327 Reviews liked by felipelee


Zerada anual para não perder o costume.

More accessibility would have made this great. Needs an easier way to play online.

Leading the sudden new trend of timeloop games, ahead of Deathloop and Twelve Minutes, Returnal is not exactly breaking new ground but has plenty going for it.
One of the better showcases of the PS5's versatile haptic feedback, the game's inventive variation of weapons, gadgets, monsters and ever changing level structures almost keep the gameplay from feeling too repetitive. A lot of attention has clearly been given to the pacing, particularly speed and movement of your laser-gun tooting heroine, who can usually outrun any big fight in order to get to that bit you died on hours ago!
It's also nice to see borrowings from horror games in its mystery narrative structure and spooky first person segments.
But, after the hours of gamplay, I did find the ending to be underwhelming: without spoiling anything, the final 'revelation' occurs and the game just comes to an end, it's pretty cinematic but game-wise unrewarding. I always mention this goddamn game but Silent Hill 2 nails that kind of an ending with the gut punch reveal followed by a whole final level in which you come to terms with what happened and, as a result, face that final inner demon as a boss.
In summary, as smooth as it is to play, Returnal probably works best in short bursts, otherwise starting again can be tiresome.

Dread comes as a direct sequel to Fusion, but really it's a continuation to 2017 Samus Returns, as the same devs take their ideas on the remake and try to finish Samu's main saga, and as someone who recently played Samus Returns this game comes in great time.

While Dread improves upon some stuff that Returns did, like the parry system, the missle and tank upgrades and so on, for me that kinda get traded back because of the repetition of some minibosses and the EMMI's, that could have been used better, after some time it just gets annoyng, the suit upgrades being underwhelming in comparison and the lost of some other elements as well.

With that said, Dread is a great game, running through the corridors fells ever so satisfying, getting all the upgrades makes you really solve some puzzling situations to get your running state to the tiles that needs to be broken, all the big boss fights felt fair and rewarding to my pickup of 75% of items, where my extra tanks gave me more shots at getting the parry times, they were a delight.

It's just a solid game overall, also nice touching changing the end, Samus deserves better than the old ""Zero Suit"" endings, the artworks are great.

É um bom jogo, mas é frustrante o jeito como essa franquia confunde as limitações dos jogos antigos com a identidade da série, esse é Metroid com a melhor jogabilidade e mesmo assim você precisa apertar uma quantidade absurda de botões pra usar um gancho e poder se balançar ou precisar segurar um botão e ficar parado pra poder mirar livremente, é como se Resident Evil ainda não deixasse você andar e atirar ao mesmo tempo.
Mas ainda assim é divertido, o parry é melhor balanceado do que no remake do dois, você não precisa usar em 90% dos inimigos do jogo tornando o combate monótono, a caracterização da Samus é boa e a história é qualquer coisa.

Mais do que uma tentativa de resgatar a mágica de Symphony of the Night, Bloodstained é uma continuidade do trabalho de Igarashi. Várias de suas ideias desenvolvidas após o clássico estão aqui, com diversos aprimoramentos e adições. É como se o Igarashi nunca tivesse parado de fazer metroidvanias e o longo hiato após Order of Ecclesia só existisse em nossas mentes. Referências à Symphony of the Night estão lá, mas são apenas isso, referências. E se a estrutura do jogo reflete perfeitamente o clássico, é muito mais devido ao fato de ela ser parte intrínseca dos Igavanias do que um esforço consciente em repetir o que deu certo. Bloodstained é um jogo independente, uma nova entrada no cânone de Igarashi, o que já o torna muito mais interessante do que um mero retorno às origens alimentado pela mercantilização da nostalgia.

Ter escapado da armadilha do "retorno às origens" que acomete muitos projetos de veteranos da indústria (vide Yooka-Laylee e Mighty No. 9) não torna Bloodstained um jogo perfeito, de forma alguma. Eu achei o level design bem mediano e muitos inimigos são reciclados, com palete swaps compondo pelo menos metade do bestiário. Mas até em seus erros Bloodstained prova que Igarashi estava mais interessado em prosseguir com seu trabalho do que reeditar seus sucessos. Seu amor e esforço foram focados no sistema de progressão de personagem, equipamentos e crafting, que fazem qualquer um de seus jogos anteriores parecerem meros protótipos nesse sentido. O castelo grande e cheio de inimigos está lá para te dar oportunidades para fazer seu personagem crescer e ficar mais poderoso; explorá-lo é só uma consequência.

Respeito o resultado final, mesmo de não sendo um grande metroidvania. Certamente tem seu público que vai se apaixonar. Se você gosta de grindar e craftar até ter um personagem overpower "perfeito", esse jogo é para você. Agora, se tudo o que você quer é um SotN 2.0, é melhor procurar outro game.

Depois de duas tentativas frustradas (com Chain of Memories e KH1), eu finalmente consegui terminar um Kingdom Hearts. Eu tava bem exausto esses dias e só queria um joguinho de apertar botão e bater, e funcionou bem. No geral tanto as mecânicas quanto os desafios do jogo eram bem genéricos e nada muito diferente disso também.

Pelo menos, quanto a parte de Disney (que é a parte que importa, ok), eles finalmente conseguiram trazer mundos diferentes, mostrando histórias de personagens que já existiam que não faziam sentido com a trama toda de KH. Eu acho que não faziam, sei lá, não me atrevo a comentar essa parte da franquia.

No geral, foi legalzinho, tinha uns minigames divertidinhos, eu gostei da parte Pokémon de pegar os Spirits e cuidar deles, mas no fim do dia, é bem genérico e a parte Disney (e minha exaustão completa pelo mundo ao redor) que me levaram até o fim.

Criei uma Calopsita super fofa que usava um chapéu e um cachecol. Aí joguei 2 minutos e desinstalei.

Triste, poderia ser muito melhor.

Não é um jogo ruim, mas achei um saco. As mecânicas são legais e tem ideias interessantes, destaque pros Bosses e a OST, mas eu simplesmente não consigo continuar. Não tenho interesse.

Rejoguei no xCloud. Gears 3 é o ápice da franquia, em todos os sentidos. Gameplay mais refinado, suave e dinâmico, level design impecável e variado, sempre se renovando a cada missão, vc não sente estar fazendo a mesma coisa, gunplay maravilhoso, além da possibilidade de se flanquear, que deixa as batalhas muito mais interessantes e até mesmo estratégicas. OST impressionantemente boa, empolgam muito as batalhas e não são sempre as mesmas. Porém, o maior destaque, vai pra narrativa. Gears 3 concluí tudo de forma excelente, lore riquíssima, ótimos personagens, principalmente o Marcus, que tem um fechamento perfeito pro seu arco. Cole, Anya, Adam e Dom tbm merecem destaque. Humor muito bem dosado e engraçado, dinâmica ótima entre os membros de esquadrão. O final é simplesmente perfeito e não vejo necessidade alguma da franquia ter um quarto jogo. Aqui é o verdadeiro fim.

meu jogo favorito, espero um dia poder não dropar

Eu não sei oque eu fiz, mais eu tenho uma lembrança de mim fazendo o carro mais leve possível e quando eu fui em um mapa de drift e dei a primeira curva no carro o jogo bugou e o carro saiu voando e girando.

Só uma coisa que você precisa saber, esse é um rpg que você pode chutar pessoas até elas ficarem irritadas e quererem te matar.

It's hard to judge Galaxy 2 without comparing it to Galaxy 1, however i think in this case Galaxy 2 makes the most impressive thing for a sequence of a game this good, that is to improve upon all the original mistakes.

Galaxy 2 level design fells flawless, even more than in 1, the movement is way tighter and way more interesting to execute, that's partially because the camera, while still bad, it's not a problem anymore, because the level designers put the default one in a way to always make your jumps works, and that makes a world of difference.

The power ups that were really bad on the original are actually good here, they are fun! Add a new complexity and layer to things, and now we have Yoshi! Somehow the Yoshi motion is not that bad. Hell, even the extra levels are better, because the platforming fells smother in the clone mario or speedrun levels, they fell like actual levels now, it's a long jump simulator but superb nevertheless.

I think my only complaints about this game are still the extra 100 purple coins that are a pain, the post game that this time has an incredible extra world but the prize is more repetition, the motion controls that are less but still a pain (the only five stars i left behind) and of course the lost of the heart of the Galaxy in Rosalina.

Still, as a platformer genre fan , the movement, the level design makes for a greater game, one of the best ones ever made.

Desde pelo menos o primeiro King's Quest o objetivo de Roberta Williams era um só: recriar o mundo dos vários contos de fada que ela amava no meio interativo. Na quinta iteração da série, ela enfim concretizou seu sonho plenamente - para o bem e para o mal.

Cada cena de King's Quest V parece que poderia ser tirada de um livro infantil ilustrado. A narração amadora apenas para colabora para o jeitão de contos de fadas. A sensação é a de que um parente está lendo o livro e imitando as vozes dos personagens para você.

Mas há um aspecto desse gênero textual tão intrínseco à ele que acabamos naturalizando e nem percebendo: a pura arbitrariedade de tudo. A Princesa só vive feliz para sempre com o Princeso depois de uma série de coincidências (às vezes literalmente) milagrosas. Qualquer desvio de percurso teria resultados diferentes.

King's Quest V requer que você recrie esse milagre nos mínimos detalhes, sem o mínimo de piedade caso contrário. Não jogou o sapato velho no gato e salvou o rato na única vez em que ele aparece no jogo? O jogo está inzerável. Comeu o pedaço de torta em vez da carne quando estava com fome? O jogo está inzerável. Comeu a carne mas não guardou um pedaço? O jogo está inzerável. Esqueceu o item minúsculo que só dá para pegar numa janela de 3 segundos do ninho de uma ave gigante que te rapta? O jogo está inzerável. Não pegou um pedaço de queijo escondido num buraco na primeira vez que foi mandado para o calabouço do mago? O jogo está inzerável.

Cada passo em falso é uma morte. Cada objeto deixado para trás ou não usado na hora certa é um beco sem saída. Roberta Williams queria contar um conto de fadas através do meio digital e ela não tem a menor pena em obrigar o jogador a começar o game do zero até seguir exatamente a história que ela tinha em mente.