354 Reviews liked by felipelee


There's an argument to be made that competitive Turn-Based games are a lesser alternative to their Real-Time counterparts. Making split-second decisions under pressure is more 'skillful' than sifting through menus, making FPS, RTS, and Fighting games the better choice for competitive gaming. You can force pressure in turn-based games by implementing a time limit on every turn, but that still doesn't account for execution and technical skill. Precise menuing will never be as impressive as landing perfect headshots, nailing difficult movement tech, or micromanaging 100s of units with rapid-fire button presses.

Even if we assume that Turn-Based games are just as competitive as Real-Time games, you have to consider if Pokemon represents the best the genre has to offer. The lack of positioning limits the game's skill ceiling and an overemphasis on RNG undermines strategy by arbitrarily robbing the player of their agency!

But these issues don't bother me too much. It's not the BEST ESPORT EVER, but I still think there's value to Pokemon's combat, even with the obvious design flaws. I really wish Pokemon had some level of positioning (even a grid would be cool!), but the mind games that go into swapping party members add a lot to the skill ceiling. And that's not even mentioning the layered decision making that goes into building a cohesive team. Even if you only pick from a small pool of ~30 'viable' pokemon, the ability to customize movesets, stat distribution, and equippable accessories give players a crazy amount of leeway to come up with their own strategies. If you're willing to think outside the box a little, you can even turn 'low-tier' mons into game winning carries!

While I struggle to accept the game's RNG, I believe inconsistencies resulting from accuracy/damage variation will naturally level out over time, ensuring that better players consistently come out on top.

My biggest concern is the potential for cheating. I'm not referring to manipulating the online client or even generating pokemon for offline events (that's not cheating lol). I'm referring to people making an ass of themselves by using outside influences to get a leg up on live, in-person events.

Game Freak has tried their best to curb any sort of cheating, but there are still obvious holes that anyone can take advantage of. When a person makes a crazy read, is that the result of proper conditioning and outplaying their opponent? What if their motorized butt plug is feeding them all the right moves? Is it hooked up to a super-computer that perfectly calculates the best decisions? Is a team of trained professionals feeding live data through morse vibrations? Maybe someone in the audience is just futzing with the remote?

This uncertainty taints the outcome of every match, undermining good sportsmanship with the presence of filthy cheaters. I still enjoy pokemon casually, but Game Freak will need to implement some sort of wireless signal jammer for me to respect competitive pokemon again

A standalone sequel to one of the best Jackbox games that itself is one of the best Jackbox games. The basic conceit of trying to fool people with fake prompts while not being fooled yourself is still perfect, and giving players two colors to work with rather a single one works extremely well and allows you to put a lot more detail into your indecipherable drawings. Also Custom Games are a neat addition too. This game is more than an update, an absolute all time great Jackbox game. <3

É legal e tem umas referências e detalhes muito bons com a história da VN, mas é complicado jogar com amigos porque o remote play praticamente não funciona, pelo menos não na Steam porque o player2 não consegue entrar, mas o jogo é legal, é incrível ver personagem de VN se mexendo e se espancando fr

Não é que Layton não só fez crossover com Ace Attorney, mas o filho dele teve o próprio Ace Attorney?? Mystery Room é um jogo de resolver mistérios que parece bastante AA, mas bem menos punitivo e com mais foco na exploração dos locais e menos em examinar as testemunhas.

Não que o gameplay realmente tenha me interessado, mas a história e os personagens tem o charme tão conhecido da franquia. Realmente fiquei engajado em ver onde a dupla de Alfendi e Lucy iriam até o final e é uma pena que eles sejam tão esquecidos na história da série.

Mais uma mitada da Naughty.....Vicarious Visions

Não é nem um platformer muito bom nem um RPG muito bom, mas ao misturar os dois gêneros a Taito acabou criando um jogo... Não lá muito bom, mas interessante.

excelente jogo, o q estraga é o date

Nice environment, atmosphere and graphics but worst open world design from ubisoft the game... the story exists... KK is a good guy.

Adios

2021

Ord.

2019

Jogado no Google Play Pass. É um conceito muito interessante, mas cuja execução parece faltar algo. É legal pras primeiras vezes, mas depois a repetição fica bem cansativa.

Meu vídeo sobre -> https://www.youtube.com/watch?v=TztGFCJJoQ8

A pior censura criativa é a competitividade em um meio com padrões elevados. Ela é surda, muda e silenciosa, mas enxerga muito bem.
Como farei minha arte, se todas as outras são classificadas como " melhores"? Não quero competir, eu sei que vou perder, não consigo fazer o que eles fazem tão bem.
E eles fazem muito bem... Cada detalhe, cada resolução, cada polidez, é como se fizessem o que eu faço dez vezes mais em muito menos tempo.
Eu sei por que eles fazem isso: eles não estão sozinhos.
Mas isso pouco importa, na prateleira ninguém vai ver sua história, ninguém liga de onde você veio, como veio e as dores que sentiu. O que importa são as horas de prazer com preceitos exigidos de forma a criar a excitação previsível e decorada na cabeça do interlocutor. Eles querem mais do que sabem avaliar, consumir e jogar.
então qual a saída? QUEBRAR.
A saída é entregar um antônimo ao prazer, um "desmolde" em formato de design. A única forma de quebrar essa censura é a balbúrdia.

Space Funeral busca se inserir na indústria de jogos, mas quando nela só se celebram os grandes acertos dos bilionários "indies" contemporâneos, fica difícil não se retrair criativamente.
Somos condicionados a seguir seus padrões, mesmo que de forma injusta afinal, uma pessoa nunca fará o mesmo que 100. Space Funeral encontra saída disso no Anti-Design.

É uma obra que aborda essa outra visão do game design elitista. Quando o "BEST DESIGN" é caro, perdemos o sentido de arte como um todo. "Boa" expressão não precisa ser cara, precisa ser verdadeira.
Então, Space Funeral acredita que precisamos quebrar por completo o Design. Ele cria um anti-molde e é tão consciente disso que ele não poderia vir de uma engine que não fosse o RPG maker.

Esse jogo tem um final triste. Hoje (no momento que zero e escrevo) foi o dia de lançamento de Stray, grande dia para os Indies

Live a Live tem algo que me encanta. Imagino que seja algo similar com a minha relação com Earthbound, uma obra que se Inova e se renova, sempre visando os sentimentos do jogador, buscando encanta-lo com uma experiência única, que por vezes é bizarra ou até mesmo engraçada, mas que ao final sempre encanta quem começa.

Live a Live é algo nesse estilo; de início sem fortes sentimentos, mas ao final o que transborda em mim é quase inexplicável; uma espécie de esplendor emerge durante os créditos finais. Esse sentimento de grandiosidade, de heroísmo, algo que muitos jogos anseiam em criar no jogador, Live a Live o cria com maestria.

Na realidade, esse heroísmo é o principal tema de Live a Live; uma antologia de histórias trágicas e heroicas; um constante embate entre o bem e o mal absoluto; um conflito recorrente em meios as narrativas dos 8 heróis. Mescla-se isso a um conjunto de cenários tão diferentes e únicos, exalando inúmeras inspirações; dos Westerns tradicionais aos os Sci Fis modernos; de Tokugawa até o Japão contemporâneo; Live a Live é um largo acervo de inspirações, uma obra que carrega um pouco de pessoalidade; uma espécie de ânsia; um desejo de compartilhar as sensações com outras pessoas. Para além de tais singularidade, cada cenário muda (e muito) a gameplay, as vezes até mesmo fugindo da estrutura tradicional dos RPGs japoneses, tornando Live a Live em uma coletânea de jogos, similar ao que vemos com Dread X.

Em síntese, cada cenário, cada era, cada personagem, cada pequena narrativa, dos protagonistas até aos deuteragonistas, é extraordinária a sua forma, fazendo algo similar ao que Earthbound faz; inova-se e renova-se, para pôr fim criar uma experiência singular.

Talvez, (provavelmente para um caralho) eu esteja emocionado, literalmente estou digitando isso após fechar o jogo, e ainda estou ouvindo o tema principal de Live a Live. Porém, honestamente, com base em um outro jogo que tive uma experiência similar, Grandia (início brocha para então gozar 300 Litros ao final), vejo que Live a Live vai crescer muito em mim com o tempo.

10/10 (https://www.youtube.com/watch?v=xytdbhdBoP8)
















Hype pelo remake

this game is so insanely addicting, i just wish the online was more active : (. i wanna get all my friends to play this. love it

Veredito: É um clássico e é por um bom motivo.

Fiquei muito confuso quando vi que vários fãs de Sonic acham este jogo superestimado. "Vai ver envelheceu mal" pensei. Não jogava há eras, então talvez meu carinho por ele fosse pura nostalgia? Afinal, Sonic 1 foi um dos jogos mais importantes da minha infância.

Mas não. Depois de rezerar (pela caralhocentésima vez, mas pela 1ª em muitos anos) percebo que eu tava certo. Sonic 1 continua até hoje um plataforma EXTREMAMENTE SÓLIDO, o que até assusta um pouco considerando que foi o 1º do gênero e que várias das pessoas envolvidas eram inexperientes. Curto, direto, rejogável e divertido para um cacete.

Green Hill Zone já foi discutida até o talo, mas é uma pena que as outras fases não recebam o mesmo carinho da comunidade. Marble Zone é boa sim e tem excelentes seções de plataforma, Star Light e Spring Yard são uma delícia, as fases de esmeralda são fodonas e todos os chefes são bem projetados. A direção visual e sonora são incríveis, e pqp a trilha sonora é perfeita. O único defeito mesmo é o pico de dificuldade injusta nas últimas fases: vá tomar no cu, Scrap Brain.

Quanto a mim, foi muito bom ver que eu não esqueci nenhum segredo. As passagens secretas, os pequenos bugs que podem ser explorados, os melhores caminhos. Até descobri alguns novos!