A Way Out é um game co-op com jogabilidade meio cinemática com bastante quick time events e bastante cenas scriptadas. O jogo é meio que um filme jogado, onde dois jogadores controlam os personagens principais com a tela dividida. Inclusive, este jogo é feito para se jogar apenas em co-op, sendo impossível sozinho (teoricamente). De qualquer forma, vamos para a review:

Obs.: As notas dessa review são baseadas na média entre as notas minha e do meu amigo com quem joguei. Porém, de qualquer forma os comentários em cima da nota serão meus e não do meu amigo.

Jogabilidade[3/5]: Como citei anteriormante, a ideia é bem básica: Quick time events, Cenas scriptadas e em alguns momentos você pode de fato controlar o personagem, interagir com npcs, atirar e fazer escolhas. O jogo é curto bastante para não ficar repetitivo, e de fato, alguns momentos o jogo é bem divertido ver as cenas de ação, mesmo que os jogadores precisem apertar alguns botões e tudo se fazer sozinho. Essa é a proposta do jogo e não tem muito o que reclamar disso, o jogo entrega o que promete e isso não é o problema. O problema é o fato de repetirem bastante alguns quick time events e dar poucos momentos em que você controla a cena de ação.

Dificuldade[2.25/5]: Bem fácil, nada desafiador. Em alguns momentos nos perdemos mais de duas vezes, porém a gameplay em si é bem fácil e a IA também não é lá essas coisas. É um jogo scriptado então é só fazer o básico e você vai passar tudo com muita tranquilidade. Acredito que esse jogo não tinha como objetivo ter alguma dificuldade, apenas o simples para punir erros.

Direção de arte[4.25/5]: Em minha opinião o jogo é muito bonito e bem detalhado(A minha nota foi 5). Cenários são muito bem montados e conseguem te deixar imerso dentro de todo o ambiente. Acredito que o cenário como um todo consegue se conectar muito bem com a identidade que o jogo quer passar. A iluminação consegue te transmitir o sentimento que o momento passa, entre outros detalhes marcantes.

História[3.75/5]: O inicio é bem arrastado e não faz muito sentido, o final é bom e o meio também. Em alguns momentos é bastante arrastado e o desenvolvimento de alguns personagens é simplesmente ignorado. O inimigo principal é meio tosco, e só está lá para dar um objetivo inicial para o a história ter o ponta pé. Em alguns momentos, acontecem cenas bastante forçadas que chegam a ser cômicas, basicamente mostrando como o roterista tava com preguiça de dar importância para pequenos detalhes, até por que, a sensação que tenho era de que o objetivo principal e o foco todo estava no plot do jogo.

Trilha sonora[2,5/5]: Na minha opinião ela consegue transmitir bem a sensação que queria passar, o final de fato foi bem marcante, mas sendo sincero, nem mesmo me lembro de achar bom a trilha sonora no resto do jogo, parece que nem tinha de tão esquecível.

Gameplay[4/5]: É estranho o fato de eu estar misto nessa categoria. O jogo é bom! Porém, parece que eles apenas não tentaram de fato polir detalhes menos importantes dentro do jogo. O jogo é curto, porém sinceramente senti que ele fica bom em muitos poucos momentos. Os gráficos são lindos, porém o conjunto da gameplay falha muitas vezes. Além de que, a jogabilidade interessante de co-op foi pensada de forma burra. Eu com toda certeza perdi 60% dos dialógos do jogo, e acredito que a maioria dos que eu li nem mesmo entendi o contexto pelo motivo mais burro possível. Eu tenho muita dificuldade de acompanhar a dublagem em inglês e a legenda é simplesmente SEPARADA PELAS TELA. Isso foi a decisão de design mais burra possível, eu simplesmente tenho q ficar olhando a tela do meu amigo mais a minha, e tentar acompanhar o diálogo em meio a dezenas de cenas de ação frenéticas, que não se pode perder a concentração. É engraçado como isso simplesmente não se encaixa. Legenda é um meio inclusivo de deixar que pessoas que não sabem a lingua, entenda o que está sendo dito pelos personagens, quando fica impossível de acompanhar a legenda, se torna muito difícil de se entender todo o contexto . Minha nota nessa categoria foi menor, porém meu amigo deu uma nota maior. Além de outros pequenos detalhes que me incomodaram bastante no enredo, onde tenta forçar a barra para certas coisas acontecendo, meio que dando se forçando como uma desculpa para estar acontecendo do jeito que tem que ser. A conveniência desse jogo em alguns momentos chega a irritar.

Conclusão[3,3/5]: Enfim, que pecado. Um jogo com uma ótima ideia, que parece ser muito bem executada mas falhando em aspectos simples. Quando parece que o jogo vai ficar ruim, ele ganha um renascimento digno e finaliza de forma bastante surpreende. E sim, eu cai que nem um patinho no plot do jogo. Portanto, é um jogo muito bom, sendo afundado por conta de aspectos importante para um jogo como esse. Ainda assim, recomendo bastante para quem deseja ter uma experiência marcante com alguma pessoa próxima.

Essa review é mais curta, por que é um jogo de edição especial de outro jogo muito antigo no qual eu não joguei, portanto irei ser bem direto nas notas e vou relevar alguns pontos considerando os fatores das limitações da epoca, e mesmo que esse jogo tenha algumas adições em relação ao original. É quase o mesmo jogo! Vamos para a review:

Jogabilidade[3/5]: RPG maker. Esse jogo com certeza foi o ponta pé inicial para os jogos de RPG maker, pelo menos, eu acho isso. Não tenho certeza se o FF1 do NES foi o original que criou o gênero, talvez eu esteja falando merda ou coisa do tipo, mas devo dizer que a jogabilidade é identica a jogos de RPG maker, nada incrível inclusive. Muito simples.

Dificuldade[4/5]: Tem o seus momentos de dificuldade, principalmente o final. É um jogo que você precisar se precaver bastante.

Direção de arte[4/5]: Acredito que esse jogo pode ser considerado um remaster ou remake, não tenho certeza disso, mas de qualquer modo, ele é bem bonito. Os bosses e os monstros são muito bem desenhados, apesar de eu achar o design de alguns personagens bem tosquinho.

História[1/5]: A história do jogo base não foi alterada, algumas coisas extras foram adicionadas, mas a história principal nada foi alterado. É o classíco: Herois tem que derrotar o mal supremo do mundo e blá blá blá.

Trilha sonora[4.5/5]: A soundtrack do menu do jogo é linda! Muito boa! De resto, acho tudo bem simples e bem feito.

Gameplay[3/5]: Em alguns momentos é bem chato, enfim, é um JRPG muito simples de epóca não há nada de inovador para os tempos de hoje, mas para a epóca esse jogo era incrível provavelmente.

Conclusão[3,25/5]: Um classico e também o primeiro da franquia, acredito que posso esperar cada vez mais dos próximos jogos. Estou até mesmo animado!

Estou aqui para o meu segundo jogo da franquia Final Fantasy, e novamente volto aqui com mais um jogo talvez... decepcionante? Não quero ser bastante enrolado na introdução desta review, mas já digo que não odiei FF2, mas por outro lado, eu gostei de jogar, apesar dos terríveis problemas desse jogo. Enfim, vamos para a review:

Jogabilidade[3.5/5]: Já digo que está categoria aborda apenas a questão de jogabilidade, mas de certa forma terei que utilizar de argumentos posteriores para afirmar essa minha nota em jogabilidade. Primeiramente, uma jogabilidade bastante desperdiçada... Esse jogo me deixou frustado em diversos pontos, até por que, a liberdade em que ele te coloca para poder montar os personagens da forma como vc quiser, ao mesmo tempo em que essa liberdade é reprimida por uma forte opressão do nivelamente de todo o jogo. É chato e repetitivo treinar os personagens durante a aventura, tive que parar para grindar diversas vezes durante o jogo, e isso é revoltante, porque esse jogo consegue te incitar a treinar todos os personagens, que inclusive, outra coisa torna a jogabilidade como um empecilho durante a jornada, que é o quarto personagem da party. O jogo reveza isso durante toda a jornada, e MEU DEUS! Por qual motivo o personagem tem que vir tanto desnivelado? De qualquer forma, ainda assim gostei da diferença entre o primeiro jogo e o segundo em tentar algo diferente do básico, que é explorado no primeiro jogo da franquia.

Dificuldade[4/5]: Difícil, muitas vezes te obrigando a fazer bastante grinding, porém de certa forma não chega a ser igual o jogo anterior. Que me deu um susto com o boss final sendo absurdamente apelão. Nesse jogo, os bosses são mais fáceis do que as próprias bestas das dungeons. Talvez eu esteja sendo bem gentil nessa nota, já que comparado com o último jogo que era absurdamente fácil, nesse o jogo é bem nivelado até o fim, não chegando a ser injusto em nenhum aspecto, mas ao mesmo tempo ele é injusto em te obrigar a grindar intensivamente para se adequar.

Direção de arte[4.5/5]: É um remaster, bem bonito, arte com belos traços, curtscenes fofinhas, entre outros aspectos. Foram fieis a obra original e pegou um estilo de arte bem básicão em pixel art. Porém, não é feio, acho o designe de cada personagem muito bem trabalhado e com personalidade. Além de claro, o designe dos monstros e bosses que são muito bons. Porém, os cenários ainda são meio simplezinho. Nada inovador.

História[4/5]: MUITO MELHOR QUE O PRIMEIRO JOGO. O primeiro jogo nem tentou fazer uma história, já esse final fantasy 2, tentou bastante e supriu minhas expectativas. Me senti um pouco imerso na história, apesar de ainda ser meio toscona, ela tenta se levar a sério de forma até que bem feita. Porém, tenho que ressaltar aqui que eu não me senti muito apegado a nenhum personagem específico, até por que o sentimento é que eles não tem tanta presença de gameplay. De todo o meu tempo de gameplay eles conversam muito pouco, então acho que isso pesa bastante. Além de claro, o quarto personagem da party nunca ter tempo de ter um bom desenvolvimento.

Trilha sonora[4/5]: Algumas soundtracks desse jogo são muito boas, ouviria por horas fácil, mas ai que ta o problema, é repetida diversas vezes durante todo o jogo e meio que fica por isso mesmo. É um remaster muito fiel nesse ponto talvez? Eu não sei, nunca vi o jogo original. A maioria das dungeons tem a mesma música, salvo algumas excessões de duas dungeons específicas que tem soundtracks bem daoras, porém isso não se repete no jogo, e ele basicamente tem trilhas sonoras que são replicadas em quase todo o jogo até o final.

Gameplay[1/5]: 20 horas grindando excessivamente, esse é o final fantasy 2. Eu sinceramente, acho as dungeons desse jogo menso extressantes do que o do jogo anterior, eu até me divertir na última dungeon, algo que eu não esperava, até por que o primeiro jogo da franquia é bem pessímo nesse ponto(A dungeon final é extressante demais). Enfim, o meu ponto aqui é: Se não fosse o fato de ter que ficar nivelando os personagens toda hora e treinando cada status, magia entre outros pontos seria bem mais divertido. Porém, esse jogo tem que se utilizar dessa dificuldade artificial para extender seu tempo de jogo absurdamente. E ainda é dito que nesse remaster o jogo é mais nivelado para a gameplay atual(se isso for verdade tenho dó de quem jogou o original). No fim, vale a pena ter todo o tempo investido? Talvez sim se você gostar de espancar os bosses desse jogo.

Conclusão[3.5/5]: Acredito que final fantasy 2 tentou dar um grande passo na epóca errada, ou talvez esse jogo foi importante para que os jogos posteriores fossem aperfeiçoados. Sinceramente, esse jogo quase poderia se tornar algo marcante para mim, porém infelizmente ele me deu mais raiva do que felicidade de fato. A história não é ruim, mas de certa forma ela é ainda um pouco tosca. E essa luta interna minha em querer amar esse jogo, mesmo eu nem sendo muito chegado a franquia final fantasy, me instiga a entender de onde vem esse sentimento e por que esse jogo me pareceu ser bom. Eu não consigo entender de fato, esses sentimentos misturados e intensos que tenho com esse jogo. E sim, gostei do jogo no fim apesar da nota baixa(no meu coração esse jogo é um 4.5, porém tenho que ser verdadeiro com a nota aqui). Gostei do jogo, mas sinceramente, dúvido que você leitor vai gostar. Enfim, recomendo caso não se importe em passar muito tempo farmando, talvez você também consiga enxergar a parte bela desse jogo, da mesma forma como eu exerguei.

Infernax é um Metroidvania/Plataformer com um sistema simples de RPG. O jogo tem como objetivo simular ou até relembrar clássicos do nitendinho com sua estética(perceba-se que repito isso o tempo inteiro em minha review), gameplay e principalmente, sua dificuldade! Esse jogo é dividido em duas dificuldades, sendo elas: Casual ou Clássica. A casual como o nome já diz é a dificuldade mais simples, ela não necessariamente deixa o jogo mais fácil de ser jogado, mas de certa forma facilita bastante. Quando morrer não perde nada, você tem vários pontos para recuperar vida e entre outros fatores que facilitam a gameplay. O modo clássico desse jogo é para quem gosta de ser torturado, ou seja, eu joguei no modo clássico. Me torturei bastante, mas vou parar de enrolar e dar as minhas notas:

Jogabilidade[4/5]: A sensação que tenho, é que eles tentaram de alguma forma simular aquela movimentação dura que lembra os jogos de nitendinho, porém com ajustes e melhoras que atualizam para uma jogabilidade mais atual. De certa forma, lembra bastante, porém essa jogabilidade dura incrementa uma certa dificuldade em alguns pontos de plataforma do jogo. Inclusive a forma de usar a jogabilidade dura e até única para os tempos modernos, foi feito com bastante maestria, teria apenas elogios se não fosse por alguns pontos, por exemplo, o fato do jogo não mudar o combate significadamente na maior parte do jogo, é um metroidvania que tenta rebuscar a similaridade com jogos de nitendinho, que de certa forma busca atualizar a jogabilidade para os tempos modernos, o jogo não varia muito o combate na maior parte do jogo, apenas no final tem algumas mudanças significativas, porém não senti enormes diferenças durante toda a gameplay.

Dificuldade[5/5]: Olha não quero ser um reclamão, mas que jogo difícil! De fato, a dificuldade desse jogo é de fato a categoria mais marcante dele. Esse jogo é para ser difícil de propósito, até por que, ele de certa forma ele tentar relembrar os jogos difíceis do nitendinho. De qualquer forma, a dificuldade não é injusta, o jogo te da muitos upgrades e poderes para te ajudar na jornada, apesar de eu ter achado o meio do jogo MUITO DIFÍCIL em relação ao resto do jogo, foi mais por conta de eu não ter procurado por mais upgrades. De qualquer forma, é uma dificuldade muito bem ajustada, e diria que ficou perfeita para o estilo de jogo que eles tentaram acertar.

Direção de arte[4,5/5]: Esse jogo é muito lindo, mesmo com a quantidade de texturas limitadas, essa estética é superior a muitos jogos metroidvanias encontrados por ai. Esse jogo é muito lindo, apesar de tentar imitar a estética de jogo nitendinho, ainda assim, ele se sai muito bem com as paleta de cores limitada. Além de ter algumas artes detalhadas muito lindas em certos momentos, como em momentos onde você tem que fazer escolhas ou na apresentação de bosses, além de claro, os bosses terem designs perfeitos. Em alguns momentos sinto que a qualidade caiu um pouco, porém ainda assim, o jogo é muito bonito como um todo.

História[3/5]: Não tem muita história. O jogo de certa forma, da apenas um motivo para que você inicie sua jornada. O jogo tem uma história bem clichê, onde basicamente o herói tem que derrotar o terrível demônio maligno e seus servos. Não é explicado muita coisa sobre o personagem principal, você sabe apenas que ele é um herói. De certa forma o mundo tem pequenas histórias contadas pelas quests, porém com muito poucos detalhes e em sua maioria são completamente discartáveis. A história tem bastante momentos edgys que de certa forma não é forçado, na verdade é até que bem colocado dentro de toda a estética medieval do jogo. Os poucos diálogos servem apenas para te situar dentro do mundo de Infernax e te inserir em sua jornada curta, nada ambicioso, e de certa forma faz juz aos jogos de nitendinho neste requisito.

Trilha sonora[4/5]: Boa e simples, algumas até marcantes, porém a maioria parece muito uma com a outra, além de claro algumas que você ouve durante todo o jogo. Algumas sons desse jogo são muito bem feitos, e remete bastante jogos de nitendinho. Porém, de certa forma não é nada incrível.

Gameplay[4/5]: Esse jogo é muito divertido, porém nessa categoria a nota provavelmente vai ser menor pelo fato de eu ter sofrido muito nesse jogo. Eu ainda estou com raiva de alguns momentos muito idiotas desse jogo, porém digo que de certa forma e ainda repito, esse jogo é bastante justo com sua dificuldade. Eu não sou lá o melhor jogador de jogos plataformer/metroidvania, ou seja, resumindo, eu jogo mau a maioria dos jogos, e para resumir isso a média para terminar esse jogo é de 6 horas e meia, porém, eu levei 11 horas para completar esse jogo. Que jogo difícil, passei muita raiva, morri bastante e em diversos momentos eu pensei em desinstalar o jogo e desistir de completar ele, porém algo que gosto muito nesses jogos, é o sentimento de realização após enfrentar um desafio gigante, e esse jogo sabe fazer isso muito bem. O alívio de simplesmente passar por um desafio que parecia impossível inicialmente é o melhor sentimento que esse jogo consegue entregar. Eu tive esse sentimento diversas vezes durante minha jogatina, apesar de eu me sentir decepcionado com o final do jogo em relação a esse sentimento. Eu me senti completo após terminar esse jogo, e de certa forma superar os desafios de jogos do tipo é sempre um sentimento marcante dos jogos. Em relação a outros pontos da gameplay, as quests são bem simples e normalmente se remete a ir encontrar com outro npc ou simplesmente matar algum monstro ou algo do tipo. O jogo é bastante cíclico, onde você deve entrar em castelos, encontrar chaves e derrotar o boss final. Acredito que alguns aspectos de locomoção nesse jogo foram mal feitos. O mapa não é longo e de certa forma fica chato ir de uma ponta até a outra, e normalmente se faz muito isso durante a gameplay do jogo, porém depois do meio do jogo, até que o jogo te da um teletransporte (que inclusive não é jogado na sua cara, ou seja, você tem que encontrar o lugar onde conseguir), porém esse teletransporte é meio que jogado para resolver esse problema de locomoção, o que faz parecer que não foi muito bem planejado. Sempre elogio a comunicação do mapa do jogo com o continuidade da gameplay e de certa forma isso não ocorre em infernax. Outro ponto é o seu metroidvania, que é feito usado de forma perfeita dentro do jogo. As habilidades que você adquire na jornada para acessar pontos inacessíveis do jogo, são usadas de com maestria, usadas em certos pontos de plataforma exigindo habilidade do jogador constantemente. Outro ponto são os elementos de rpg, muito simplificados, que basicamente está ali para aumentar a dificuldade do player em relação ao jogo como um todo. Os inimigos também são bastante repetitivos, isso de fato é outro ponto que acredito ser o maior problemas de jogos assim. O inimigo na verdade muda apenas de skin, aumenta dano e vida, e é incrementado alguma outra habilidade que o torna mais difícil de ser acertado, ou de ele acertar você. Eles variam pouco, tem os que pulam, os que tentam lutar com você usando armas e alguns maiores que são mais fáceis de se acertar, além de claro, os inimigos que flutuam(tenho ódio desses). O fator de repetição de inimigos não me incomoda muito, porém depois que você aprende a enfrentar um, enfrentar todas as suas melhorias se torna muito fácil. De qualquer forma, o meio do jogo é o local onde mais se diferencia do resto do jogo, porém o final se parece muito com o inicio em relação a inimigos. O que de fato muda constantemente aumentando a dificuldade graduamente são os momentos plataforma dos jogos, que são MUITO bem feitos.

Conclusão[4,083/5]: Com alguns aspectos muito bem feitos, e outros nem tanto, Infernax entregou um ótimo jogo que me fez querer voltar a tentar aqueles jogos difíceis do nitendinho, tudo nesse jogo é muito marcante e de certa forma entrou para os meus jogos favoritos de plataformer, e se você gosta bastante de metroidvanias, plataformers e jogos dificeis, recomendo e muito Infernax. Sua estética é muito linda e melhor que muitos jogos, alguns momentos plot twist são legalzinhos e toda a história misturada com estética traz uma identidade um pouco única para o jogo. Um jogo que se tivesse uma história mais marcente teria uma nota melhor.

Tentei jogar esse jogo a muitos anos atrás, e não consegui entender muito bem as mecâncias, parecia muito complexo e de fato senti que era muito robusto para mim. O resultado disso é que eu droppei Morrowind em pelo menos 2 horas de jogo. Porém, após terminar starfield e ter uma experiencia incrível. Resolvi dar uma chance a Morrowind e a serie The Elder Scrolls. Morrowind é um jogo INCRÍVEL, de fato MUITO ABSURDO E ABSOLUTO, ele é muito contrastante de RPGs convencionais e de fato uma experiência o tanto específica. Enfim, sem enrolação vamos para as notas.

Jogabilidade[4/5]: Os controles e keybinds são esquisitas no começo mas depois eu fui pegando o jeito, apesar disso algumas escolhas de controle de personagem eu acho bem duvidosas, mas no fim não é de todo mal. Eu diria que o problema central de eu ter droppado(na primeira vez que joguei) o jogo não está aqui, e sim na seção de gameplay, enfim é isso.

Dificuldade[5/5]: Esse jogo é bem quebrado, no sentido de, você! O jogador! Pode quebrar o jogo completamente se quiser, basta investir nos elementos corretos, eu fiz isso e tive uma experiência sandbox incrível. Enfim, é um jogo que começa dificil, e até deve haver um nivelmento de areas para quem jogou da forma "correta", o que não é o meu caso, já que eu simplesmente fui bem tryhard e fiquei mt forte sem nem mesmo começar a main quest direito. Mas é isso, não acho isso ruim, é algo que você pode escolher investir se quiser, mas ai vai de você escolher ou não.

Direção de arte[4/5]: Inicialmente eu me perguntava por que Morrowind resolveu trazer um cenário tão contrastante de RPGs em geral, já que, a aparência de todo o mapa é bem podre e bastante alienígena. Porém, apesar de no ínicio eu achar um pouco feio e uma escolha de designe esquisita, com o tempo eu acabo até começando a achar bonito o mapa de morrowind. Na real, acho que foi até arriscado para a epóca eu diria, e mesmo com as limitações eu diria que a escolha toda do cenário é meio que algo próprio e muito único. No fim não acho ruim, porém não acho lindo ou perfeito. Mas é aquilo é só estranho e repulsivo, porém esse simbolo de estranheza acaba sendo aconchegante com o tempo. O fato desse mundo ser estranho e nada convidativo talvez seja um dos elementos que torna esse jogo incrível.

História[4/5]: Não é ruim, mas também não é nada genial. A história é densa e contada a partir de livros e livros de lore. E outro fator interessante é que você precisa ler bastante nesse jogo. A quantidade intensa de lore de até pequenas coisas em Morrowind é gigante. É algo interessante e que enriquece a gameplay do jogo, porém, entendo que o jogo mesmo que não tendo um foco muito cinemático, a história principal não é la essas coisas. Você é o grande herói predestinado e precisa derrotar o vilão. E é claro, não desmereço a construção até você ser reconhecido como o herói, até porque, as pessoas daquela cidade não iria apenas respeitar um forasteiro como o grande herói de Morrowind, você vai precisar construir a confiança de tudo e de todos ao redor com as milhares de quests do jogo espalhadas pelo mundo.

Trilha sonora[5/5]: A trilha sonora de Morrowind não nem um pouco enjoativa, na verdade é tão marcante que quando se termina e vai jogar outros jogos, até bate uma tristeza por não estar mais escutando elas. Muito incrível como a bethesda acertou tão perfeitamente na trilha sonora desse jogo. Definitivamente uma boa experiência épica, marcante e até um pouco solitária.

Gameplay[3.5/5]: Aqui é onde o jogo mais pesa na minha opinião. É impossível ignorar os diversos bugs de quests que acontecem que te força a ter ou que ficar voltando no save ou arrumando por meio do conselo do jogo. Além de que, precisei baixar muitos mods para melhorar minha experiência no jogo. O jogo também tem um sistema meio robusto de RPGs onde você tem habilidades, chance de acerto e varios elementos que podem parecer complexos inicialmente, mas com o tempo se tornam interessantes de se explorar. Inclusive lembra que falei que fiquei muito forte no jogo? Poiser, fiquei tão forte que eu quebrava o jogo algumas vezes, no sentido de simplesmente não conseguir finalizar a main quest por conta disso. No fim eu tive que me nerfar literalmente para terminar o jogo. Porém tirando tudo isso eu preciso ter que reconhecer, que provavelmente não terei mais nenhuma experiência que me dara a mesma sensação de Morrowind novamente, onde isso se deve ao fato, de que você tem liberdade de explorar os sistemas do jogo da forma como quiser, seja criando magias, poções e armaduras muito fortes e colocando os efeitos disponiveis que quiser. E sim, simplesmente existem diversos sistemas que você pode explorar. Isso é a magica de Morrowind, as quests não são tão interessantes e a maioria é só o fato de que você tem que ficar indo nos lugares que os npcs pedem pegar ou matar algo e voltar, porém esses sistemas de faz ter vontade de fazer isso e querer evoluir dentro do jogo. Além de claro, você poder se emergir dentro da lore e fazer parte dela como um jogador. E de fato, as quests não são lá grandes coisas, principalmente quests aleatórias de ir buscar item e tal lugar ou algo do tipo, algumas são até frustrantes, já que você não tem muito direcionamento de onde tem que ir, e ter que sempre ficar procurando e as vezes perdido o tempo inteiro dentro do jogo. O mapa é gigante e as vezes achar a porta de um local, mesmo com direções, é como achar uma agulha em um palheiro. Mas ainda assim Morrowind é magnifico naquilo que propõe e talvez não tenha mais nenhum jogo que me dê essa grande vontade de se tornar o indestrutível mago que me tornei no game.

Conclusão[4,25/5]: Definitivamente não estava esperando toda essa aventura de +50 horas que tive com Morrowind. Provavelmente algum dia eu retorne para o jogo para tentar fazer tudo aquilo que ele tem disponível. Definitivamente é um jogo que é marcante e muito gostosinho de se jogar. No fim, é um jogo que peca em alguns fatores, principalemte em bugs como um bom jogo da bethesda, porém não é algo que atrapalha toda a experiência de Morrowind. Eu diria que para você que quer testar o jogo, não se assustar com os cenários repulsivos e até nada convidativos do jogo. O designe de fato não é nada comum, porém ele tem seu charme. Enfim recomendo mais esse jogo do que os outros the elder scrolls para se ter uma ideia. É um bom jogo no fim de tudo!

Primeira Visual Novel que eu me diverti absurdamente jogando. Não joguei muitas visual novels, mas acredito que como um jogo, danganronpa é um absurdo de jogo bom. Nunca me diverti tanto em um jogo de point-and-Click. Um jogo que com certeza entrou para o meu top jogos favoritos da minha vida, lets bora para a review:

Jogabilidade[5/5]: Visual novel normalmente não tem uma jogabilidade muito complexa, é bem simples e normalmente é usado alguns mini-games para deixar tudo mais complexo, porém, achei genial de certa forma como o jogo usa do enredo para criar uma jogabilidade bastante diferenciada em relação as diversas visual novel. Danganronpa é ótimo nesse ponto e portanto não tenho nada a reclamar, tudo funciona perfeitamente, e além disso, apesar de ser algo diferente a sua jogabilidade, me acostumei rápido com suas regras, pelo fato de não ser nada dificíl. Apesar de que até o meio do jogo eles ainda continuassem adicionando mecânicas de dificuldade, ainda assim, eu gostei disso pois começa meio leve e com o tempo se torna um pouco mais dificíl. Essas mecânicas de gameplay, meio que te obrigam a pensar nos mistérios junto com os personagens, apesar de ser bem óbvio o jogo.

Dificuldade[5/5]: Perdi bastante, o jogo me obrigou bastante a pensar, acho que isso é de certa forma uma dificuldade não artificial, até por que é um meio de você pensar junto com o enredo. A dificuldade é ajustada de acordo com aquilo que o jogo oferece de mecânica, então por isso acho que foi muito bem ajustada.

Direção de arte[5/5]: O design de personagens é perfeito, a construção do ambiente também é muito feita. Os traços do jogo são muito lindo, além de claro, os movies são muito lindos e tem muita personalidade, além da trilha sonora combinar bastante com as animações e todo o ambiente que o jogo quer transmitir.

História[4.5/5]: Apesar de muito óbvia na maior parte do tempo, o final do jogo é muita mais supreendente do que eu pensei que seria. Eu já até imaginava que seria bem louco o final, mas foi mais louco do que pensei. Esse jogo tem um lore muito daora por trás, além de claro, os mistérios intercalando com o que acontece dentro do ambiente vivído pelos personagens. Eu me senti de fato na pele dos personagens a todo momento, e isso é muito importante para um jogo como esse.

Trilha sonora[5/5]: Simplesmente Danganronpa e sua trilha sonora super característica da série. A trilha sonora desse jogo o fez torna melhor do que ele já é, esse jogo é incrível de absurdo em questão de trilha sonora, da vontade até de dançar enquanto joga.

Gameplay[4.5/5]: O melhor elenco de personagens que já vi em qualquer produção audio-visual, textual ou qualquer outro meio de entretenimento. Nunca vi tantos personagens carismáticos e até bem esteriótipados em sua maioria, mas com tanta personalidade, apesar de eu achar o protagonista bem protagonista clichêzão, ele é de fato o personagem mais sem personalidade do elenco, porém como eu disse, o jogo é salvo pelo resto dos personagens. Depois da primeria parte do jogo, eu já não queria mais que ninguém morresse porque cada personagem é muito marcante. Que jogo maravilhosooooo! Apesar disso, senti que algumas mecânicas como free time, são utilizadas de forma bem ruinzinha e não curti tanto, conseguir presentes, conversar com personagens, dar presentes para esses personagens e conseguir habilidades especiais desses personagens. Sinceramente é legalzinho, porém é meio que feito como algum tipo de fan-service, ou simplesmente de forma jogada. Sei que tem uma galera que gosta, mas não fui muito com a praia, portanto parei de usar os meus free times depois de um tempo. E no fim é só um extra de fato, não é muito útil para a gameplay de fato. Porém, a gameplay em um geral do jogo é masterpiece total, o jogo tem muita personalidade em qualquer requisito, seja trilha sonora, história, personagens, jogabilidade, entre outros fatores. Tudo é muito DANGANRONPA e isso é algo que valorizo em jogos. Jogos que tem seu próprio estilo e quebram a caixinha de forma perfeita e exótica, e não se torna tão diferente a ponto de ser ruim, mas sim muito bom.

Conclusão[4.833/5]: Uma surpresa para mim, fui sem pretencões imaginando outra visual novel com uma história bem japonesa, porém achei um bom jogo de mistério com personagens marcantes, e uma história bem maluca que traz uma personalidade exótica a danganronpa, além de sua trilha sonora muito boa. No fim, gostei bastante de Danganronpa e esse jogo entrou para um dos meus favoritos com toda certeza, apesar de que acredito, que muitas pessoas poderiam não ver danganronpa com os mesmos olhos, apesar disso ainda assim recomendo a tentativa de tentar jogar esse jogo. Você pode ou gostar bastante, ou odiar ter gastado seu dinheiro com esse jogo. Enfim, essa foi minha experiência com danganronpa!

Moonlighter é uma surpresa no fim do túnel. E o motivo disso vem de algo pessoal, no qual me encontrava enjoado de jogos indies do tipo. Porém, Moonlighter é estupidamente divertido, e além disso, é muito bem feito. Um jogo que tem muitos pontos positivos e uma quantidade muito pequena de negativos, portanto, vamos para a review:

Jogabilidade[5/5]: Tudo funciona como deve funcionar perfeitamente! Esse jogo é muito bem feito, apesar de pelas reviews antigas dele reclamarem de muitos bugs, o jogo atualmente não sofre de nenhum bug, pelo menos pela minha percepção. Jogabilidade super bem ajustada, a sensação de controle do personagem foi muito bem feita, desde o dash até ataque, tudo é muito bem feito e bem funcional. Esse jogo deixa tudo mais fácil para o jogador, até mesmo quando o jogador quer craftar um item. Tudo é muito bem ajustado e toda a jogabilidade como um todo funciona.

Dificuldade[3/5]: Fácil. Eu cheguei a morrer em alguns poucos momentos, porém depois de um tempo eu não morri mais. Nas duas últimas áreas eu nem cheguei, nem mesmo no último boss. Os últimos boss também são muito fáceis, o último boss de todos por exemplo, muito fácil. Acredito que a ideia não era ser dificíl de fato, isso não é um problema, porém o jogo não te desafia na verdade. É basicamente pegar melhor arma e melhores armaduras disponíveis e partir para o boss final.

3 - Direção de arte[5/5]: QUE JOGO LINDO MEUDEUS!!!! Esse jogo é muito lindo e fluído, que trabalho sensacional os devs tiveram nesse jogo, digno de aplausos por uns 10 minutos. Jogo é muito lindo mesmo, tudo nesse jogo é muito fluído, e além disso, a comunicação da arte de cenário junto com a ideia de ambiente que o jogo quer passar, além dos minímos detalhes, que são imperciptiveis para certas pessoas, ou até em certos momentos de tensão. Muito bem feito, o design dos personagens, dos bosses ou de todos os objetos do cenário. As animações com diversos quadros de animação... Se eu continuar falando não vou parar!

História[4.5/5]: Ela é contada bem lentamente, tem poucos detalhes, e normalmente vem com notas espalhadas pelas dungeons(dizendo em certos momentos coisas obvias, ou notas explicando os motivos da dungeon e tudo). Acho muito interessante a relação do Will com as dungeons e todos os acontecimentos. Alias, o clima de descoberta do final é muito bom e eu sempre gosto quando se torna algo espacil que envolve ficção cientifíca, ou pelo menos, algo perto disso...

Trilha sonora[5/5]: A trilha sonora desse jogo é muito boa e tem sua personalidade própria, algo que não encontro muito em jogos indies. Eu consigo até sentir a trilha sonora tocando na minha cabeça até depois de terminar o jogo. Muito bonita! Além de claro, os efeitos sonoros serem muito bem feitos! Talvez outra supresa que não esperava desse jogo.

Gameplay[4.5/5]: Todo o conjunto de moonlighter funciona muito bem, a trilha sonora conversa bem com o cenário e a direção de arte, as animações conversa perfeitamente com a jogabilidade, ambos fluídos, ambos encaixados. Esse jogo tem características muito bem planejadas, desde a ideia de vender os itens e tudo, que aliás, não pensei que iria gostar, porém esse diferencial no jogo adiciona uma gama de possibilidades muito bem aproveitada dentro do jogo. Gostei muito desse ponto do jogo, porém, uns apecto que me deixou a desejar nesse jogo é o fato dos artefatos serem bem limitados e não fazerem tanta diferença, normalmente dano algum tipo de resistencia, ou dando um buff pequeno nada incrível. Não posso dizer isso de todos os artefatos, muito pelo fato de não ter jogado o new+(que adiciona artefatos exclusivos do new+). Bom outro ponto negativo que encontro bastante nesses jogos indies de aventura, é a variedade de gameplay, que não muda em nada durante todo o jogo, seila, desbloquear algum tipo de magia ou algo que muda a gameplay, normalmente o ciclo do jogo é simplesmente escolher uma arma que você se sente confortável e ir upando ela mais as armaduras de acordo com a exploração das dungeons, e meio que o jogo termina antes de se torna repetitivo de fato, apesar desses dois pontos, o jogo ainda consegue ser muito divertido.

Conclusão[4,5/5]: Sabe aquele jogo que você não quer parar de jogar, mas tem que parar ou porque é tarde, ou porque precisa fazer alguma obrigação? Ou aquele jogo que está sempre divertido não importa se está no final ou algo do tipo? Bom Moonlighter é uma grande surpresa nesse requisito, até porque, eu estava me sentindo saturado em relação a indies desse tipo, porém essa liberdade de Moonlighter mesclado com sua ideia que me parecia não ser tão diferenciada inicialmente, se tornou minha diversão nas minhas 17 horas neste jogo. Recomendo de coração esse jogo, bem divertido e consegue executar muito bem sua ideia, recomendo bastente!

Não vou fzr review de notinha, pelo fato que não terminarei esse jogo horroroso. Acho q as notas ja demonstram que spin-offs de danganronpa não representam a qualidade do jogo principal. Terrível, n vale a pena comprar nem pra ver a história pelo menos. É bem ruim mesmo, passa bem longe desse jogo é isso. DROPPEI

Essa é a minha primeira vez experienciando uma obra de Hideo Kojima, e depois que eu terminei eu pude perceber o por que da galera exaltar tanto ele. UMA OBRA DE ARTE! E isso tudo rodando em um ps1, que torna tudo mais impressionante ainda.

Jogabilidade[3.5/5]: Eu realmente queria dar uma nota melhor aqui, pq o milagre de fazer um jogo como esse funcionar tão bem em um controle básico do ps1 é impressionante. A jogabilidade funciona, porém infelizmente temos que reconhecer as limitações da epóca. O jogo de fato é muito genial, com muitas ideias e variação constante de gameplay, mas de certa forma a própria jogabilidade é um limitador dentro do jogo, ou melhor, a dificuldade do jogo. Achei divertida porém tenho q reconhecer isso por que foi o que eu senti pelo menos.

Dificuldade[5/5]: O jogo é desafiador, é dificil pegar certos controles, ou o melhor jeito de jogar em certos momentos. Apesar de eu ter dito antes que a maior dificuldade é os próprios controles, eu diria que aqui eu exalto a qualidade dos inimigos e a variação dos bosses. A IA é bem ameaçadora de se enfrentar quando você é descoberto, te forçando a ficar criando estratégias de stealth, os bosses normalmente você precisa pensar fora da caixa para derrota-los, algumas ideas são até geniais. Enfim, a parte mais divertida é planejar como você vai derrotar os bosses e sempre tem um jeito de enfrentar eles de certa forma. A dificuldade de desafia em diversos fatores e a limitação dos controles é bem aproveitada nessa dificuldade, e eu não falo de tentar explorar os problemas de controles, e sim, de ajustar a dificuldade perfeitamente para a jogabilidade diferenciada de MGS.

Direção de arte[5/5]: Abusurda para a epóca! Eu me impressionei bastante nesse jogo as vezes. Maioria dos cenários 3D e todo o mapa muito bem planeja e muito bonito. O jogo funciona perfeitamente em diversos estados. O nível de detalhes é bem limitado no ps1, então a escolha do cenário até facilitou um pouco a construção usando o limite do hardware. Os personagens com designs simples em seus modelos 3D, porém com seus modelos e representação em arte 2D muito características e bem feitas. Um jogo muito bonito para a epóca de fato.

História[3.5/5]: Uma história um pouco pastelona e exagerada, o voice acting é bem mais ou menos e exagerado. A história puxa para a melancólia diversas vezes da guerra, e além disso, trabalha bastante a personalidade de frio e assasino do Liquid Snake, que diversas vezes teve sua quebra de personalidade. De certa forma, as histórias de jogos mais sérios e cinemáticos começaram a nascer nessa epóca, e diria que esse jogo provavelmente foi um alicerce para muitos jogos se basearem durante muito tempo. Sua história tem profundidade, desenvolvimento de personagem(Por mais que seja muito aleatório os momentos) e trama. Apesar disso, reconheço a epóca e exalto apesar de ter achado a história meio meh, ainda assim na conclusão do personagem naomi eu derramei algumas lágrimas.

Trilha sonora[5/5]: Retrata bem o ambiente e tem muita personalidade. É aquele tipo de jogo que em alguns momentos você apenas para o personagem para aproveitar a trilha sonora perfeita do local. Melancólica as vezes, tensa as vezes, e em alguns momentos até meio que valente. Retratou muito bem essa obra e definiu MGS totalmente. Uma obra de arte!

Gameplay[4/5]: O jogo é divertido na maior parte do tempo, apenas considerando alguns momentos de rollback muito longo meio desnecessário, apesar de eu gostar mais de jogo com bastante rollback sem ser linear, porém MGS meio que é linear o tempo todo. E outro fator que meio que me fez desgostar desse jogo é o final completamente exagerado, talvez de propósito para gerar essa ideia de sátira, e mesmo assim, posso dizer que odiei, pelo fator de ter se prolongado mais de uma forma um pouco errada, não acho que foi foi uma ideia ruim a última parte, porém foi executada de forma errônea na minha opinião, extendeu uma trama exageradamente talvez como tinha dito antes, como uma sátira, porém ainda assim acho que foi executado de uma forma errada.

Conclusão[4,333/5]: Terminar esse jogo me deixou bastante hypado para o resto da franquia, que eu concerteza irei visitar e talvez eu chegue até a revisistar por que realmente esse estilo de jogo é bem divertido e eu meio que nunca tinha jogado nada do tipo. Enfim, uma obra de arte chama Metal Gear Solid, lançada em um hardware que chega até a ser impressionante ter rodado tão bem. Realmente é impressionante o tanto que esse jogo é completo para a epóca. E se você ainda não experimentou nenhum jogo da franquia MGS, recomendo tentar em algum jogo, é bem difícil se decepcionar com tamanho qualidade. E se for jogar, aproveite e bom jogo!

A primeira vez que coloquei as minhas mãos nesse jogo, foi quando eu tinha apenas meus 11 aninhos. Esse jogo me marcou bastante, mas minha nostalgia não foi o suficiente para tornar o meu replay desse jogo divertido. Agora que estou rejogando todos os jogos da franquia, tirando os de gameboy, posso dizer que até o momento, esse foi o menos divertido para mim. Portanto sem enrolação, irei pular para as notas:

Jogabilidade[3/5]: Apenas eu senti que a câmera é bem ruinzinha na parte plataformer do jogo? Esse jogo é muito estranho em questão de jogabilidade. Sinto que ela é pesada e as vezes muito leve, apesar disso, o jogo demanda até que bastante de leveza em certos momentos, como por exemplo mirar e atirar em seus oponentes. Não acho que é o pior ponto do jogo, mas a jogabilidade de fato não me agradou, porém isso é algo muito pessoal para mim.

Dificuldade[4/5]: Apesar de eu ter jogado o jogo completamente no Normal, ainda assim, ele consegue ser um pouco desafiador, apesar de eu ter pego facilmente os primeiros lugares. A exploração é bem basicona e meio que serve para encher linguiça, o que a torna MUITO FÁCIL, até demais para um jogo da franquia Crash(irônico). Porém, não acho que a dificuldade seja tosca a ponto de tornar o jogo dificil, até por que eu me obriguei a criar estratégia para vencer, ou seja, de certa forma me incentivou a usar a cabeça para jogar pelo menos.

Direção de arte[4/5]: O mundo é muito bonito, o designe de personagens é bem construído. O jogo como um todo é bem bonito, desde as pistas até mesmo o mundo aberto. Porém, não chega a ser nada incrível, é um ponto positivo para o jogo, não achei ele feio, porém, não quer dizer que ele esteja perfeito ou algo do tipo nesse requisito.

História[2/5]: Sinceramente, inicialmente parecia ser algo promissor, mas é crash. A história só ta ali para dar motivo para um bando de personagem de uma franquia apostarem corridas. Nada muito incrível, nem mesmo algo na média em minha opinião. Talvez a nota baixa tenha sido afetada por que eu definitivamente esperava algo mais desse jogo em relação a história. Inclusive não fui muito com a cara do vilão.

Trilha sonora[3/5]: Tenho pouca coisa a dizer aqui. Trilha sonora simples e pouco memorável, de fato, não me chamou nem um pouco atenção, nem mesmo notei a trilha sonora. Inclusive, algo que me faz amar essa franquia, são suas trilhas sonoras MUITO BEM FEITAS, principalmente nos jogos anteriores. Infelizmente nada muito a dizer sobre a trilha sonora, até por que, nenhuma ficou em minha mente.

Gameplay[1.5/5]: Os "pordezinhos" do jogo são bem ruins, nada memoráveis, com hit boxes estranhas e simplesmente muito limitados. A pouca variedade me fez ficar bastante decepcionado, sendo até um insulto para Crash team racing ou jogos parecidos. A exploração do mundo aberto é legalzinha, ainda mais se você gostar de colecionáveis, porém, eu quero jogar um bom jogo de corrida, o que não é o caso. Talvez essa parte seja a que me fez perder completamente o interesse por esse jogo, e simplesmente ter que dar a notícia para o meu eu de 11 anos, que esse jogo não era tão bom quanto eu me lembrava. Talvez eu esteja sendo rigoroso nessa nota, mas sinceramente, fica difícil quando se olha para outros jogos do genêro, é quase como se fosse um tiro no pé fazer um jogo como esse. Inclusive, a mecância de se mesclar com outro companheiro é legalzinha, mas como todos podem fazer isso perde o sentido. Deveriam ter variado mais essas mesclagem, para não ficar parecendo só um shooter no meio de uma corrida.

Conclusão[2.916/5]: Uma grande decepção para o meu eu do passado, minha nostalgia caiu por terra depois dos primeiros minutos de Crash Tag Team Racing. Quando entrei no jogo pensei que iria encontrar, uma boa joia, que talvez fosse até melhor do que eu me lembrava. Eu sinto que focaram tanto nos "Miscellaneous" do jogo, que esqueceram da parte principal do show deles. Infelizmente o jogo pecou no que deveria ser mais divertido, e mesmo que tenha a mecânica nova de mesclagem, o jogo é abaixo da média. Mas leve em consideração que essa review teve bastante opinião sendo afetada pela nostalgia, então se quer tirar suas próprias conclusões: Jogue o jogo.
Inclusive, as piadas desse jogo são de ruins para horríveis, simplesmente piadas infantis envolvendo fezes (poiser) e curt-scenes bem piadocas igual desenho animado. Enfim, esse é Crash Tag Team Racing.

It takes two é um game casual co-op de aventura e muito carisma! Esse jogo é uma maravilha em tudo que se propõe. Sua desenvolvimento é muito bem trabalhado e tudo aquilo que idealizado na obra, parece ter atingido o apice de tudo. Eu joguei o jogo junto de um amigo meu, porém, dessa vez as notas e as justificativas serão minhas. Portanto, lets bora para a review:

Jogabilidade[5/5]: Perfeita, precisa, suave e principalmente variando com o tempo. O jogo muda o tempo todo, apesar da jogabilidade não parecer mudar muito, de alguma forma, é diferente e principalmente, otimizada da melhor forma para o jogador. O cuidado com todos os detalhes desse jogo é incrível!!

Dificuldade[4/5]: Muito fácil. O jogo de fato não foi feito para ter nenhum tipo de dificuldade. Talvez se fosse um pouco mais difícil a nota com certeza seria 5. Apesar disso, eu passo um pano para essa categoria. O jogo não é para deixar raiva, e sim para ser razóavel para qualquer um que decidir jogar o jogo.

Direção de arte[5/5]: Impecável! Com certeza o ponto forte dessa obra. Cada detalhe muito bem pensado. Eu sinto o carinho dos desenvolvedores nesse jogo, a história toda se entrelaçãndo com as animações e o cenário. Eles realmente olharam para uma casa e usaram a imaginação de uma criança para ir além de tudo.

História[5/5]: Simples e muito bem desenvolvida. Os personagens tem muito carisma, e todos são desenvolvidos de forma perfeita e de certa forma, bem simples. O jogo não precisou criar nada complexo ou profundo para tratar do assunto principal da trama do jogo. Além de claro, todos os aspectos da história se misturando com a construção dos cenários. Maginifico!

Trilha sonora[4/5]: Muito boa! Conseguiu me deixar comovido quando precisou, e além disso, conseguiu me divertir quando precisou. A trilha sonora se entralaça a todo momento com o ambiente em que os personagens se encontra, com os momentos sendo tristes, tensos ou felizes. É muito bem feita, mas de certa forma não é super memorável.

Gameplay[5/5]: It takes two melhorou perfeitamente o gênero do tipo. Um jogo de aventura co-op, feito da melhor forma possível na minha opinião. O conjunto do jogo é muito bem feito, além de claro, os momentos cômicos muito bem pensados. O jogo conseguiu rancar boas risadas minha e do meu amigo, e fez nós dois se colocar profundamente dentro da história. Além de claro, as ideias por traz das habilidade especiais dentro do jogo, muito bem pensadas e traz uma riqueza e tanto para o jogo. O melhor jogo co-op que joguei em todos os anos da minha vida.

Conclusão[4,6/5]: Sinceramente, não quero me estender muito aqui. Esse jogo é muito bem feito, não tenho muito a dizer mais sobre. Recomendo bastante você jogar com alguém especial para você. Uma ótima aventura, que você mais o seu amigo irão adentrar, e quando acabar aquele sentimento de realização será muito acolhedor. Me sinto melhor depois de terminar esse jogo, algo que poucos jogos consegue trazer em mim. Enfim, é isso. Recomendo muito esse jogo!

Logo depois de terminar Starfield, resolvi experimentar jogos pedentes que eu tinha começado da Bethesda. Morrowind foi um deles, um jogo que inclusive, se tornou um dos favoritos meu desse ano, com muitas qualidades e apesar de ser um pouco datada, sendo um jogo muito divertido de se jogar. E agora após o acerto em Morrowind, a Bethesda tenta alcançar com oblivion o máximo de imerssividade possível, e até consegue de certa forma. Mas ainda assim não sei dizer se sai mais contente ou menos contente do que em Morrowind ou Starfield, porém isso não significa que não gostei do jogo. Porém a sim uma existência de estranheza com minha experiência, portanto vamos para as notas:

OBS.: Desculpa por fazer muitas comparações a outros jogos. Entendo que a ideia é ser review apenas de Oblivion, mas em alguns pontos é impossível explicar o que eu senti do jogo sem citar outros jogos.

Jogabilidade[5/5]: Está muito boa em relação a Morrowind. Castar feitiços é mais simples e mais dinâmico, a escolha dos sistemas de combate tornaram o jogo mais acessível para quem quer curtir the elder scrolls. De certa forma, é uma melhora bem significativa em relação a Morrowind, que tem seus problemas. Eu diria que o que mais ressalta foi a mudança nos dialogos com os NPCs, que de certa forma, são melhores em Oblivion.

Dificuldade[3/5]: Não curto esse sistema de nivelamento em Oblivion. O fato de todos os personagens do jogo ao mesmo tempo serem nivelados ao seu nível, tira toda a graça de ser um apenas um fracote nesse mundo. A evolução também acompanhada dos inimigos é outro fator que me incomodou bastante dentro do jogo. Em Morrowind isso é muito menos dinâmica e eu curto isso, pelo fato, de você não poder sair por ai entrando em qualquer lugar e se deparar com um ser poderoso demais para você. A dificuldade dinâmica de fato me tirou muita da graça que tinha em Morrowind, e de certa forma, não a muito o que fazer sobre isso. Acho que a ideia quando foi pensado no desenvolvimento, é que a jogatina tivesse uma constância até o final do jogo, ou até o ponto que você jogar, permitindo você ir a qualquer lugar que quiser e fazer o quiser. Acho que se resume isso Oblivion, liberdade nesse mundo gigante. Mas ainda assim, essa proposta não foi algo que curti muito.

Direção de arte[4/5]: É muito bonito! Com certeza é algo que não posso discorda de Oblivion. Saltar de Morrowind e ir direto para Oblivion e se maravilhar com suas cidades gigantes e cheia de detalhes, coloridas, floridas e com seus designes característicos da região, é maravilhoso esse jogo. Porém sinto que algo se perdeu de Morrowind para Oblivion. Acho que ambos jogos estão em pé de igualdade em designe, apesar de Morrowind ser bastante datado. É muito gosto pessoal isso, mas Morrowind e sua estranheza me causa algo, que Oblivion não causa. É instigante e repulsivo as vezes. O designe de Morrowind é algo bem alienígena e diferente. Oblivion é um mundo de fantasia completamente clichê. Eu entendo que era algo da epóca, era algo que fazia sucesso na epóca, porém de certa forma não entendo como fazem um jogo completamente fora do escopo do jogo anterior. Alias, até a construções das casas de Morrowind que eram super esquisitas, e tinham sua própria beleza, externa e principalmente interna, com mansões gigantes em apenas um distrito. De certa forma, acho que tipo eu até fico maravilhado com a beleza de Oblivion, mas só passa de um mundo de fantasia genérico na minha opinião. Então acho que o meu gosto pessoal pesou bastante nesse um ponto.

História[4,5/5]: É uma evolução agradável em relação a Morrowind. A história principal e as pequenas histórias das diversas quests de Oblivion são bem mais imersivas que Morrowind. Em outras questões, a construção é muito melhor executada nesse jogo. Eu diria que eu me senti como um verdadeiro Mestre-mago nesse jogo, diferente de Oblivion que não me trouxe essa sensação. A história principal ela também se desenvolve até que bem, te faz criar um vincúlo com o mundo e os personagens, e apesar de ser bem aquele tipo de história que eu reclamei em Morrowind de "Você é o escolhido e pipipi popopo seu futuro e blablabla", me incomoda, porém é muito bem desenvolvido e de certa forma, você, o player, se sente exatamente como o jogo quer que você sinta. E claro, o jogo é interessante nesses aspectos. O fato de você ter que se exilar ao norte em um momento tenso especifico do jogo. Toda essa construção é muito boa e gera sim uma certa tensão no jogador. Aliás, eu até sinto que é uma main quest feita para ser jogada toda de uma vez, algo que eu não senti exatamente em Morrowind. E eu não desgosto disso, prefiro assim na verdade.

Trilha sonora[3.5/5]: É meio fraquinha, mas não acho ruim é gostoso de ouvir e tals, mas não é nem um pouco memóravel na minha opinião.

Gameplay[4/5]: Acho que é o jogo da bethesda até o momento que eu menos joguei. É o jogo da bethesda até o momento para mim, com o pior começo. Oblivion, começa me passando a ideia de ser um jogo exaustivo. E de fato ele é exaustivo para quem jogou um jogo como o Morrowind. O farm é muito mais lento, e varias outras técnicas para se desenvolver dentro do jogo são nerfadas para equilibrar o jogo e não ser possível de se quebrar ele. Eu discordo dessa ideia de ter que nerfar o jogo, mas até entendo no caso de Morrowind por exemplo, que dava pra quebrar completamente o jogo com poção. Algo que não da pra fazer em Oblivion por exemplo, e além disso, juntar ingredientes nesse jogo é de fato um saco e simplesmente comprar com mercadores é lento e não é viável. Ou seja, alquimia nesse jogo foi completamente nerfada. Além do mais, eu senti pessoalmente que upar nesse jogo é mais demorado do que deveria, algo que eu achei que seria arrumado de Morrowind por exemplo. Upar a habilidade mercante por exemplo é escroto de demorado, e o jogo não ajuda sendo bem lento fazer a maioria das coisas. Bom já pulando direto para as melhorias, algo que pessoalmente gostei foi as mudanças na engine do jogo. Os dialógos com os NPCs ficaram mais imersivos, além de que, agora você não precisa abrir um menu de loot para pegar ingrediente pelo menos. O jogo ficou um pouco mais dinâmico e menos burocrático para fazer as coisas em relação a Morrowind. Mas já voltando para outros problemas... Quem diabos teve a ideia de loot aleatório? Pior coisa que já vi, isso tornou o jogo um pouco banal, quando terminei a main quest e a quest da guilda dos magos, parti em busca de itens para colecionar e foi em wikis procurar sobre isso, apenas para descobrir que o loot é aleatório nesse jogo. Pior coisa possível de se fazer em um jogo como esse sinceramente. Eu não vejo Oblivion como um jogo que quero ter que ficar farmando para conseguir o que eu quero, então decisões como essa só me faz querer parar de jogar o jogo mais rápido. De certa forma, acho isso foi a pior mudança para mim em relação ao outro jogo. Inclusive, voltando a falar bem novamente, acho que uma melhora significativa desse jogo são as dublagens. Vi uma galera reclamando que tinha muita pouco lore dentro das falas dos personagens, mas eu até entendo considerando que são dublagens então os textos são diminuídos consideravelmente. Porém, isso não é algo que me incomodou pessoalmente, já que agora eu não precisava passar horas lendo textos só para fazer a droga de uma quest. Quando eu queria entender um pouco mais da lore de algo ou do jogo, só pegava um livro e lia quando eu queria, por isso prefiro muito mais isso do que como em Morrowind. Agora outro ponto que me deixou meio que dividido, ou seja, não sei se curti ou não curti. As viagens rápidas meio que chegaram para tornar o jogo muito mais dinâmico e rápido. No inicio eu estava amando, no meio eu estava meio que desconexo com mapa do jogo e senti que isso era culpa das viagens rapidas, comecei a parar de usar e andar pelo mapa mesmo, mas ai notei como o mapa de Oblivion é varias vezes maior do que o de Morrowind, e que ir de um ponto a outro é uma demora considerável em relação a Morrowind, mesmo de cavalo inclusive. Não sei exatamente se é por que exageraram na construção do mapa, mas acredito que a viagem rápida de Morrowind foi melhor implementada, porém, Morrowind tinha uma exploração inicial MUITO LENTA, e era um empecilho no jogo insuportável, que claro, poderia ser resolvido com as botas de uma quest especifíca do jogo, porém ainda assim, um empecilho que perdurou por 10 horas de jogo meu. Ou seja, o começo de Oblivion foi muito mais dinâmico, porém tenho que dizer que mesmo assim o começo de Oblivion foi bem ruim eu diria. Por isso eu digo que não sei se gosto ou desgosto das escolhas, por isso eu digo que é muito da questão de como você constrói as quests e o mapa em geral. Tudo isso tem q ser pensado em como o jogador vai desfrutar disso e se ligar emocionalmente com os lugares. Eu mesmo, não curti a maioria das cidades do jogo, e acabei ficando pela imperial city mesmo, que é o lugar onde eu achava as coisas mais fácil.

Conclusão[4/5]: Um certa inferioridade ao seu antecessor em aspectos que me fez amar o seu antecessor. Por isso, deve ser notado que gráficos não são tudo em jogos. Cada jogo tem seu aspecto que deixa ele lindo, e não deve ser olhado apenas como uma textura chapada no chão. É mais como a construção de designe do mundo que deve ser valorizado nos jogos. Acho que isso e mais alguns aspectos na escolha da gameplay do jogo pesaram na nota de Oblivion. Não foi um jogo nada experimental e foi mais como uma jogada mais segura da Bethesda, que me decepciona bastante em relação a Morrowind. Apesar disso, o jogo não é ruim e talvez a maioria das pessoas vão preferir esse jogo em relação a Morrowind. Até por que, ele é bem mais acessível para quem está começando os jogos da Bethesda. Se você que um RPG da Bethesda mais sólido e mais amigável, Oblivion é a escolha certa para você. O sistema inclusive de combate é muito melhor ao seu antecessor na minha opinião. Então é isso, mais um jogo da Bethesda, e possívelmente o último desse ano. Eu até desenvolvi um pouco de carinho por esse jogo, e diria que ele tem seu charme que fica memóravel quando se termina ele. Inclusive, mesmo com mods e patches de correção, tive problemas com bugs e quests impossíveis de se terminar, sendo obrigado a ter que usar o console para arruamar essas coisas, mostrando que a Bethesda não consegue mudar essas coisas infelizmente. Eu não joguei o jogo próximo da versão original, por conta dos problemas que tive em Morrowind fazendo isso, então sim, joguei com todas as dlcs e patches de correções de bugs, algo que recomendo muito para ter um jogo mais instável. E inclusive ainda assim, eu tinha crashs e bugs frequentes que me fazia perder progresso no jogo. Enfim coisas que atrapalharam na jogatina, mas que não tem uma representam a qualidade final do jogo.

E novamente estou de volta com mais um jogo da franquia Danganronpa. E novamente sendo redundante em fator da minha ultima review, estou impressionado com todo o universo criado de danganronpa. Esse jogo é incrível em todos os aspectos que se propõe. Terminando Danganronpa 2 me deu uma sensação de completude absurda, junto de uma sensação de desconexão com a realidade, até porque, o universo de danganronpa e toda sua lore, atratividade e complexidade te aprofunda no jogo de forma suave e agressiva. Enfim, melhor parar por aqui, senão irei ficar falando um monte sem nem mesmo começar a reivew, então vamos:

Jogabilidade[5/5]: Impecável! Pequenas mudanças em relação ao primeiro jogo. Diria que com pequenas melhorias, e um uso melhor e mais dificultoso das mecânicas, além de adições novas a jogabilidade e aos mini-games. Senti uma melhorá no uso da jogabilidade diferenciada de Danganronpa, provavelmente vou aprofundar nesse ponto na conclusão.

Dificuldade[5/5]: Diria que a dificuldade é bastante volátil ao decorrer do jogo, é bem desafiadora, mas nada tão grandioso. Em alguns momentos me obriguei a passar muito tempo pensando em relação ao o que exatamente eu deveria fazer, como iria resolver os problemas dos jogos, como reagiria as situações e todos os fatores de gameplays que Danganronpa te coloca. Eu diria, que esse jogo é bastante consistente e é de fato mais difícil que o primeiro.

Direção de arte[5/5]: Designe muito bem feito e agradável. Diria que acertaram nas cores tropicais combinando com o ambiente em que se passa o jogo. Acho o primeiro jogo mais bonito em alguns aspectos, mas esse jogo não fica muito atrás não. De certa forma, o jogo ainda continua bonito do seu jeito, ou seja, com sua própria personalidade vibrante.

História[5/5]: Muita lore e bastante mistérios. Enrolação e o gran finale. Danganronpa 2 conseguiu ser mais imersivo do que o seu antecessor. O jogo é bem denso e responde muitas das perguntas e furos deixado pelo jogo passado. Parece até mesmo que omitiram muitas informações do primeiro jogo para jogar tudo nesse. De certa forma, diria que enrolaram até demais, porém no fim não me senti decepcionado pelo hype que o jogo criava através dos mistérios. Eu diria que a história do universo do jogo antecessor me pegou de um jeito surpreendente, e novamente diria que fui surpreendido.

Trilha sonora[5/5]: Mantiveram a mesma trilha sonora, mas não entenda mal, a trilha sonora definitivamente não é ruim, por outro lado, a trilha sonora da série é MUITO BOA. Porém, a minha critica aqui foi não ter feito mudança alguma, faz até parecer que esse jogo é só uma dlc do jogo principal, que de fato não é, até pq tudo nesse jogo é superior ao antecessor, menos a trilha sonora, que é a mesma. Mas isso não tira o fato de ser muito boa, o que no caso da uma total nesse quesito.

Gameplay[5/5]: Diria que esse jogo conseguiu ser menos imprevissível que o primeiro. O início até que foi bem previsível, porém o restante do jogo vai te deixar com muitas dúvidas a todo momento. Porém o jogo ainda falha em te fazer o jogador cair nas iscas, não consegui me sentir enganado em nenhum momento, porém as vezes me pegava sem ter nenhuma ideia de para que lugar o jogo me levaria. Isso é um ponto que eu acho que fez esse jogo ser bem superior ao primeiro, até porque, incrementou uma camada na gameplay que senti falta no primeiro. Além disso quero dizer aqui que o elenco de personagens desse jogo é melhor do que o primeiro, que inclusive eu tinha considerado o melhor elenco de personagens que eu já vi, porém, o elenco de Danganronpa 2 é melhor do que o do 1. Que marcante são esses personagens, todos os personagens são marcantes, eu não consegui odiar nenhum persongem. Para mim todos tiveram um espaço no meu coração, com suas próprias personalidades. Esse elenco foi muito marcante para mim, sinto que alguns até ficaram na minha mente por um tempo. Porém, algo que não falei na minha outra review, porém irei citar nessa, é o vilão do jogo, e não, eu não falo do monokuma em si, o monokuma é um personagem ótimo, mas sim falo do vilão final e principal. No primeiro jogo eu não achei o vilão tão marcante assim, porém com esse segundo jogo, sinto que esse vilão ganha uma camada a mais de complexidade e personalidade. Eu sinto que de fato é um vilão completo e tem sua força, porém ainda não acho ele marcante, muito pela forma como a fórmula de danganronpa funciona, diria que o vilão perde muito o peso. Porém, dessa vez ele de fato teve um peso um pouco maior, porém nada no nível grandioso que danganronpa é. De certa forma, isso não afeta muito a nota nesta categoria, até porque, o elenco de personagens e a história toda do universo meio que salva esse problema que é meio que ofuscado.

Conclusão[5/5]: Que jogo incrível. Que atmosfera incrível Danganronpa 2 tem! Com certeza é um jogo que ficará gravado na minha memória com seu próprio estilo único de entreter os jogadores e sua carisma absurda. No fim, danganronpa 2 será um jogo marcante para qualquer um que chegar no final, seu universo é até um pouco único e meio que sua lore se extrapola muito a nível absurdo o que torna tudo melhor na minha opinião. Eu gostaria que as informações e os mistérios fossem sendo preenchidos de acordo com a gameplay, porém danganronpa gosta na verdade de encher de mistérios e respondê-los no fim do jogo(as vezes não), mas isso não quer dizer que eu desgoste disso, é só uma preferência minha. Isso só prova que o jogo é muito bom, até porque me fez relevar esse ponto que me incomoda. Um ótimo jogo que recomendo para quem gosta de novels e também que curte resolver mistérios ou botar a cabeça para resolver problemas enigmáticos ou quebra-cabeças complexos, com ótimos personagens marcantes e muita, mas muitas carisma. É isso!!

Minecraft Dungeons é um jogo muito simples, com um universo rico em detalhes baseadao em Minecraft. Essa Aventura RPG pode ser divertido para aquele que busca apenas um jogo simples para se jogar com os amigos. Não tive a experiência de jogar sozinho, porém acredito que esse jogo pode ser divertido para qualquer pessoa que não deseja gastar muito tempo pensando. Vamos para a review:

Jogabilidade[4/5]: Sinto que esse jogo tem pequenos bugs simples em relação a hitbox, porém nada desagradavel. Esse jogo é bem fluído em questão de jogabilidade, apesar de inicialmente parecer muito simples e chato, sua jogabilidade da um grande ponto a mais, que torna o jogo melhor de se jogar.

Dificuldade[3/5]: O jogo tem um ajuste de dificuldade um pouco estranho, de fato ele fica mais dificil, por exemplo: Inimigos tem seu dano aumentado, a vida dos inimigos também é aumentada, a quantidade de inimigos é aumentada e etc. É um ajuste significativo, mas em alguns momentos parece que ta dificil e em outros não. Inclusive, em dificuldades altas os bosses dão um dano absurdamente consideravel, alguns até mesmo hitkill, apesar poucos bosses serem assim, ainda assim chega a se tornar um desafio interessante, tendo que adotar estratégias e builds mais inteligentes para derrota-los. Assim sendo, sua dificuldade parece não ser muito bem pensada, e além disso, parece que o jogo não consegue expandir muito após o player ficar extremamente forte.

Direção de arte[5/5]: Esse jogo é muito bonito, talvez esse seja o ponto mais forte do jogo. A fluidez, as animações, o design das fases e a arte do jogo. O jogo é muito bonito em todos os detalhes e tem sua própria identidade.

História[2.5/5]: Não tem muita história. O jogo tenta criar uma narrativa empolgante para animar os "aventureiros" ou melhor players, porém, a história é bem boba e pouco complexa. Basicamente não tem dialógos, e a única explicação das situações que acontecem durante o jogo é a narração em todo inicio de fase, que de certa forma explica o que está acontecendo e da um pouco de detalhes para você entender o seu objetivo.

Trilha sonora[4/5]: Eu não consigo me lembrar de nenhuma soundtrack marcante no jogo, porém isso não quer dizer que seja ruim. A trilha sonora desse jogo cumpre perfeitamente com seu papel, deixa o jogo mais emocionante entre outros fatores. Outro ponto bom do minecraft em geral, é que o efeitos sonoros do jogo em si, são muito daora. O conjunto inteiro é muito bem feito e produzido e portanto ganhou uma boa nota, apesar de não ser tão marcante.

Gameplay[3.5/5]: Se você jogar apenas o jogo base, infelizmente sua aventura não será tão grande. Todo o conjunto de Minecraft Dungeons o torna um jogo muito divertido de jogar. Lootear nesse jogo é satisfatório, e conseguir bons itens te empolga a querer jogar mais. Porém, quando termina a história base, você terá que jogar toda a campanha curta do jogo novamente para conseguir itens melhores, e apesar de ter o aumento de dificuldade, não acho que seja algo que empolgue muito, apesar de que eu rejoguei a campanha em todos os modos. E claro, existe o modo torre que é meio que um rogue like, ou algo do tipo, que adiciona uma camada de jogo ali, porém não passa muito disso. O jogo base sem as dlcs é muito curto e não te da tanto espaço para usar os diversos itens, que você adquire durante a repetição da jornada.

Conclusão[3.6/5]: Esse jogo é legal, mas para uma proposta de ser uma grande aventura, não acho que se torna rentável. Um jogo que tem um grande potencial de diversão, mas que acaba tão rápido que faz parecer que não da para aproveitar o jogo direito, o que te obriga a rejoga-lo. E isso não é um pessímo ponto na minha opinião, apesar de que o jogo em si é muito divertido e bem feito. Enfim, recomendo jogar o jogo se gosta de rpgs em geral, mas não espere que sua aventura vai durar por muito tempo, quando você menos espera acaba e as vezes você não conseguiu pegar nem mesmo 50% dos itens disponíveis. Minecraft Dungeons, um jogo que tem muito potencial, mas se perde na própria proposta.