841 Reviews liked by mari_maciota


um ótimo platformer 3D que tem uma curva de dificuldade muito alta entre coletar todas os cristais e coletar todas as gemas. eu tava tentando fazer 100% nesse jogo em 2021, aí as 2 gemas da fase cold hard crash (tudo que envolvem a plataforma da caveira) me deixaram tão frustrada que eu parei de jogar e só decidi completar no modo normal hoje. eu com certeza save scumaria essa parte mas eu tô jogando num ps2 então fica por aqui mesmo. eu não tenha paciência pra passar por isso de novo

esse jogo é bom, eu só azedei com o finalzinho dele, em especial o fato de ter 2 fases de jetpack no último mundo e os dois últimos chefes serem bem fracos (um deles também envolvendo um jetpack). de resto a trilha sonora é muito boa e tirando as partes que mencionei os desafios de plataforma são gostosinhos de se fazer. não me arrependi mas se eu tivesse deixado sem finalizar a minha opinião não iria mudar muito

I'd actually not planned on playing this game - I am currently watching every Pixar movie and playing it's equivalent game adaptation, but I've already watched (almost) every DreamWorks movie and the ones I have left don't really have video game adaptations.

While looking at the game selection in a local media store I saw they had this and as much as I wanted it, I didn't own the movie; I was eventually persuaded into buying both the movie and the game.

Set a year after the movie (with the games first few levels showing an alternative ending for the movie), Over The Hedge: The Videogame follows the cast from the movie (plus some new characters) pulling "heists" as per, for things like projectors, laptops and PDAs, as well as the usual foodstuff like popcorn machines and bags of chips.

Dwayne, the villain who owns VermTech (apparently?), has developed a "mind control" cap that causes other vermin to attack ours, and at the end of the game he kidnaps one of the characters, which prompts the gang to defeat him and destroy the mind control stuff.

The gameplay is a mix of Devil May Cry (from what I understand about it) and LEGO® games; run into a room, spam a button and hope you don't die.
It's pretty fun.
There's a bunch of collectables like hats and DVDs, and you unlock minigames for completing certain objectives (like not setting off traps or finding hidden things).
These objectives don't seem super difficult and you're able to go back and replay any level at any time, so I might actually attempt to complete this game one day.

The hats just give you extra health, while the DVDs unlock extras like concept art, minimovies and comics.

The minigames you unlock with objectives are an R.C. car racing game, a sort of "golf" game where you have to shoot a certain type of item in a time limit, and a kinda boring bumper cars game.
As far as I know, all completing these objectives actually do is give you more tracks or arenas or something in these minigames so I'm honestly less inclined to complete the game now. Maybe there's more to them, though.

The unlockable "extras" are concept art from both the movie and the game (as well as a few pictures of the movie itself for some reason), cutscenes from the game as well as model spins of characters and storyboards of cutscenes (which actually surprised me! I was expecting this to just be cutscenes and clips from the movie itself), a selection of music from the game and comics that I assume are actual Over The Hedge comics (this game is based on the movie which in turn is based on a comic strip).

Overall, this game is pretty fun, and I'd definitely try to get all the collectables and objectives done, but what they unlock isn't really worth it unless you have people who are willing to play the games you unlock.
Still, it seems like it'd be worth playing just for fun.

Veredito: continua tão bom quanto sempre foi.

É engraçado pensar que RE4 virou um clássico. Quando lançou, alguns fãs de longa data da franquia criticaram que ele "era um bom jogo, mas não um bom Resident Evil". E saindo do remake do 1 direto pra esse, dá pra ver.

Enquanto os RE clássicos focavam muito mais numa atmosfera tensa e amedrontadora, que te deixava com o cu fechadinho enquanto pensava qual a melhor rota pra atravessar um mapa enorme sem encontrar zumbis, e o que levar pra estar preparado ainda deixando algum espaço no inventário pra uma possível chave... Resident Evil 4 é um jogo de tiro e ação, ponto. É um jogo que logo no tutorial você já tá alucinado tentando não morrer pra camponeses furiosos que te encurralam numa casa enquanto um maluco com uma motosserra faz de tudo pra decepar a tua cabeça.

Antes de RE4, era impensável na franquia um jogo super linear e que nunca falta munição, onde você não é só um humano frágil com uma pistolinha e sim uma máquina de guerra capaz de dizimar hordas de inimigos em poucos minutos.

Talvez na época os fãs dos Resident Evil clássicos tivessem um ponto válido (só ver o sucesso que foi o remake de RE2, que trouxe de volta a prioridade em te deixar com o cu na mão) mas não dá pra negar que RE4 é um puta jogo FODA no que ele quer ser. Não existe NENHUM momento de tédio neste jogo. Você mal se livra do cara da motosserra e já tá dizimando uma multidão com um rifle, você sobrevive por um fio em uma das melhores sessões de tower defense já feitas e logo depois têm 3 catapultas jogando bombas pra te matar. Nenhuma das suas armas é desperdiçada, nenhum inimigo ou chefe é chato, e você sempre tá com os nervos à flor da pele tentando sair vivo das situações mais cabeludas possíveis.

Minhas únicas reclamações mesmo são a sexualização de uma adolescente (não tããão acentuada, mas mesmo assim) e que a história é uma bosta. Agora que RE4 virou um clássico, galera acha a tosquice charmosa, mas a real é que o Leon não passa de um bobão com diálogos patéticos - "Vidas de insetos não se comparam a vidas humanas!!!" - que gosta de fazer piadas medíocres com um penteadinho ridículo. E pensar que o Leon dos jogos anteriores era um personagem tão bom...

De resto, continua um jogão e é provável que continue pra sempre. Ansioso pelo remake.

Depois da experiência maravilhosa que tive com Ys VIII: Lacrimosa of Dana, fiquei bastante curioso e bem interessado na franquia, visto que havia sido meu primeiro jogo dela.

Embarcando nessa sequência, até por ter visto alguns comentários negativos a respeito, naturalmente fui com um pé atrás, mas com esperanças de ser surpreendido.

E como aparentemente ser surpreendido por essa franquia já está virando um hábito, aconteceu mais uma vez.

Não posso dizer que a cidade de Balduq me causou o mesmo efeito que a Ilha de Seiren, sequer é possível comparar. No entanto, da mesma forma que a sequência decai em certos pontos, ela se supera ou mantém o nível em outros.

Por mais que a cidade não seja visualmente tão interessante, o grande mistério ao redor dela prende muito bem a atenção do jogador, que junto aos personagens fantásticos que conhecemos, são os sólidos pilares do jogo.

Ys IX: Monstrum Nox é um excelente RPG como um todo, e mesmo que não chegue no patamar de seu antecessor, ainda é uma experiência memorável e satisfatória.


fizeram um touhou com sapo fedido que bom. eu adoro como a tectoy operava nessa época

eu voltei a jogar ele depois de ver minha namorada jogando a versão de gameboy. eu até que gosto dele, apesar que a versão de gameboy parece ser melhor. ainda assim essa é uma versão que funciona desse jogo, aumentando os drop rates das cartas mais poderosas que são obrigatórias pra avançar no jogo. mas ambas as versões tem bosses que ficam tão frustrantes que eu e ela acabamos desistindo de terminar o jogo, e assistimos juntas as cutscenes na internet. um conceito bacana mas que foi demais pra gente.

o marluxia é muito bonito aliás

eu amo perder pra mulher bonita você não tem ideia

no momento que eu entendi como se joga esse jogo idiota a minha serotonina estourou e eu não dormi por 3 dias inteiros pela emoção

eu genuinamente n tenho palavras. esse jogo tem o jank de vampire the masquerade bloodlines sem patches, só que sem a complexidade pra compensar. é ruim de atirar, é ruim de controlar, é injusto de propósito pq (aparentemente) é curtinho, a segunda fase já te taca um stealth obrigatório sendo que o jogo normalmente quebra só de olhar pra ele meio engraçado. esse jogo é genuinamente um dos piores que eu já joguei e ainda assim. eu me apaixonei profundamente por ele. eu vou tentar colocar isso num emulador e abusar de saves states pra manter minha sanidade (o jogo te manda pra tela principal quando você morre). meu deus que jogo horroroso de ruim. eu amo essa porcaria. tenho chances reais de descobrir que eu fiquei assim com esse jogo estúpido só por conta da garota que vira a boss da primeira fase aliás. não duvidem isso de mim

Alias

2004

vencedor do prêmio de "minigame de hacking mais confuso que eu acidentalmente acertei de primeira e por conta disso não sei se entendi como funciona mesmo".

And the Band Begins to Play é um poema bonitinho que entendo melhor agora. No ano passado (2022), eu corri atrás de obras sobre a pandemia ou que se assemelhavam a ela nas circunstâncias, me levando a conhecer várias obras interessantes a respeito desse tema (A Solitary Spacecraft, Devil Survivor, Bo Burnham's Inside e por aí vai). Quando joguei esse "game" pela primeira vez, tinha feito uma review positiva aqui, só que foi mais por ter sido generoso do que por ter me marcado, porque eu não tinha entendido ele direito naquela época. Eu fui correr atrás dele por conta de umas reviews de uns jogadores que se emocionaram com ele e afirmaram que os ajudaram a lidar com o ocorrido, e quando vi que era um joguinho curtinho de navegador com referências dos Beatles acabei me animando. Na 1° vez, eu acabei curtindo, mas não era bem o que eu esperava, pois não era tão melancólico e autobiográfico quanto queria. Outros motivos do qual ele não me pegou tanto de primeira, é que esse foi o meu primeiro contato com o Bitsy, que é uma engine feita pra jogos curtos e simples aonde você só anda e lê e porque eu não havia sacado que ele era um poema. Poesia foi um dos meus primeiros interesses de quando aprendi a ler, e agora que me toquei nesses detalhes, eu o aprecio mais. O texto é sobre a vivência do criador em meio a pandemia, contando poucos detalhes, mas que são relevantes ao que quer passar, uma mensagem otimista para aqueles que estavam vivendo naquela situação. Também aprecio as referências aos Beatles, como as partes da letra de Yellow Submarine presentes no texto e o uso do submarino amarelo como metáfora pra quarentena. E como é típico de games feitos na Bitsy, é super curto e não tem uma gameplay elaborada, mas é sustentado pela narrativa e sua sinceridade. And the Band Begins to Play pode não ter me marcado ou emocionado como eu queria, mas ele ainda entra pros meus favoritos pelo o que ele faz de bom.

divertido, simples, fácil de jogar, tem uma trilha sonora foda e no geral eu não entendia nada que tava acontecendo mas é muito bom.

This Game Is A Masterpiece And The Title Is Correct, We Do Love Katamari