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"𝑯𝒆𝒚, 𝒍𝒊𝒍 đ‘Ș𝒓𝒂𝒃..."

"đ‘Ÿđ’‰đ’‚đ’• 𝑹𝒓𝒆 𝒀𝒐𝒖 đ‘«đ’đ’Šđ’đ’ˆ 𝑯𝒆𝒓𝒆?"

"... - 𝑹𝒏𝒅 𝑯𝒆 𝑹𝒏𝒔𝒘𝒆𝒓 - đ‘«đ’đ’'𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒌𝒏𝒐𝒘?"

"𝑰'𝒎 𝑯𝒆𝒓𝒆 đ‘Ș𝒖𝒛 𝑰'𝒎 đ‘©đ’†đ’•đ’•đ’†đ’“ 𝒕𝒉𝒂𝒏 đ‘«đ’‚đ’“đ’Œ đ‘ș𝒐𝒖𝒍𝒔 𝟑..."

Another Crab's Treasure: Bom de mais, mds que ideia maravilhosa!

Acho que é a segunda vez que eu brinco dizendo que um souls like é melhor que Ds 3... Não tenho problemas com ele, na verdade eu gosto muito, faço isso só pela brincadeira mesmo haha.

Mas assim, eu tenho que falar, Another Crab's Treasure Ă© fantĂĄstico... Extremante divertido, muito mesmo. E principalmente, esse jogo esbanja uma personalidade tĂŁo fofa, ao mesmo tempo que Ă© bem sinistra, mas isso eu nĂŁo posso explicar o motivo, jĂĄ que seria spoiler...

Em geral o jogo construiu uma narrativa que eu nĂŁo esperava ... Principalmente em sua Ășltima metade... Krill, o protagonista, e estranhamente bem desenvolvido, mesmo que isso soe bizarro, jĂĄ que se trata de um jogo de Caranguejos... O que me deixou encucado foi o fato da desenvolvedora nĂŁo se limitar a ficar apenas no "Fofo e Infantil," trazendo bons personagens, e uma histĂłria que, mesmo tendo uma premissa boba, se desenrola muito bem... Vai por mim, a parada fica sĂ©ria mais pra frente.

Enquanto combate, esse jogo também acerta. Em geral Crab's Treasure é um soulslike que mescla elementos de plataforma a sua gameplay, e isso funciona muito bem... Lutar é extremamente desafiador, ao mesmo tempo que é recompensador, o mesmo digo para a exploração, que é dividida em momentos onde o mapa se torna um semi mundo aberto, e åreas lineares. Usar isso foi muito em minha opinião, pois fez com que a repetitividade não afetasse o jogo ao mesmo tempo que deu uma boa escala para ele.

Os Devs inclusive falaram que isso deu um trabalhĂŁo, e quando viram o jogo estava grande de mais...

Todavia, deu certo...

Embora ele tenha sim bugs, principalmente na versão de Nitendo Switch, essa eu não recomendo jogar de jeito nenhum... As versÔes de Xbox estão bem tranquilas, em alguns momentos bem específicos o jogo tinha quedas, e em algumas pequenas åreas tinha a possibilidade do Krill ficar preso, embora isso fosse bem pontual...

Os desenvolvedores jĂĄ receberam grande parte desse feedback e parece que vĂŁo continuar trabalhando no jogo...

Em geral, Another Crab's Treasure é fantastico, naquilo que se propÔem, acredito que ele seja forte concorrente a melhor indie do ano... Embora eu não recomende joga-lo na versão de Switch, eu devo dizer que ele estå no Xbox Gamepass e que vale Muito testa-lo por lå.

Para esse pequenino aqui, um belo 9.2/10 ou 4.5/5... Um baita acerto da Aggro Crab...

"𝑯𝒆𝒚..”

"𝑯𝒐𝒘 𝒂𝒓𝒆 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒚 𝒎𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅?"

"đ‘ș𝒐𝒎𝒆𝒕𝒊𝒎𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 𝑯𝒖𝒈 𝒎𝒂𝒌𝒆𝒔 𝒂 𝒈𝒐𝒐𝒅 đ‘«đ’‚đ’š..."

"𝑯𝒆𝒓𝒆 đŸ«‚... 𝒀𝒐𝒖 𝒂𝒓𝒆 𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅, 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌..."

Eu não sei se esse texto ficou bom... (Escrevi aqui depois de terminar)... Acho que ele ficou muito sentimental 😅

Mas por favor, eu estava tentando passar uma mensagem de carinho, mesmo nĂŁo achando que fui o melhor que pude entĂŁo...

NĂŁo estranhe por favor...

Harold Halibut: A Beleza no Carinho SĂștil...

Gostaria de dizer que entendo as pessoas que nĂŁo gostaram desse jogo... Harold Ă© um Point and Click adaptado para os consoles, com um foco enorme em narrativa...

E esse gĂȘnero nĂŁo Ă© muito agradĂĄvel pra muita gente... Mas eu gosto de aprecia-lo as vezes.

De Whispers of a Machine a Harold Halibut eu devo dizer que de fato não joguei muitos desses jogos, mas quando a história me abraça eu não consigo me desapegar deles...

Harold Halibut Ă© simples, embora sua arte seja extremamente complexa, por ser de, nada mais nada menos, do que massinha, sim, massinha, sua modelagem Ă© delicada e linda...

O jogo por si decide abraçar uma simplicidade com objetivo de trazer uma boa história.

E sinceramente, eu derramei boas lågrimas ao seu final... Não é um jogo complexo ou gigantesco, mas me fez lembrar o quanto um abraço é importante pra muitos momentos...

As vezes nos vemos no escuro, sozinhos, solitĂĄrios, achando que nĂŁo hĂĄ nada que podemos fazer...

Mas eu devo dizer... VocĂȘ nĂŁo estĂĄ sozinho... NĂŁo posso negar minha crença religiosa nesse momento, embora de fato fale pouca dela aqui, nesse site me especĂ­fico, devo dizer que mesmo diante das dificuldades, o Senhor, Cristo... EstĂĄ com vocĂȘ meu amigo, conosco o tempo todo...

Sei que nos sentimos sozinhos quando passamos por momentos em que nem amizades temos para nos dar um abraço... Mas meu amigo, minha querida, eu queria dizer que.

VocĂȘ Ă© forte... Mas do que imagina.

Eu não sei como descrever em palavras, mas jå senti muitas dores com relação a solidão, então, mesmo que agora estejamos distante, e na verdade nem nos conhecemos, bom

Toma aqui um abraço virtual đŸ«‚...

Harold Halibut me vez pensar sobre como a empatia e uma boa amizade podem nos salvar muitas vezes, e nos tirar de momentos difíceis... Talvez eu não devesse escrever um texto dessa forma, mas eu queria falar sobre como esse jogo me deixou feliz em pensar que algumas pessoas ainda pensam em ajudar e abraçar quando precisam....

O amor estĂĄ esfriando de fato....

Mas sempre existiram aqueles que estĂŁo dispostos a amar...

Até o Retorno de Cristo onde a solidão não mais existirå...

Pra Harold Halibut um 9.5/10 ou um 5/5... Chorei jogando...

"đ‘ș𝒊𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒊𝒕𝒚 𝒂𝒏𝒅 𝑹𝒇𝒇𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏..."

"đ‘»đ’˜đ’ đ‘Ÿđ’đ’“đ’…đ’” đ‘»đ’‰đ’‚đ’• đ‘«đ’†đ’”đ’„đ’“đ’Šđ’ƒđ’† 𝑰𝒕 đ‘Ÿđ’†đ’đ’..."

"𝑹𝒍𝒍 đ‘»đ’‰đ’‚đ’• đ‘Ș𝒐𝒎𝒆𝒔 đ‘”đ’†đ’™đ’•..."

Terra Memoria: Simples e FantĂĄstico

Assim como Sea of Star foi pela Sabotage, e Chained Echoes pelo Ark Heiral, Terra Memoria foi uma homenagem do estĂșdio francĂȘs La Moutarde para o gĂȘnero de JRpgs e eu devo dizer que eles fizeram uma bela homenagem, um trabalho simples, porĂ©m delicado e fantĂĄstico ao mesmo tempo.

De fato dĂĄ pra dizer que Terra Memoria Ă© JRpg "Simplificado" jĂĄ que em muitos momentos ele desfoca dos sistemas brutos que definiriam o gĂȘnero e busca mescla-los com sistemas de city builder e gerenciamento de vilas e cidades... Sinceramente nĂŁo esperava que essa mescla funciona-se, mas ao menos para mim, deu muito certo...

Embora seu ponto mais forte, definitivamente, seja sua pixel art e o carinho que os desenvolvedores colocaram na arte em geral, tornando a direção de arte estonteante, eu devo dizer que os sistemas são muito divertidos, e até a interação dos personagens e divertida de ver... Embora não tenha nada no nível de Persona ou FF, isso não é um demérito.

Acho que em toda jornada teve uma Ășnica coisa que me incomodou um pouco... O jogo Ă© relativamente curto, embora de fato as coisas que ele entregam seja bem feitas, eu senti no final que ele poderia ser um pouco maior... Enfim, Ă© como comer um hambĂșrguer que Ă© maravilhoso, mas Ă© pequeno, e nĂŁo te satisfaz totalmente... É triste, mas Ă© muito bom, sensaçÔes conflitantes

Enfim, no final Terra Memoria é um jogo fantåstico, embora simples o carinho é visível em praticamente tudo que ele demostra... Para esse carinha aqui um 8.7/10 ou um 4/5... Definitivamente um dos melhores Indies do ano, ao menos até agora.

â€œđ‘Ÿđ’đ’“đ’…đ’”..."

"đ‘Ÿđ’đ’“đ’…đ’” 𝑹𝒓𝒆𝒏’𝒕 đ‘»đ’‰đ’† đ‘¶đ’đ’đ’š đ‘»đ’‰đ’Šđ’đ’ˆ đ‘»đ’‰đ’‚đ’• đ‘»đ’†đ’đ’ đ‘·đ’†đ’đ’‘đ’đ’†..."

"đ‘Ÿđ’‰đ’‚đ’• 𝒀𝒐𝒖’𝒓𝒆 đ‘»đ’‰đ’Šđ’đ’Œđ’Šđ’đ’ˆ...”

Final Fantasy VII Rebirth: A SequĂȘncia e o Remake Perfeito... E um jogo quebrantado...

.... Final Fantasy VII...

Mesmo, de fato, não sendo o meu Final Fantasy favorito, eu reconheço a grandeza fenomenal dessa obra, e principalmente a importùncia gigantesca que esse jogo carrega, seja para sua série, industria, e memória dos vårios jogadores que tiveram a oportunidade de vivencia-lo...

Embora eu tenha jogado o game original, apenas anos depois do primeiro Remake, da trilogia na qual esse aqui sucede, eu devo dizer que ainda assim foi uma experiĂȘncia marcante e memorĂĄvel, embora, como eu disse aqui acima, e tambĂ©m em minha review, ele nĂŁo tenha se tornado o meu FF favorito...

Sim, eu havia jogado FF VII Remake antes de ter jogado o jogo original... E sim eu gostei, mesmo nĂŁo tendo amado toda a experiĂȘncia, pois achei que a histĂłria era bastante carregada, e um pouco lenta de mais, desnecessariamente, em alguns momentos, ainda assim, eu havia gostado bastante... Jogar o game original apenas aflorou isso em mim... Mas Rebirth fez algo que me agradou, muito...

Final Fantasy VII Rebirth Ă© muita coisa em um jogo sĂł... Ele tĂȘm muitas formas de analisarmos ele, pois primeiro, ele Ă© uma sequĂȘncia, segundo ele Ă© um Remake, e terceiro ele tambĂ©m deve ser um jogo, uma experiĂȘncia com completa...

Existem dois tipos de boas sequĂȘncias, ao menos em minha pequena opiniĂŁo... A primeira delas Ă© a sequĂȘncia que melhora todos os aspectos do primeiro jogo, nĂŁo apenas em conceitos narrativos, como em cadĂȘncia, gameplay e.... Bom... Tudo. Essa Ă© a sequĂȘncia que todos nĂłs queremos quando amamos um primeiro jogo, e tambĂ©m, quando acertada, a mais comum de vermos sendo aclamada... Bons exemplos para usarmos:

Mass Effect 2, Batman: Arkham City, Portal 2, Uncharted 2: Among Thieves, The Elder Scrolls III: Morrowind e etc...

PorĂ©m existe outro tipo de sequĂȘncia que me deixa tambĂ©m feliz... A sequĂȘncia que torna a primeira experiĂȘncia ainda melhor, a completando e tornando o primeiro jogo ainda mais especial... Mesmo que a sequĂȘncia em si, nĂŁo necessariamente seja melhor em outros aspectos.... Meu exemplo favorito disso Ă© Star Wars Knights of the Old Republic 2: The Sith Lords...

E para minha surpresa Final Fantasy VII Rebirth Ă© ambas as coisas...

Completa enquanto sequĂȘncia, Ă© uma melhora em tudo em relação ao primeiro jogo, e tambĂ©m torna a primeira experiĂȘncia mais memorĂĄvel em muitas formas, ao menos para mim...

Passada essa parte... E em quanto Remake?

Olha, embora eu ainda considere Final Fantasy VII original melhor, eu devo dizer que Rebirth Ă© um Remake simplesmente FantĂĄstico...

De fato, podemos notar que nos Ășltimos tempos na indĂșstria, muitos Remakes "de um para um" tem sido feitos na indĂșstria, Super Mario RPG, Brothers: A Tale of Two Sons e Demon's Souls sĂŁo trĂȘs exemplos. Mesmo que eu nĂŁo goste tanto desse tipo de Remake eu devo dizer que eles funcionam naquilo que se propĂ”em... Mas para minha felicidade Rebirth Ă© muito mais do que apenas "um para um."

Eu entendo as pessoas que nĂŁo gostam da ideia de dividir um remake em trĂȘs partes, exatamente por que terĂ­amos trĂȘs jogos a preço cheio ao invĂ©s de apenas um...

Embora eu compreenda a afirmação de que a Square Enix teve uma atitude "mercenĂĄria" com essa ideia... Eu devo dizer que, ao menos em partes, discordo dela... Pois, em uma anĂĄlise simples de mercado, notamos que, a empresa teria um nĂșmero maior de vendas e um impacto maior se tivesse apenas uma obra contida, do que se dividisse essa obra em trĂȘs, com espaços de 4 anos entre o lançamento delas.... E isso pode ser visto no nĂșmero de vendas da sĂ©rie num geral dos Ășltimos anos... Final Fantasy VII Rebirth fez uma das piores estreias na primeira semana no JapĂŁo da histĂłria da franquia... Que sĂł tem decaĂ­do desde FF VIII...

Todavia ainda assim essa ideia foi tomada, e mesmo com o processo criativo cansativo, e um desenvolvimento, mesmo que extremamente bem feito, também cansativo... Os desenvolvedores tiveram a liberdade de buscar expandir cada centímetro que pudessem da obra original...

E isso Ă© simplesmente mĂĄgico de se ver em tela...

Cada årea parece ter sido feita e refeita com muito carinho e då pra ver o esforço dos desenvolvedores, em buscar expandir esse universo...

Final Fantasy VII Rebirth Ă© um Remake mĂĄgico para aqueles que amam o original...

Enquanto Remake, ele Ă© fantĂĄstico, enquanto sequĂȘncia ainda mais... Mas e enquanto jogo... Bom aĂ­ ele tem uns problemas...

O jogo tem um modo performance tenebroso, poxa é melhor do que as do FF XVI, sim, mas continua sendo ruim, eu recomendo jogar a 30 fps, e acredito que isso deve sim ser criticado... Os jogos da Square em um geral, principalmente os exclusivos, tem saído com problemas estranhos de otimização, o que me passa a impressão de que a empresa ainda não se acostumou com o console na qual tem trabalhado, embora não possa confirmar essa informação...

O jogo também problemas de texturas que não precisavam estar ali, que poderiam ser concertados com um polimento mais cuidadoso... Alguns são extremamente notórios inclusive...

Olha... Eu também estou um pouco cansado da escrita do Nomura, mas não vou citar isso aqui pois não darei spoilers nessa Review...

Mas deixando as partes negativas de lado... Final Fantasy VII Rebirth Ă© um baita jogo...

Um Remake MĂĄgico...

Um SequĂȘncia MemorĂĄvel...

Um jogo com muitos acertos, e que devem ser lembradas por isso... Embora, de fato, cometa seus erros... Vale muito a pena joga-lo, muito mesmo... 5/5 ou 9.6/10... Um dos melhores do ano...

"đ‘«đ’†đ’‚đ’•đ’‰"

"đ‘Ÿđ’‰đ’‚đ’• 𝒅𝒐𝒆𝒔 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉 𝒎𝒆𝒂𝒏?"

"𝑰𝒕'𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒕... đ‘č𝒆𝒔𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒔𝒖𝒇𝒇𝒆𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅"

"đ‘»đ’‰đ’† 𝑳𝒂𝒔𝒕 đ‘ș𝒍𝒆𝒆𝒑 𝒂 𝑮𝒂𝒏 đ‘Ș𝒂𝒏 đ‘»đ’‚đ’Œđ’† đ‘Œđ’đ’•đ’Šđ’ 𝒕𝒉𝒆 đ‘č𝒆𝒕𝒖𝒓𝒏 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝑳𝒐𝒓𝒅"

Persona 3 Reload: E a Morte que Recorre a HistĂłria

Morte... Facilmente um dos temas mais difíceis de se abordar em uma obra seja ela literåria, åudio, visual, e qualquer outro tipo de obra que pode vir em nossas mentes atualmente... Da primeira a sétima arte, a morte é algo que sempre ronda aqueles que buscam representar qualquer tipo de sentimento, isso pois:

A Morte Ă© algo que ronda a realidade o tempo inteiro...

Sinceramente, concordo com o texto acima... Para mim, ao menos a morte Ă© o Ășltimo sono do homem antes do retorno de meu Senhor... Enxergo ela como de fato, o descanso antes do fim.... Mas isso pois, acredito tambĂ©m em uma esperança depois do fim.

Mas isso de fato nĂŁo vem a tona no momento, o foco agora Ă© Persona 3 Reload... Um jogo que, enquanto obra, Ă© fantĂĄstico, entrega visuais de muita qualidade, personagens extremamente bem escritos, e uma histĂłria de tirar o folego...

E de fato, as definiçÔes que acabei de dar podem ser usadas para qualquer outra obra... Descritas como genĂ©ricas... Isso pois, eu nĂŁo consigo transmitir a experiĂȘncia que Ă© Persona 3...

Por isso acredito que a melhor forma de vivenciar tudo o 'que esse jogo apresenta, e os conceitos filosóficos, que embora eu discorde, não deixam de ser extremamente bem apresentados para aquilo que a obra se propÔem a ser...

Também afirmo que Persona 3 Reload deve ser vivido...

Jogado, testado, experienciado, para que assim vocĂȘ possa tirar suas conclusĂ”es de tudo que aqui Ă© discutido... O jogo Ă© enorme, tem muitas coisas pra fazer, e o final me deixou encucado... Embora de fato jĂĄ tenha encontrado a resposta do o 'que a morte representa, ao menos para mim... As perguntas feitas nessa obra, sĂŁo maduras, e em minha opiniĂŁo, necessĂĄrias, para qualquer pessoa, seja alguĂ©m com muita experiĂȘncia e conhecimento, ou nĂŁo...

"𝑊ℎ𝑎𝑡 đ·đ‘’đ‘Žđ‘Ąâ„Ž 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠?"

"𝑊ℎ𝑎𝑡 đ·đ‘’đ‘Žđ‘Ąâ„Ž 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠 𝑡𝑜 𝑌𝑜𝑱?"

De fato, compreendo as criticas feitas ao Reload, por nĂŁo conter todo o conteĂșdo jĂĄ feito para Persona 3...

Mas devo dizer que Ă© uma experiĂȘncia para uma vida mesmo assim.... Sim eu recomendo... Por favor, vĂĄ e jogue se tiver oportunidade...

Para Persona 3 Reload 9.8/10 ou 5/5... Uma experiĂȘncia para a vida toda...

Veredito: Continua sendo o pior Zelda, mas mesmo assim Ă© Ăłtimo.

Link's Awakening estĂĄ num momento curioso da histĂłria da franquia: saiu pouco depois do Zelda de Super Nintendo, 5 anos antes de Ocarina, foi o 1Âș Zelda portĂĄtil e - talvez o mais importante - foi um projeto paralelo de seus criadores, iniciado quase que sĂł pela zuera da coisa, sem praticamente nenhum envolvimento do cara que inventou Zelda.

Link's Awakening Ă© um Zelda descompromissado e despretensioso.

Essa Ă© de longe sua maior qualidade, mas tambĂ©m Ă© de onde surge a maioria dos seus problemas: vĂĄrias armadilhas sĂŁo baratas, alguns puzzles forçam um pouco a barra, e uma ou duas vezes eu corri o risco de me travar e quase precisei recomeçar tudo do zero. Sem contar que vocĂȘ nĂŁo Ă© exatamente um herĂłi numa aventura Ă©pica pra salvar o reino, tu Ă© sĂł um nĂĄufrago preso numa ilha e tentando sair. E o mapa Ă© consideravelmente pequeno. Jogo bem bacana como qualquer Zelda, mas comparando com o resto da sĂ©rie este Ă© um dos mais fraquinhos.

Ao mesmo tempo, essa liberdade é justo o que då o charme de LA, é justo de onde saem suas ideias mais legais. Ele faz umas coisas que (quase?) nenhum outro Zelda faz. Por que todo jogo precisa ser uma jornada épica? Por que todo mapa precisa ser imenso? Esquece isso, coloca aí animais falantes, personagens hilårios e situaçÔes inusitadas no jogo. Por que tem apariçÔes aleatórias de um monte de outras franquias da Nintendo, especialmente Mario, algumas necessårias pra avançar na história? Por que tem uma sidequest de tirar fotos divertidas? Porque sim, oras.

É essa lĂłgica que permite vocĂȘ combinar itens para ter efeitos novos, que trouxe o primeiro (e mais divertido atĂ© agora) minijogo de pesca em Zelda, e que traz uma histĂłria meio melancĂłlica e pessoal pra franquia pela 1ÂȘ vez. Alguns labirintos e chefes sĂŁo ruins sim, mas quando eles sĂŁo bons, eles sĂŁo REALMENTE bons.

Nem todas as ideias novas deram certo, mas pelo menos eles puderam ter ideias novas. Não precisaram passar pela aprovação de 20 supervisores e ler 50 documentos só pra botar uma ideia legal num jogo legal.

É difĂ­cil de imaginar meia dĂșzia de gato pingado na Nintendo pegar hoje uma de suas franquias mais renomadas e fazer o que quiser com ela, sem levar nada muito a sĂ©rio e sem ninguĂ©m ficar se metendo. Mas Ă© uma pena. Por mais problemas que tenha, Link's Awakening experimentou coisas novas e muitas delas sĂŁo super maneiras. E parece que isso sĂł foi possĂ­vel ali naquele momento: quando a galera tava fazendo o que queria, criando o jogo que estavam a fim, sem se preocupar com os milhĂ”es de dĂłlares que precisam ser investidos nos mĂ­nimos detalhes pra botar qualquer coisa em prĂĄtica.

O melhor JRPG, que ironicamente, nĂŁo foi feito por um japonĂȘs.

NĂŁo sou de escrever reviews, mas neste caso me senti na obrigação, pois apesar de ser um dos melhores jogos que joguei nos Ășltimos anos, nĂŁo teve o reconhecimento que merece.

Esse jogo é tudo de bom, desde a história que mistura diversos elementos sci-fi com a fantasia (semelhante ao Final Fantasy IX), até os personagens carismåticos e o combate super divertido. Ou seja, då pra ver que a as pessoas responsåveis pelo projeto fizeram tudo com muito carinho e pensando sempre na satisfação do jogador. Inclusive, consertando diversos problemas frequentes nos JRPG's, pois em Chained Echoes:

➛ NĂŁo precisa ficar curando a equipe toda vez apĂłs um combate, pois vocĂȘ começa todas as batalhas automaticamente com a vida e a mana cheias, deixando todas as lutas Ă  mercĂȘ de suas prĂłprias habilidades e nĂŁo no uso de items.

➛ NĂŁo hĂĄ qualquer tipo de "𝑓𝑎𝑟𝑚" ou "𝑔𝑟𝑖𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔", pois os personagens evoluem atravĂ©s dos grimĂłrios recebidos das batalhas importantes, e portanto, vocĂȘ nĂŁo precisa ficar derrotando os inimigos repetidamente.

➛ A dificuldade Ă© justa e balanceada, permitindo que vocĂȘ escape das batalhas com 100% de chance TODA VEZ, para que vocĂȘ sempre consiga reagrupar e tentar novamente.

Portanto, por favor joguem esse jogo incrível e vamos apoiar os desenvolvedores, principalmente Mathias Linda, para que façam cada vez mais projetos nesse estilo!

Divertido e CarismĂĄtico
Me diverti demais nesse jogo, um rpg simples com muito humor e boas mensagens pra geração de adolescentes atuais
Se vc é o tipo de pessoa q ve lacração em tudo é melhor ficar longe daqui

“đ‘Ș𝒂𝒏 𝒀𝒐𝒖 đ‘Œđ’đ’…đ’†đ’“đ’”đ’•đ’‚đ’đ’… 𝑮𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...?"

"đ‘»đ’‰đ’† đ‘«đ’“đ’‚đ’ˆđ’đ’ 𝒐𝒇 đ‘«đ’đ’‹đ’Šđ’Žđ’‚..."

"𝑰𝒔 đ‘»đ’‰đ’† 𝑼𝒓𝒆𝒂𝒕𝒆𝒔𝒕 đ‘¶đ’đ’†... đ‘»đ’‰đ’† 𝑮𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒆𝒔𝒕 𝑹𝒎𝒐𝒏𝒈 𝑮𝒆𝒏”

Like a Dragon: Infinite Wealth, A melhor Carta de Amor, de uma Desenvolvedora, que eu jĂĄ vi...

EU FINALMENTE POSSO FALAR DESSE JOGO AEEEEHHHHHH...

Eu sei, é estranho eu estar fazendo essa review, pois estamos no dia do lançamento do jogo, ele ainda nem foi disponibilizado em alguns países, e obviamente não daria tempo de jogar ele por completo, pra escrever algo minimamente coerente.... Embora minhas reviews também não sejam lå tão boas... Eu devo dizer que eu vou explicar, ou ao menos tentar...

Desde que a franquia Yakuza entrou inteira no game pass, eu tenho jogado ela, como uma espĂ©cie de jogo secundĂĄrio, no sentido de que, eu sempre jogava um jogo da sĂ©rie enquanto focava em outro jogo... Em resumo, quando terminava de trabalhar, e dar atenção para as pessoas em minha residĂȘncia, sentava para jogar uma ou duas horas... dessas horas, meia horinha eu caminhava pela sĂ©ria e depois voltava pro outro jogo que estava terminando...

Fazendo isso eu acabei experienciando praticamente todos os jogos da sĂ©rie, inclusive pude jogar Judgment e Lost Judgment, pois estavam na promoção na Steam, e peguei ambos baratinho... No final das contas, eu terminei Like a Dragon Gaiden: TMWEHN... O nome Ă© grande mas a capa desse jogo Ă© linda de mais... e logo depois de terminar ele, eu tive uma oportunidade de ouro... Jogar Like a Dragon: Infinite Wealth 6 dias antes do lançamento.... E cara, eu nĂŁo podia perder isso, principalmente depois de ter tido a experiĂȘncia tudo que a sĂ©rie apresentava atĂ© agora...

EntĂŁo vamos a analise em si...

Like a Dragon: Infinite Wealth Ă©, tambĂ©m, o oitavo jogo da sĂ©rie Yakuza, que teve a mudança de nome no ocidente, a partir do sĂ©timo jogo, Yakuza: Like a Dragon. Essa mudança ocorreu, pois no oriente, a sĂ©rie sempre foi chamada de Like a Dragon, e os produtores de seu estĂșdio, RyĆ« Ga Gotoku, que vou falar mais pra frente deles, queriam que a sĂ©rie fosse padronizado no mundo inteiro...

E sinceramente, eu gostei da ideia, principalmente pois os fĂŁs da sĂ©rie abraçaram a ideia, em um geral ao menos, e tĂȘm ajudado bastante no crescimento da sĂ©rie... Like a Drago, estĂĄ em sua melhor fase, alcançando o maior nĂșmero de pessoas que jĂĄ alcançou... E isso vem do esforço da RyĆ« Ga Gotoku, em melhorar o seu jogos, mas principalmente pelo amor que os fĂŁs demostram, pelos personagens, pelas historias, e obviamente pelos jogos em si...
E é aqui que eu queria chegar, Like a Dragon: Infinite Wealth, ao menos pra mim, me parece ser uma carta de agradecimento da Ryƫ Ga Gotoku, pras pessoas que amaram a série até aqui... Tudo que o jogo apresenta, é tão respeitoso aos personagens, principalmente ao Kiryu, que é o protagonista que estå com a gente desde o começo. Que me parece que a Ryƫ Ga Gotoku também tinha um imenso respeito, pela obra que construiram, e pelas pessoas que amam o personagem, pelas pessoas que criaram laços de afeto com ele, e com os outros... Por isso digo, me parece que:

Like a Dragon: Infinite Wealth Ă© uma carta de amor aos fĂŁs

E a obra, Yakuza/Like a Dragon como um todo. É o Magnum Opus da RyĆ« Ga Gotoku, o melhor jogo da sĂ©rie, e o melhor jogo do estĂșdio...

Enquanto jogo em si, Infinite Wealth, de fato, comete alguns tropeços aqui e ali... Mas eu devo dizer que eles são pequenos pra tudo os acertos que o game tem... Seu mapa é grande, e interessante, vivo na medida do possível, como todos os jogos anteriores... O combate é uma melhora significativa em comparação ao sétimo jogo da série... A Narrativa, meu amigo, que narrativa maravilhosa, abortando temas sérios e reflexivos, ao mesmo tempo que sabe o momento certo trazer descontração e brincadeiras. E Principalmente, sabe trabalhar e desenvolver seus personagens novos, ao mesmo tempo que bem conduz os antigos...

Ichiban e Kiryu sĂŁo dois personagens que eu devo me lembrar por bastante tempo, principalmente do Kiryu, jĂĄ que estamos com ele a mais tempo... Mas isso nĂŁo Ă© demĂ©rito do Ichiban, dois jogos apenas, e ele jĂĄ Ă© um dos protagonistas mais icĂŽnicos que jĂĄ vi na indĂșstria de jogos...

A Ryƫ Ga Gotoku entregou, ao menos pra mim, o seu melhor jogo, uma carta para as pessoas que tanto amam essa maravilhosa série... Para nós... Infinite Wealth não é perfeito, mas é maravilhoso... Para ele, 9.6/10 ou um 5/5... Joguem é incrível...

Ah sim, eu tenho que criticar a Sega aqui... Os caras venderam o Ng+ na edição deluxe... Isso é algo que não se faz..

Prince of Persia: The Lost Crown... Diversão Senhoras e Senhores DIVERSÃO é o Nome...

Cara, eu nĂŁo vou mentir, joguei a demo desse jogo e fiquei feliz pelo o que foi apresentado nela... E devo dizer que apenas ela jĂĄ foi o suficiente para me fazer querer jogar o game por completo.... Mas antes de falar disso queria falar sobre o estĂșdio desse carinha aqui...

PoP: The Lost Crow foi feito pela Ubisoft Montpelier, que Ă©, ao menos para mim, o Ășnico estĂșdio interno da Ubisoft que me chama atenção... Isso pois, de uns anos para cĂĄ, especificamente de 2013 prĂĄ cĂĄ, eu tenho perdido bastante interesse nos jogos dessa distribuidora em geral... Acho que o pĂșblico em si tambĂ©m tem perdido o interesse, por muitos motivos diferentes que nĂŁo pretendo citar aqui...

Todavia o estĂșdio Montpelier sempre foi uma exceção dentro da Ubisoft por si, principalmente pelo fato de que seus jogos sempre tentavam ser mais experimentais... A ideia de Child of Light veio desse estĂșdio, mesmo que eles em si nĂŁo o tenha desenvolvido... PorĂ©m jogos como Rayman Origins e Legends e Honest Hearts forem feitos por eles... E todos esses trĂȘs sĂŁo extremamente Ășnicos em suas ideias e aplicaçÔes, principalmente...

Então quando vi que eles estavam fazendo um Metroidvania de Prince of Persia definitivamente coloquei o jogo em meu radar, porém ele ainda precisa se provar.... E bom a Demo serviu pra isso...

Eu gostei muito do que foi apresentado nela, mas ainda assim tinha um probleminha, o preço, nĂŁo rolava pagar cinquenta dĂłlares nesse momento entĂŁo decidi seguir outro caminho... O Ubisoft+ meio que me ajudou a economizar dinheiro, jĂĄ que eu paguei um mĂȘs da assinatura, fiz 100% do que o game tinha, e ainda consegui começar a jogar ele dia 15... Pois a versĂŁo do serviço era a Deluxe...

O grande problema é que depois que o serviço terminar eu não vou conseguir jogar novamente, mas não me preocupo com isso agora, pois tenho vårios jogos pelo caminho...

Mas falando do jogo em si... Rapaz eu me diverti demais jogando ele, não apenas porque tendo a afirmar que o combate de The Last Crow é o melhor combate jå apresentado em um Metroidvania, tipo, de Todos os Tempos... Mas principalmente pois achei ele extremamente coeso do começo ao fim...

A historia tem ótimos Twists ao longo dela, alguns me surpreenderam muito, e também é contada de forma bem cadenciada, sem acelerar nos momentos errados, ou desacelerar desnecessariamente... Em geral os personagens também são interessantes, e o Sargon, protagonista, me deixou com uma sensação boa no final, ele tem personalidade, embora falte um pouco de carisma... Mas devo dizer que ele segura muito bem as pontas, naquilo que lhe é proposto.

Agora um ponto negativo Ă© que o jogo poderia sim ter algumas skills a mais, para diversificar um pouco mais sua gameplay, nĂŁo precisa ser exagerado ao ponto de nĂŁo utilizarmos nada... Mas precisa ter ao ponto de nĂŁo sentirmos falta, e as vezes em The Lost Crown eu senti falta de uma pitadinha a mais...

Mas sendo sincero, isso não reduz nem um pouco os acertos desse jogo, sua exploração é maravilhosa, e a movimentação é ainda melhor, tinha vezes que eu apenas me pegava andando de um lado para o outro do mapa simplesmente por que era divertido... As animaçÔes são muito bem construídas, seja a de saltar e atacar até a de trocar de direção quando se estå correndo...

The Lost Crown acerta em cheio no que torna um Metrodvania bom... Um mundo bem construído, com um mapa interessante, que recompensa a exploração e convida os jogadores a tal... Além de ter algo que chama muitos jogadores, embora eu mesmo não priorize tanto isso, o combate, que como disse é maravilhoso...

No final das contas Prince of Persia: The Lost Crown nĂŁo tem um mapa e mundo tĂŁo fantĂĄsticos como Hollow Knight, nĂŁo Ă© tĂŁo bonito quanto Ori, nem tem a mĂĄgica exploração de Metroid ou a essĂȘncia especial de Castlevania.... Mas ele nĂŁo precisa, pois Ă© tĂŁo coeso e divertido, que talvez ele esteja na mesma prateleira dos citados acima...

Prince of Persia: The Lost Crown nĂŁo Ă© nenhum deles, fato, mas ele Ă© The Lost Crown, Ășnico em sua aplicação, divertido em sua essĂȘncia, e bem aplicado na realidade...

Um acerto que me deixou muito feliz, e que torço para que torço para que a Ubisoft repita... Acredito que ele deve ficar na minha lista de melhores do ano até o final de 2024, ao menos assim espero... Para Prince of Persia: The Lost Crown, um maravilhoso 9.4/10 ou 4.5/5... Gostei muito de joga-lo...