não tem nada de especial nesta versão, diferente das versões de Playstation e Xbox. Só fiquei com vontade porque ele estava jogando por lá mesmo.

Não consigo discorrer muito sobre este jogo sem citar pelo menos uns quinhentos jogos de nes, pois é o que todo mundo sempre diz e está estampando na cara de quem joga. A única diferença maior aqui é o level design.

Na minha vida toda, nunca vi um jogo com tanta experiência em fazer algo consistente do início ao fim. A curva de dificuldade é quase que nula, mesmo sendo um jogo que remete ao retro, não há dificuldade alguma nele.

As músicas compostas no jogo foi criado por Jake Kaufman e mais uma pessoa que não recordo o nome, mas o que me fez voltar a atenção ao jogo foi este cara. Ainda este ano, zerei tudo que havia da Shantae ao meu alcance e PUTA QUE PARIO… JOGAÇO. Quando você OUVER tudo que há em Pirate’s Curse vai pirar com o que tem na sua frente.

Enfim, jogaço. Não há o que dizer sobre este jogo e como ele se tornou referência no mundo indie. O pessoal ainda faz 8bits em sua essência e tudo isso graças ao Shovel Knight. Não é de agora que todo mundo sabe que se houve um BOOM na indústria de indie games, tudo isso se dá pelo fato de que Shovel Knight é e sempre será o pioneiro neste meio. Mesmo existindo coisas com FEZ, Cave Story e até mesmo Oniken, nada se compara ao impacto de Shovel Knight.

Tenho pena da Yatch Club Games e como eles irão se portar em relação ao Shovel Knight. Para mim, sempre será a empresa de um jogo só. Já que até em Smash Bros o pázudo foi parar.