832 Reviews liked by OGabriel77


Survivor cometeu o leve deslize de tentar trazer algo de diferente em uma época onde as pessoas ainda estavam muito familiarizadas com as mecânicas da trilogia clássica, e queriam mais do mesmo. Embora sua história seja um tanto quanto rasa e não empolgue muito, sua jogabilidade consegue ser divertida; e isso me agradou bastante. Em resumo, Resident Evil Survivor tentou fazer em 2000 o que Resident Evil 7 fez em 2017: trazer a franquia para primeira pessoa. Para o seu azar, os fãs ainda não estavam preparados para essa mudança..

Que flop hein, e pensar que fui um dos hypados iludidos que comprou na pré-venda...
Se arrependimento matasse, eu estava a sete palmos do chão.

Nem deveria levar o nome da franquia, joguinho totalmente genérico, sem identidade, sem alma...
Mapas ruins, pouquíssimas armas, e várias decisões totalmente contrárias a essência do que é ser um fucking BATTLEFIELD.
BF4 é o melhor FPS que já joguei, e eu me esforcei, me esforcei pra gostar por conta do carinho pela franquia e o dinheiro gasto nesse lixo, mas não consegui jogar 10hrs.

Me enganaram com trailers, não me enganam de novo.
Todo castigo pra EA é pouco.

É legal por 10min, mais que isso tem que ser maluco!

"Simulator" is code for "low effort"

AI: The Somnnium files é um jogo que acabei batendo o olho quando estava começando a jogar Visual Novels, e como um amante de mistérios, ainda mais os famigerados ''Murder Mysteries'' somado com meu interesse ao estilo de narrativa que a mídia proporciona, foi um jogo que imediatamente ganhou minha atenção. Pena que infelizmente não tinha acesso a ele por um tempo, já que o Xbox e jogos japoneses não andavam de mãos dadas, mas felizmente nos últimos anos, Phil Spencer começou a bater nas portas de diversas publishers com a mala na mão e vários jogos indísponiveis no console tiveram seu lançamento, e direto no Game Pass. A primeira ''atacada'' foi a Spike, que viria a trazer vários de seus titúlos na plataforma, e o primeiro anunciado foi este, e não deu outra, iniciei no mesmo dia.


AI é uma visual novel com seu maior diferencial sendo o uso de modelos e cenários totalmente em 3D, com direito a várias cutscenes. Pelos cenários serem em 3D, eles funcionam como um point and click tradicional onde interagimos com o cenário em busca de pistas e interagimos com os personagens em tela, nada de novo ai. Após algum tempo somos introduzidos a grande mecânica de gameplay do jogo, o Somnium. Alguns não gostam e acham os puzzles maçantes, já eu acho absurdamente criativo. Somniums seriam o mundo dos sonhos, o subconsciente da pessoa, e funcionam da seguinte maneira, Date entra na mente de alguém através de uma máquina que faz parte da divisão super-secreta da polícia de nosso protagonista, chamada ABIS e após Date se conectar com o alvo através da mesma, se iniciam os Somniums. Quando entramos lá controlamos Aiba, a IA que nosso protagonista tem em seu olho, que assume uma forma fisíca. Lá precisamos interagir com os itens certos do cenário e assim recriar a lembrança da pessoa, passo a passo e descobrir alguma pista, revisititando suas memórias. Assim que assumimos o controle, um timer é iniciado em cima da tela. Cada interação com as coisas gastam tempo, então usar os itens errados resulta em esvair o tempo mais rápido, por exemplo, o item certo é um telefone, usar ele gasta 10 segundos, mas do lado tem uma panela, que seria o item errado, seu uso são 30 segundos, por conta de você não saber o item certo pra progedir as coisas se tornam pura tentativa e erro. Há várias interações erradas que rendem ótimas piadas e momentos engraçados, então o uso de itens errados nem sempre acabam sendo frustrantes, mas isso é totalmente subjetivo e no fim são puzzles que envolvem mais sorte que lógica. O diferencial de seus trechos é a ambientação, já que se passa dentro do subcosciente da pessoa, as coisas são distorcidas levando em conta os medos e sentimentos do alvo, lembrando muito os palácios do Persona 5, com cada um sendo distinto um do outro e tendo uma atmosfera sensacional. O ''loop'' de gameplay é basicamente esse, narrativa de VN com point and click em cenários 3D com vários trechos de Somniums espalhados no decorrer do gameplay.

Agora chegou a hora de falar do que o jogo se propõe a fazer dentro de uma mídia desse gênero, sua história. Já vou dizer logo de cara, é uma obra-prima. AI se trata da história de um detetive numa tóquio futurista que tenta resolver o caso de um serial killer a solta (uau, que surpresa!). Assim que o jogo começa, já estamos na crime scene da primeira vítima. O que me chamou atenção logo de cara é a vibe melancólica que o jogo tem, apesar dele ser bem canastrão e novelesco em alguns momentos, sua atmosera e trilha sonora constroem uma vibe solene, que perdura por praticamente todo o jogo. A contrução de tensão que o jogo faz é magistral, te deixando sempre confuso, confuso e confuso, ja disse que esse jogo te deixa confuso? Eu nunca disse tantos ''Que?'' ou ''Como assim?'' antes, com o jogo te dando migalhas o tempo todo, e quando vem uma bomba, vem sempre com aquele porém que só te confunde ainda mais. O jeito que eles conseguiram segurar a verdade te fazendo duvidar de tudo e todos até o clímax do jogo foi feito de maneira sensacional, causando um mix de emoções o tempo inteiro, se tornando uma experiência inesquecível pra mim. AI é facilmente um Thriller, cheio de cenas intensas e com direito até algumas cenas de ação completamente absurdas, que são mediadas pelo inovador quick-time event. Eu achei a grande verdade sobre tudo absolutamente genial e além de condizente com tudo que contaram, também foi condizente com toda a forma de narrativa que o jogo contava, que é mediada por diferentes informações e revelações contadas em diferentes rotas, funcionando igual ao Zero Escape, que não por coincidência é do mesmo diretor, o infâme Kotaro Uchikoshi. Não posso falar muito mais que isso, mas é um Murder Mystery impecável.

Kaname Date, nosso protagonista. Ele é um detetive extremamente canastrão parecendo que saiu de algum filme dos anos 80, cheio de piadinhas e frases de efeito, mas claro, com aquele toquezinho japonês de sempre. Eu achei ele absurdamente divertido e engraçado e sempre me pegava rindo com suas piadas bobocas. Sua química com Aiba, sua IA é sensacional transformando os dois numa bela dupla dinâmica. E já que estou falando dos personagens, seu cast, com exceção de um certo cara que se veste como um treinador Pokémon, é fantástico. Além do carisma que entregam, todos são bem desenvolvidos, entregando bastante maturidade em alguns tópicos. O jogo sempre brinca entre se levar a sério ou não, mas quando é pra ser drámatico ele acerta em cheio, tem algumas cenas e finais que realmente pesam no coração.

Os finais alternativos são bons, e o jogo conta com o Flow Chart. O jogo tranca a progressão de algumas rotas igual o Virtue's Last Reward, te deixando a flor da pele em algum plot twist ou revelação bombástica, então é necessário fazer todos os finais pra liberar o true ending. O tempo de jogo varia entre 25~30 horas, sempre depende do tempo de leitura, mas eu achei que teve um pace perfeito. Sua trilha sonora é um espetáculo, cheio de faixas melancólicas e misteriosas, e em alguns Somniums beiram o horror. Quando são cenas de ação, vira até Yakuza. Achei as trilhas perfeitas e muito bem encaixadas, entregando certinho o que cada cena ou cenário pedia, enfim é padrão de jogo japonês, eu sou bem rigído com Soundtracks e fiquei bem servido aqui.

Eu recomendo isso aqui sem pensar duas vezes pra qualquer um, seja pra quem queira ver uma boa história, ou até pra quem nunca jogou VNs e quer algum jogo pra se aventurar no gênero, ele é perfeito pra isso. Quem é fã de Ace Attorney ou Danganronpa tá mais que bem servido aqui, ou de quem gosta de boas histórias mediadas por adventures, já que o jogo bebe muito de clássicos do gênero, também vai estar bem servido. Só não vale pra quem não quer ficar lendo o tempo todo, quanto a isso não tem o que fazer. É uma das melhores histórias que já tive o prazer de ver em um video-game e claro, uma verdadeira obra-prima do gênero que defenderei com minha alma.

Beacon Pines é uma visual novel (eu acho) com puzzles leves e com uma mecânica interessante onde realizar ações te concede palavras pra usar na história e mudar o curso dela. A estética é toda de um livro infantil e a história vai se desenrolando com uma narradora contando ela e interagindo com você e com as ramificações e pontos decisivos onde você escolhe qual palavra usar no livro, e assim decidir o próximo rumo a ser tomado.

Como todo jogo do tipo, o que sustenta ele é realmente a história, que eu adorei. Ele está naquele ponto perfeito entre algo infantil, doce, singelo e algo mais adulto, com alguns elementos que beiram o terror (leve), além da aventura, investigação e mistério. Fora temas mais sérios, como luto, crescimento, amizades, perdão. Fiquei positivamente surpresa de quais acabaram sendo as escolhas certas e o rumo que a narrativa tomou. Foi bem menos clichê que eu imaginaria.

O clima de tudo, junto do visual e design dos personagens é absurdamente charmoso e encantador e é o que em conjunto com a história faz o jogo ser tão legal.

A única reclamação é que ele poderia utilizar mais os elementos de puzzle e a mecânica de descobrir palavras pra alterar a história, mas é compreensível pelo escopo do jogo. É mais uma reclamação de "eu queria mais disso", e queria mais coisas pra interagir do que algo que ele fez mal.

Fiquei envolvida do começo ao fim, me emocionei, me empolguei, me surpreendi. Foi uma experiência muito gostosa de vivenciar.

Jogado no Xbox Game Pass. Eu nunca fui muito fã de visual novels, principalmente aquelas com diferentes ramificações da história, que faziam você voltar e rejogar partes da história pra encontrar novos finais. Eu sempre me frustrava com a repetição e nunca foi meu lance.

Mas Beacon Pines faz isso de uma forma tão boa! As ramificações da história trazem mais conteúdo sempre e o sistema do jogo é bem inteligente pra diminuir a quantidade de repetições. A ideia de explorar os mapas movendo os personagens - além de um ou outro puzzle - quebra a mesmice de só ler os diálogos.

Beacon Pines é uma visual novel diferente e era a visual novel que eu precisava.

Resident Evil 0, um dos jogos mais controversos da franquia e o jogo que me fez desistir de jogar 4 vezes antes que eu pudesse realmente ver o fim da história.

Não faz sentido ficar recitando os problemas desse jogo, já existem horas e horas de vídeos e textos falando exaustivamente sobre eles.

RE0 é um jogo lento, mesmo que a campanha seja relativamente curta. A curva de dificuldade é errática e, diferente do clássico de 1996 e seu remake, os mapas são consideravelmente menos marcantes e memoráveis.

Todavia, uma vez que eu finalmente consegui parar de tentar comparar o jogo com seus sucessores e antecessores, pude experimentar uma experiência diferente da habitual.
Claro, os defeitos do jogo não foram embora, mas quando lembrei que me adaptar ao jogo significaria sobreviver nele, passei a me esforçar em pensar em estratégias, ler o mapa com mais cuidado e compreender o quanto de micro e macrogerenciamento de itens seriam necessários.

Foram necessárias umas 5 horas ou mais até que eu conseguisse pôr tudo isso em ordem e quando consegui, bem, foi satisfatório terminar um jogo que eu sequer tolerava jogar por uma única hora.

Com as estratégias na mente, consegui completar o jogo mais algumas vezes e obtive todas as conquistas como uma marca de que finalmente deixei de lado minha impaciência com RE0 e, agora, posso apreciar o jogo de uma maneira mais madura.

Veredito: Nostalgia destilada e deliciosa.

Imagino que se você joga Banjo-Kazooie pela 1ª vez hoje, ele deve ser um coletaton padrãozão com câmera bosta e alguns bugs irritantes, mas que consegue ser divertidinho. Só que pra mim, uma criança noventista que cresceu com um N64 e que já tem a platina dele toda no piloto automático de tanto rezerar, é IMPOSSÍVEL realmente saber como é essa sensação. Jogar Banjo pela 1ª vez já adulto? Isso existe?

BK é indissociável da minha infância, só a abertura dele e os primeiros minutinhos já me sugam pelo túnel do tempo. Pra época da TV de tubo, de assoprar a fita até dar certo, de alugar jogo sábado de manhã e devolver segunda de noite, de personagens que pareciam um desenho animado da época, de ler o manual e procurar segredos nas revistas de detonados, e de quando os jogos tinham que estar testados e bem resolvidos no lançamento porque "baixar atualizações" simplesmente não existia. Se um bug não atrapalhava uma partida "normal", não era bug. Era charme, gerava rumores e virava tática de speedrun.

Claro, hoje fica óbvio que várias coisas nele são terríveis. Mesmo que alguns dos bugs realmente não atrapalhem, outros são um inferno, a câmera é um lixo, falta MUITO polimento em muitos detalhes, e certos estereótipos (Mumbo e Gruntilda, estou olhando pra vocês) são indefensáveis. Porém não dá pra negar que crescer com Banjo-Kazooie foi uma delícia, e jogar ele continua uma delícia. O humor retardado da Rare, as raízes extremamente sólidas do gênero coletaton, o charme dos personagens e das fases, o visual e músicas tão fantásticos quanto a tecnologia do começo do 3D era capaz de proporcionar.

Se uma parte dele envelheceu feito fruta estragada (sério, como alguém achou que "Mumbo Jumbo" era uma boa ideia?) o resto envelheceu feito vinho, e é triste ver que hoje em dia esse tipo de coisa é raridade. Mídia física, sem DRM nem microtransações, sem online obrigatório, sem "lança ele todo torto mesmo que depois a gente conserta", sem encher de enrolação desnecessária só pra durar mais horas. Só a alegria boba de ser criança, de voltar pra quando a felicidade de ver o boneco pulando pela tela já era motivo mais que suficiente pra ligar o videogame.

E meu deus do céu, COMO EU QUERIA que os jogos voltassem a ter cheats escondidos só pela zuera da coisa.

Uma tentativa falha de criar um jogo serviço da CAPCOM, nem é o conceito que seja ruim mas foi muito mal executado! Além da demora para seu lançamento o jogo foi lançado pela metade praticamente, faltando conteúdo e com uma gameplay bem datada e travada, pouca variação de personagem e cenários. Sou grande fã da franquia e sei que é um mundo muito rico que poderia ter sido algo bem melhor que isso mas não parece que estavam preocupados em faze-lo.

Tunic

2022

Veredito: Um zelda-like MUITO FODÃO... até chegar no final.

De forma brilhante, Tunic ressuscita algo que se perdeu nos jogos modernos: a necessidade de ler o manual enquanto joga. Aqui as páginas do manual são itens colecionáveis, e sem ele você não chega em lugar algum. A coisa é tão bem feita que até o idioma do manual é desconhecido - simulando perfeitamente o sentimento que eu tinha quando criança de ler manuais e jogar jogos numa língua estrangeira - o que obriga o jogador a se guiar pelas ilustrações e pelas poucas palavras conhecidas.

Genial. Absolutamente genial. Por favor, gamedevs do futuro, tomem notas e aprendam.

As partes técnica e criativa também não deixam por menos. A câmera isométrica é aplicada de forma MUITO inteligente, escondendo secredos que em retrospecto parecem óbvios. Os visuais são lindos, as dungeons são incríveis, os itens são perfeitos e, ao contrário do que dizem, o combate é sólido para um senhor caralho. Inclusive este jogo tem alguns dos melhores chefes que já enfrentei na vida.

Mas por que...

...POR QUE...

...o último 1/3 do jogo é TÃO mal feito?

Maluco, é impressionante. Você passa o jogo INTEIRO tendo ótimos momentos eureca a cada 10 minutos, se sentindo mais poderoso, mais manjão dos paranauês quanto mais avança e quanto mais consegue interpretar o manual e o mundo à sua volta. Tudo é milimetricamente calculado pra ser uma delícia, e Tunic passa com louvor em todos os testes.

Então tem um ponto de virada na trama que introduz o último ato, e daí pra frente é só ladeira abaixo. Momentos eureca? Nunca mais, agora eles são momentos "finalmente consegui abrir essa merda dessa porta, aleluia". Dificuldade alta porém justa? Porra nenhuma, agora ou tu morre do nada ou está sempre superpoderoso, sem meio-termo.

Pra fechar com chave de estrume, o jogo tem 2 finais, e o "verdadeiro" exige TANTO atrito merda pra resolver TANTOS puzzles bostas que eu liguei o foda-se e fui olhar guias. E eu sou o cara que PLATINOU Road to Gehenna no braço!!! Mas tudo tem limite. Olhei guias mesmo, sem vergonha nenhuma. Pau no cu daquela porta na montanha. Caguei.

Pelo menos o chefão final é excelente, assim como todos os outros. Mas naquela altura do campeonato já não tinha mais redenção possível. Não para um jogo tão bem costurado, com tanto carinho até quase o final, pra chegar no último ato e ele estar praticamente colado com durex.

a mera existencia desse jogo é uma ameaça ao bem comum

100 GB game and you get no tutorial im dead bruh aint no way

Aliens: Fireteam Elite is a nice, fun, little Aliens game that will keep you and two friends decently engaged for maybe 8 or so hours. You'll probably enjoy your time with most of it. But unfortunately, that's just about all there is.

The main combat is mostly pretty fun, depending on who and what you're fighting. When fighting the Xenomorphs, gameplay will either feel really snappy, almost like a shooting gallery; or, decently engaging when you're dealing with the tougher armored enemies.
And when you're fighting the synthetics...well it mostly just feels like a worse Gears of War game. Which can be fun at times, but the game does very little to improve upon the generic third person combat beyond that.

Literally every encounter is just a survival/wave defense with only a couple small changes here and there. It's fun at first, but grows to be boring and monotonous very quickly by the time you get to the third campaign.

The story is also violently uninteresting. It feels more like a set of excuses for why you have to kill aliens, instead of just throwing us in to kill aliens. Honestly, I think the game would have been better off if there just wasn't a story mode at all and the game was just built around you killing aliens and upgrading your gear. Imagine something like Deep Rock Galactic but with a more intense focus on alien killing.

I think this game's biggest problem is that it can't decide if it wants to be a live service game or not. It toes the line straight down the middle. It has stuff like daily and weekly challenge rotations, a huge focus on online multiplayer, and plenty of rewards and skins to unlock or buy.
But the thing is, it just isn't enough. By the time you finish all four campaigns, there just isn't really a motivator to bother playing the game anymore. Which is weird, since the game seems to pretend that everything is just getting started then. So many modes and difficulties unlock upon completion of the fourth campaign, but it just doesn't feel like something I want to do. Why would I bother sinking more time into this when the entire game is literally just nothing but a less engaging version of horde mode from Gears of War?

I don't know, maybe I'm being to hard on this game. I had plenty of fun with it, but I think most of that came from playing with two of my friends the whole time and joking around that we were actually low-level soldiers in an Alien movie. I couldn't imagine playing this by myself, I think I would have given up before unlocking the third campaign.

Anyway, a nice game that can be fun if you're with friends, but there's not much else too it. It's better than the last Aliens game (Colonial Marines) but nowhere near as good as the most recent Alien game (Isolation).
If you want a fun little game to distract yourself for a bit, this is right on the money. Just don't expect much, or really anything, more than that.

Mais uma campanha de Call of Duty daquelas!

Ainda gosto mais do Black Ops 2, mas a campanha desse aqui tem várias missões memoráveis. Inclusive nem sabia que esses dois jogos se passam no mesmo universo do World at War 1.

Como eu não tinha jogado esse antes do 2, ficava boiando um pouco na história do segundo, talvez eu deva rejogar ele, já que agora entendo por que o protagonista começa o jogo falando: "Meu pai, Alex Mason...".