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Expansão meio inútil, conta o quê acontece com o Psycho durante a campanha do jogo base e apesar dele ser um personagem legalzinho, a história da DLC é mais chata que da campanha normal. A maior parte do tempo você só fica andando ou parado defendendo algum lugar durante um tempão, aí pra piorar é totalmente linear, pouquíssimos objetivos secundários e é extremamente fácil, parece até algum Call of Duty qualquer, única dificuldade foram as 5 vezes que crashou.

Enfim, uma das maiores pendências da minha vida se esvai, deixando pra trás um sentimento de arrependimento por nunca ter mergulhado nesse universo antes.

Desde a ascensão do sub-gênero dos "metroidvania", acredito que nada se compara ao nível absoluto de Hollow Knight. Não se trata apenas de uma experiência definitiva, se trata de uma experiência incomparável a qualquer outro similar.

Hollow Knight está no panteão de colossos dentre os maiores e melhores jogos independentes da história.

Muito me fascina o quanto traços de Dark Souls estão presentes por aqui, e não falo da dificuldade, mesmo que seja um ponto muito abordado no jogo.

A forma como cada cenário conta uma história à sua maneira, de um modo sutil e extremamente imersivo, nos ambientando em um universo tomado pela melancolia, fadado a ceder a uma infecção que se alastra cada vez mais, mas que em contraponto nos apresenta pequenas fagulhas de esperança fixadas a personagens únicos e inesquecíveis.

Há muitas memórias que eu gostaria de apagar, apenas para poder reviver todas elas pela primeira vez. Como quando chegamos na Cidade das Lágrimas pela primeira vez, viajamos pelos túneis com o Velho Besouro ou até mesmo quando enfrentamos os Lordes Louva-a-Deus, uma das lutas mais satisfatórias que já experienciei.

Hollow Knight caminha para se tornar um confort game pessoal, e acredito que minha passagem por esse universo ainda esteja distante de um fim.

Having to make my own decisions was a terrifying experience. I will never do it again. And before anyone asks, I did it, everyone! I fixed her! (I got the good ending)
It was one of the best visual novels I have ever played. Great voice acting, great story, and the voices in my head are accurate. It's impressive that they are still updating the game, and a big update that'll extend the game by 25% is on its way. It's also not a very long game; I finished it in 5 hours because I took my sweet time and wandered around.
There was a sequence where I refused to continue doing what I was told, and the game shut down after the entity told me, "I will be here when you are ready" or something. I was flabbergasted. Next time I opened the game, that same entity welcomed me, and I continued where I left off.
I just wished that the Voice of the Hero and the Narrator's voice wasn't so identical.
It is truly a unique experience and a must-play.

Veredito: O fliperama ideal para quem gosta de dirigir.

Outrun é EXATAMENTE como eu imagino a tara por dirigir. Não sou aficcionado pelo assunto (sei nem diferenciar um Palio de um Clio, falo logo), meu negócio é transporte público e bicicleta/skate, mas gostei bastante de Outrun, mesmo não sendo o público-alvo. Ele passa exatamente a sensação que, imagino, os aficcionados por carros tenham numa rodovia livre, ainda mais nos anos 1980 que é quando ele lançou: velocidade, uma garota bonita do lado, vento batendo no cabelo, passando por várias paisagens diferentes e com aquela sensação de liberdade.

Na verdade, gostei tanto que adoraria que tivesse uma máquina de Outrun perto de casa, porque ele é um EXCELENTE jogo de fliperama. O espírito arcade está em todo canto, e é muito bem feitinho: a vontade de quebrar recordes, de competir com os amigos por um espaço no quadro de pontos, a sensação de "cheguei QUASE lá, na próxima eu consigo!" a cada derrota. É sério, fico tristão desses fliperamas BONS PRA CACETE não existirem mais por aí só porque são velhos. Não é um jogo de corrida como estamos acostumados, você não tem que correr contra ninguém. Só contra o relógio. Consiga chegar a tempo nos 5 checkpoints do jogo, em qualquer caminho que você escolher, e você zera.

Acredite, é mais difícil do que parece. Mas nunca é injusto.

que jogo merda hein, tem q jogar 90x até vc dar a sorte do jogo botar os 5 corpos em lugares fáceis de se encontrar, você anda, anda e anda e anda mais um pouquinho e nunca acha nada caraaa, aí pra piorar ele fica spawnando 1 milhão de assets de inimigos diferentes que não fazem porra nenhuma, aí de 50 deles só 2 são capazes de te matar e essa porra desse grávido aparece do nada e te come e não tem nem como fugir desse viado, aí no final tem um plot twist ultra aleatorio tambem e o sistema de microfone dele é uma merda pq os bichos aparecem aos montes msm com ele desligado

This review contains spoilers

Um ótimo shooter e um péssimo BioShock.

Esse jogo é bem difícil de engolir pra quem amou o primeiro e queria que a fórmula se mantivesse, todos os elementos de immersive sim foram removidos, todos os diversos caminhos que você poderia seguir indo e voltando com diferentes itens, toda a atmosfera assustadora e encantadora de Rapture, não tem basicamente nada de BioShock nesse jogo além de um dos portais na reta final, mas isso não é um problema, de forma isolada esse jogo é muito bom, o combate é disparado o melhor da franquia, extremamente divertido ainda que os poderes tenham ficado 90x mais inúteis, eu usei escudo e eletricidade o jogo todo basicamente, até na seleção de armas (que por algum motivo só dá pra levar duas) e ele te força a trocar constantemente, eu fiquei 90% do tempo com escopeta e canhão de mão. O level design desse jogo é inexistente, você vai seguir por uma linha reta o tempo inteiro e vai lutar em arenas abertas, mais parece Doom Eternal do que BioShock, o jogo até tem umas áreas extras aqui e ali com umas missões secundárias toscas, mas nada que fuja muito dessa linearidade.

Felizmente ele não vive só de problemas, provavelmente o maior destaque dele é a Elizabeth que além de ser uma das melhores personagens dos jogos, é provavelmente o melhor companion já feito até hoje, ela nunca te atrapalha durante o combate, interage com o cenário o tempo todo, tem várias linhas de diálogo com o Booker, ela constantemente te ajuda com vida, munição e dinheiro, é um dos únicos NPCs de videogame que realmente dão uma sensaçãozinha de ser um personagem realmente inteligente e real. Além disso, a cidade de Columbia é muito foda, ela não chega aos pés de Rapture, mas é um baita respiro depois de 2 jogos + as DLCs no mesmo lugar, toda a estética meio Steampunk bem colorida é de encher os olhos, ainda mais em momentos como o Hallelujah no comecinho mostrando a cidade inteira.

Por fim, vem o ponto mais alto do jogo, sua história, ela não é profunda como a do primeiro jogo, nem tão inovadora, mas é boa e bem contada. Hoje em dia todo mundo tá careca de ver histórias onde o protagonista é o vilão e existem diversas realidades paralelas, vários universos onde diferentes coisas acontecem, mas pra época foi uma boa experimentação, o jogo vai fornecendo algumas dicas aqui e ali de que algo tá errado e você só nota bem no finalzinho mesmo quando revelam que o Booker é o Comstock, também justificando o motivo de todas as escolhas do jogo serem inúteis, não importa o que você faça, sempre vai acabar do mesmo jeito, a única forma de livrar o sofrimento da Elizabeth é matando o Booker/Comstock, ele sempre foi e sempre será a raiz do problema, ainda que em outras realidades ele tenha feito a coisa certa.

Assim como em BioShock 1, no comecinho do jogo uma frase é dita: "A mente do sujeito lutará desesperadamente para criar memórias onde não existem...", o Booker é perseguido pela culpa de entregar a Elizabeth e tenta substituir suas memórias por novas versões, versões onde ele não é o culpado, onde ele se batiza, se arrepende e tenta esquecer seu passado vivendo como uma nova pessoa. O final sinceramente dá uma sensação bem ruim, mas como a Elizabeth diz: "Sempre há um farol, um homem, uma cidade.", o jogo propõe que existam infinitos faróis por aí com infinitas realidades, talvez a história do Booker e da Elizabeth possa ter tido um final feliz em algum lugar, a diferença é que o Infinite escolhe mostrar apenas uma delas, diferente dos BioShocks anteriores.

É um bom jogo, muito divertido, ele até cria uma barriga na metade te forçando a enfrentar uma cacetada de inimigos pra se estender artificialmente, mas não é algo que incomode tanto, o real problema dele é não ser um BioShock propriamente dito, é complicado você se acostumar com uma fórmula e de repente ela ser totalmente alterada.

Eu não sei nem o que comentar, que carniça foi essa? Tem a gameplay mais chata da franquia inteira já que você fica boa parte do tempo no stealth e ele é claramente desfuncional, só adicionaram uma besta que você tem um pingo de munição e um desconfiômetro, já a história que era o ponto mais comentado foi o ponto mais decepcionante na minha visão, só pensaram numa forma de amarrar os 3 jogos igual o rabo e tacaram sem mais nem menos, faz parecer que era tudo planejado, tira todo o peso do primeiro jogo, fode o final do infinite, anula o 2 completamente, sinceramente, esse final só serviu pra fuder tudo.

eu fiquei tipo 2 horas vendo a amanda jogar isso e nao acontece absolutamente nada e quando acontece nao tem graça nenhuma, esse jogo é muito ruim pprt todo mal feito todo cagado, nao gostei nao, ainda tem que ser adivinho pra saber oq fazer com essas texturas q n dá pra ler nada

"𝑯𝒆𝒚..”

"𝑯𝒐𝒘 𝒂𝒓𝒆 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒚 𝒎𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅?"

"𝑺𝒐𝒎𝒆𝒕𝒊𝒎𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑯𝒖𝒈 𝒎𝒂𝒌𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑫𝒂𝒚..."

"𝑯𝒆𝒓𝒆 🫂... 𝒀𝒐𝒖 𝒂𝒓𝒆 𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅, 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌..."

Eu não sei se esse texto ficou bom... (Escrevi aqui depois de terminar)... Acho que ele ficou muito sentimental 😅

Mas por favor, eu estava tentando passar uma mensagem de carinho, mesmo não achando que fui o melhor que pude então...

Não estranhe por favor...

Harold Halibut: A Beleza no Carinho Sútil...

Gostaria de dizer que entendo as pessoas que não gostaram desse jogo... Harold é um Point and Click adaptado para os consoles, com um foco enorme em narrativa...

E esse gênero não é muito agradável pra muita gente... Mas eu gosto de aprecia-lo as vezes.

De Whispers of a Machine a Harold Halibut eu devo dizer que de fato não joguei muitos desses jogos, mas quando a história me abraça eu não consigo me desapegar deles...

Harold Halibut é simples, embora sua arte seja extremamente complexa, por ser de, nada mais nada menos, do que massinha, sim, massinha, sua modelagem é delicada e linda...

O jogo por si decide abraçar uma simplicidade com objetivo de trazer uma boa história.

E sinceramente, eu derramei boas lágrimas ao seu final... Não é um jogo complexo ou gigantesco, mas me fez lembrar o quanto um abraço é importante pra muitos momentos...

As vezes nos vemos no escuro, sozinhos, solitários, achando que não há nada que podemos fazer...

Mas eu devo dizer... Você não está sozinho... Não posso negar minha crença religiosa nesse momento, embora de fato fale pouca dela aqui, nesse site me específico, devo dizer que mesmo diante das dificuldades, o Senhor, Cristo... Está com você meu amigo, conosco o tempo todo...

Sei que nos sentimos sozinhos quando passamos por momentos em que nem amizades temos para nos dar um abraço... Mas meu amigo, minha querida, eu queria dizer que.

Você é forte... Mas do que imagina.

Eu não sei como descrever em palavras, mas já senti muitas dores com relação a solidão, então, mesmo que agora estejamos distante, e na verdade nem nos conhecemos, bom

Toma aqui um abraço virtual 🫂...

Harold Halibut me vez pensar sobre como a empatia e uma boa amizade podem nos salvar muitas vezes, e nos tirar de momentos difíceis... Talvez eu não devesse escrever um texto dessa forma, mas eu queria falar sobre como esse jogo me deixou feliz em pensar que algumas pessoas ainda pensam em ajudar e abraçar quando precisam....

O amor está esfriando de fato....

Mas sempre existiram aqueles que estão dispostos a amar...

Até o Retorno de Cristo onde a solidão não mais existirá...

Pra Harold Halibut um 9.5/10 ou um 5/5... Chorei jogando...

Best DLC of BL1. It is short but absolutely fun. Killing Claptraps was nice and the quests are rather enjoyable other than Tannis' quests. And finishing this DLC marks the end my BL1 journey. It was fun while it lasted but I don't think I will ever visit this game again, because I have BL2 ffs...