Continuar imediatamente após o término do primeiro jogo é praticamente como estender a mesma “jogatina”, com poucas mudanças perceptíveis, o que não é necessariamente negativo, dado que o primeiro jogo é excelente.

Neste segundo capítulo, ao invés de se concentrar em apresentações e na vida escolar cotidiana, ele direciona sua atenção mais intensamente para os aspectos da guerra. O que foi legal, focou mais na narrativa de worldbuiling do que de character-driven como era mais no primeiro. O que faz sentido, pelo direcionamento da trama. Isso não quer dizer que não tem desenvolvimento de personagem, pelo contrário.

A diferenciação entre os capítulos é marcante em suas características: inicialmente, a jornada é bastante linear, concentrando-se na reunião do grupo, mas depois de reunidos, a narrativa se torna mais não linear. Apesar da liberdade proporcionada, essa parte pode se tornar cansativa devido às missões secundárias repetitivas. Contudo, o jogo ressurge com energia renovada em seus momentos finais, parecendo prolongar-se além do esperado. Justamente quando se pensa que está próximo do desfecho, ainda há mais por vir.

As trilhas sonoras são incríveis, destacando-se como um dos pontos mais fortes da franquia, enquanto a dublagem em japonês é excelente.
Quanto ao port para PC, enfrentei alguns pequenos problemas de crash, mas após utilizar o SenPatcher, não experimentei mais nenhum contratempo.

Saí direto do Azure para Cold Steel e acredito que o principal choque para aqueles que vieram dos jogos anteriores, como eu, é se deparar com um jogo em 3D. No início, foi um pouco estranho e demorou algumas horas até eu me adaptar completamente. No entanto, agora que terminei, já me acostumei com o 3D, embora ainda prefira como era antes.

Nesta mudança de ares, não vejo dificuldade de entender a trama para quem começa por ele, mesmo que fique com muitas lacunas em aberto neste caso. Felizmente, sou do caso que está jogando em ordem, onde se aproveita ainda mais. Fica evidente que o jogo está preparado para atrair novos jogadores, embora seja ainda mais gratificante para aqueles que já estão familiarizados com o universo.

Apesar das mudanças visuais, o gameplay permanece fiel, o que me deixa extremamente satisfeito, pois sou apaixonado pela jogabilidade da franquia. As novidades também foram benéficas em outros sistemas já introduzidos e aprimorados aqui, como os 'bonding points', que se tornaram mais visíveis e integrados ao próprio gameplay, permitindo que os personagens trabalhem e se apoiem mutuamente. Quanto mais você desenvolve o relacionamento entre eles, melhor eles lutam juntos. E contrário também aconteceu, outros sistemas foram simplificados, como o quartz, eliminando a necessidade de cálculos para adquirir habilidades, agora basta dominar o Master e obter as habilidades diretamente do quartz. Aqui percebi que fiquei mais dependente do CP do que das magias; usei pouco as magias ofensivas e as empreguei mais como buffs, administrando cuidadosamente o CP. Isso resultou em uma experiência de jogo com uma dificuldade notavelmente mais branda do que nos jogos anteriores. Não tenho certeza se isso se deve a não afugentar novos jogadores.

Depois de ser um 'bracer' e depois um policial, agora é hora de ser estudante, e senti uma forte inspiração em Persona. Dizer isso pode parecer como o meme "Vibes de Persona - para aqueles que só jogaram Persona". Mas não é bem assim. As semelhanças são bastante evidentes, como o sistema de calendário, o ambiente escolar, responder perguntas durante as aulas, uma dungeon que vai se abrindo em vários andares, uma espécie de ligação social com os 'bonding points', semanas de provas e toda a rotina escolar.

Tendo que seguir essa linha, o jogo parece ser bastante linear e acaba se tornando até um pouco repetitivo. Não tem a mesma qualidade nas suas missões secundárias que os jogos anteriores. Seguindo a mesma fórmula em todos os capítulos. Senti que estavam mais preocupados em apresentar a parte política da nova região do que qualquer outra coisa. Mas não julgo, já que todos os primeiros jogos de cada arco parecem ser um grande prólogo, e este segue isso à risca. Mesmo assim, não perdeu o foco no desenvolvimento dos personagens e no mundo que está construindo, o que foi excelente nesse aspecto.

Não irei dar o spoiler, apesar de ser relativamente fácil a luta final, foi surpreendente mega divertida, mas só chegando nele pra entender, haha. Moeagare Moeagare Moeaagre GANDAMU!

Peak Fiction!

Estou completamente encantado por este jogo. Fui pra esse diretamente do Trails from Zero, e este não perde tempo com introduções lentas; pelo contrário, começa com um ritmo muito mais acelerado. A primeira dungeon já deixou claro que grandes expectativas estavam sendo estabelecidas, e ao longo do jogo, essas expectativas foram plenamente atendidas. E nisso, meio quando senti no jogo anterior, era um prólogo para os grandes acontecimentos do Azure, e é bem isso, achei bem parecido com o que aconteceu com a trilogia anterior. Já aviso: É imprescindível jogar o Trails from Zero antes de jogar este.

Nesse ritmo com quem já está preparado com este mundo. Não perde tempo apresentando o mundo e os personagens; é direto ao ponto e traz adições muito bem-vindas ao elenco. Personagens que eu gostava tanto no primeiro jogo agora fazem parte do grupo, isso me deixou bem animado. Os personagens são bem escritos e criei um verdadeiro carinho, até triste não poder levar todos na party a partir de certo momento.

É nesse sentido da importância de jogar o anterior, por ganhar uma maior liberdade maior para explorar seus personagens e o mundo, o ritmo consegue ser mais aprofundado. A narrativa expande-se consideravelmente, focando-se principalmente em aspectos políticos, proporcionando um aumento significativo no drama e na tensão do que está sendo discutido e questionado. Estou virando um grande fã da Nihon Falcom, seu nível de escrita de worldbuilding é excelente. É difícil não perder a meada com tantos acontecimentos, mas ainda to vendo se mantendo muito sólido, ansioso pelos próximos.
Aliás, o capítulo 4 foi de arrepiar.

No gameplay e game design, teve grandes evoluções também, principalmente na qualidade de vida, a vinda do carro foi excelente. Além disso, o port de PC está excelente, rodei tudo a 60fps no máximo sem queda de desempenho. E jogar os Trails/Kiseki em sequência possui algo verdadeiramente especial, além da envolvente narrativa, é claro. Refiro-me à notável evolução na jogabilidade ao longo da série. Cada jogo apresentou melhorias significativas e adições notáveis. Aqui tem uma alteração no sistema "Burst" e a introdução dos Master Quartzs. Além disso, percebi que utilizei o CP de forma mais estratégica do que nos jogos anteriores. Houve diversas melhorias, e as batalhas foram verdadeiramente memoráveis, especialmente a luta final. Passei várias horas nela, e as mecânicas do chefe pareciam saídas de um MMO, haha. (passei mal)

Teve outros momentos que lembrei da primeira trilogia. No capítulo final, percebi uma atmosfera semelhante à do terceiro jogo. A cena em que todos os membros do grupo estão separados, recrutando gradualmente, e a necessidade de ter um número específico de membros na equipe para abrir determinadas portas, ou melhor, portais, neste caso.

Em resumo, este jogo é muito bem feito, provando que a experiência de Trails/Kiseki deveria ser feita para todos amantes de JRPG.

Minha jornada por essa incrível franquia chega em Crossbell. Iniciei imediatamente após concluir a primeira trilogia da franquia, e já tive gratas surpresas na experiência visual, por se manter na mesma estética, porém, mas com uma qualidade de detalhes ainda mais bela. Outro charme, pelo design de personagens ser obra do Katsumi Enami, um ilustrador pelo qual tenho profunda admiração desde que o conheci em Baccano.

Outras melhorias notáveis na qualidade de vida, especialmente na versão para Switch e PC (que foi a que joguei), o que me deixou bastante satisfeito. Destaco, em particular, o modo de velocidade. Além disso, um aprimoramento adicional na qualidade de vida foi a introdução do teleporte (sim, já existia no 3rd, mas este é diferente). Inicialmente, não esperava sentir falta desse recurso, mas, na prática, foi uma adição muito positiva.

Para minha agradável surpresa, a trama deste jogo mergulha nas narrativas de detetive, dada a condição do protagonista como um policial. Isso é particularmente cativante para mim, pois tenho uma afinidade especial por histórias desse gênero, sendo um grande admirador de Sherlock Holmes e Detective Conan. Isso ajudou muito para conquistar rapidamente.

Permaneceu no mesmo padrão de qualidade narrativa dos jogos anteriores, apresentando um worldbuilding intrigante e personagens pelos quais você se afeiçoa rapidamente. O início desta lembra o começo do primeiro jogo da franquia, seguindo um ritmo mais lento, o que foi excelente, pois proporciona espaço para conhecer um novo elenco de personagens. Só senti falta de qualidade nas sidequest, achei bem fraquinha e tinha oportunidade de trazer muita coisa boa já que é uma “história de detetive”.

Não apenas no desenvolvimento da narrativa, mas também há muitas coisas ressoam com os jogos anteriores, como exploração de torres e a participação ativa de personagens mais antigos. Inicialmente, achava que suas aparições fossem apenas participações especiais, mas surpreendentemente, três deles tiveram grande destaque e relevância na trama. Isso me trouxe um acalento no coração, pois, embora seja uma história nova, é reconfortante ver o retorno de personagens queridos do passado.

Um dos elementos que mais me agradou foi ter um grupo desde o início, com Loyd, Ellie, Tio e Randy, que são personagens fantásticos. Gostei especialmente da estabilidade na formação do grupo, mantendo-os ao meu lado do início ao fim. No entanto, devido a essa consistência, não explorei muitas combinações de habilidades, o que tornou o gameplay um tanto repetitivo em certos momentos. Mesmo assim, não vejo isso como um problema significativo, considerando que o jogo não é tão extenso. Em relação ao combate, algumas alterações nas orbs o tornaram ainda mais envolvente, reforçando o meu apreço pelo gameplay desta franquia.

Ademais, é um refresco saber que a franquia mantém a qualidade e deixa ainda mais animado para os próximos.

Chego aqui não com uma review, mas sim, com um manifesto de protesto contra a Wizard of the Coast e a Hasbro.

É lamentável ter que tomar essa atitude em relação a uma franquia que proporcionou tantos momentos felizes e amizades. No entanto, diante da incompetência administrativa e empresarial, estou me vendo obrigado a interromper minha participação no jogo.

Desde o anúncio de que deixariam de lançar cartas em português e diversos outros idiomas, comecei a questionar se valeria a pena continuar após esse desrespeito para com várias comunidades ao redor do mundo. Desde a aquisição pela Hasbro, tornou-se evidente a sequência de decisões desastrosas ao longo dos anos, como preços exorbitantes, distribuição precária, cancelamento de projetos, demissões de funcionários e agora, esta última decisão, que foi o golpe final à dignidade.

A trilogia como um todo é incrível, mas este em particular se tornou o meu favorito. Diferentemente dos dois jogos anteriores, que começaram com uma abordagem mais slowburn no gameplay e no ritmo da história, este já inicia com intensidade total. Momentos que normalmente seriam reservados para mais adiante nos jogos anteriores se desdobram logo no início deste. O impacto é imediato, marcando uma mudança significativa no design do jogo em comparação com seus predecessores, que adotavam uma abordagem mais lenta, introduzindo primeiro o cotidiano comum dos JRPGs antes de mergulhar nas partes mais intensas da narrativa. Aqui, a trama começa com um caso envolvendo Kevin, seguido por grandes revelações e uma incursão quase imediata em uma espécie de dungeon crawler. Exploramos diferentes planetas em locais novos ou conhecidos dos jogos anteriores. A surpresa dessa mudança brusca na narrativa desde o início foi cativante, proporcionando um novo fôlego à série. Entendi isso quando um amigo explicou que este jogo serve como um elo entre os arcos, funcionando como epílogo e prólogo para a próxima fase da história.

Nos dois primeiros jogos, havia inúmeros personagens pelos quais nutrimos o desejo de ter na party, mas muitas vezes eles permaneciam por pouco tempo. Neste jogo, esses personagens surgem como uma espécie de "dream team" dos jogos anteriores, o que adorei. Isso tornou as trocas de party mais dinâmicas, especialmente considerando a nova abordagem de exploração deste jogo. Com 16 personagens jogáveis, utilizamos todos eles, e a possibilidade de criar inúmeras estratégias para diferentes times proporciona uma ampla variedade de combates. Richard é OP e DERAM UM MECHA PRA TITA, foi genial. Achava ela bem inútil nos jogos anteriores, aqui tá maravilhosa, tanka pra caramba.

A ideia de explorar mais a fundo os personagens por meio de grandes ou pequenas sidequests encontradas em diferentes pontos da aventura pela extensa dungeon ou planetas é um acréscimo bem-vindo. A exploração de locais antigos de uma maneira renovada e a reutilização eficiente de recursos não são aspectos negativos quando bem executados. Deu oportunidade de conhecer mais do particular dos personagens da franquia, e quando falo isso, não apenas dos personagens da party, outros do universo são explorados de forma muito bem executada também.

Uma das grandes novidades é o Teleporte, algo ausente nos jogos anteriores, e embora nunca tenha sentido falta disso anteriormente, neste jogo faz todo sentido. A cada novo jogo, houve melhorias na qualidade de vida, e este certamente segue essa tendência.

O universo compacto deste jogo se aproxima mais da alta fantasia do que os anteriores, apresentando inimigos diretamente inspirados em contos de fadas, em contraste com a abordagem mais tecnológica ou de animais com elementos distintos dos dois jogos anteriores.

Enfim, trata-se de um jogo com um ritmo dinâmico e uma história fascinante que evoca emoções desde o início. Se você apreciou o universo e seus personagens, é absolutamente essencial explorar meticulosamente cada aspecto deste jogo.

LAD é a minha franquia favorita de todas, sem dúvida, este tornou-se o meu título preferido da franquia. Se eu precisasse exemplificar meu gosto por jogos, seria o epítome perfeito. Tudo nele representa o que mais aprecio, e cada aspecto entregue eleva-o à motivos pelo qual amo essa franquia. Isso contribui significativamente para meu amor e admiração pela mídia de vídeo-games, aqui é um hecatombe do que esta mídia é tão boa.

Minha apreciação por LAD7 já era considerável, marcando uma nova etapa para a RGG ao transformar uma franquia em um JRPG de Turno. Essa abordagem foi ousada e experimental, mas aqui, o jogo se apresenta de maneira mais consolidada e confiante do que antes. O sistema de combate atinge um patamar estrategicamente superior, elevando a qualidade das batalhas e desafios. No entanto, não se resume apenas a isso; todo o mundo do jogo está mais completo em sua essência exploratória, e a escolha de ambientá-lo no Havaí foi um acerto e aumenta o escopo de locais para os próximos jogos.

Nisso, me vou para os personagens, devo admitir que inicialmente tinha algumas reservas em relação aos novos integrantes da party, como Chitose e Tomizawa, além das tramas envolvendo Kiryu que retornavam. Contudo, para minha alegria, esses receios se dissiparam, e ambos os personagens conquistaram meu afeto, garantindo um lugar especial em meu coração. Kiryu demonstrou que ainda tinha muito a oferecer à franquia, destacando-se como um personagem único que eu admiro profundamente. Além disso, explorar mais a fundo cada integrante da party foi enriquecedor, proporcionando a todos momentos significativos. A ideia de ter duas party foi uma sacada genial, já que tem bastante personagem, separando em dois grupos, deu pra dar uma aprofundada maior em cada um. Agora, fugindo dos personagens da party, um destaque adicional vai para Yamai, inicialmente temia que fosse apenas uma versão de Majima, mas ele se revelou como um personagem que merece reconhecimento por méritos próprios, indo além de ser apenas uma espécie de Majima 2.0.

E agora, sobre o "extra" da franquia revelou-se igualmente positiva ao introduzir duas party também, proporcionando momentos únicos com cada membro da equipe. Isso permitiu uma exploração individualizada das histórias de Ichiban e Kiryu. As substories e mini-games envolvendo Ichiban, juntamente com as recordações de Kiryu, foram notáveis. A escolha de focar em Ichiban como o futuro da franquia foi acertada, permitindo que ele descobrisse as novidades, enquanto, em vez de repetir a abordagem com Kiryu, as recordações proporcionaram um toque nostálgico.

Continuando nos secundários, Sujimon e Ilha Dondoko, foram outras sacadas geniais, pegar das duas franquias mais rentáveis da Nintendo (Pokémon e Animal Crossing) e transformar como mini-games foi muito bom. Pensei que seriam rápidos e simples, mas também foi muito bem feito. Ainda vou brincar muito com esses dois.

Bom, em resumo. EU AMEI ESTE JOGO. TUDO. TUDO É 10/10 PRA MIM. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


Que jogaço!
Já tinha ficado encantado com o primeiro, e este segundo veio com tudo para intensificar ainda mais minha admiração. Consegue preservar todos os pontos positivos do primeiro e aprimorar ainda mais, introduzindo melhorias notáveis em diversos aspectos, desde o ritmo e o design do jogo até um sistema de combate aprimorado. Especialmente considerando que as estratégias do primeiro eram um tanto limitadas, as deste conseguiram proporcionar uma grande variedade, incentivando a experimentação com diferentes builds, personagens, combinações e tornando o jogo mais dinâmico e menos previsível.

A narrativa continua seguindo uma linha bastante linear, com o risco de perder missões secundárias, sendo crucial ficar atento a esse detalhe. No entanto, vale muito a pena explorar tudo neste jogo, pois não se torna cansativo. O mundo apresentado é ricamente detalhado, incentivando fortemente a exploração. Sempre fui preguiçoso de ficar conversando com NPC, mas Trails mudou isso em mim. Só tive alguns momentos cansativos como a série de missões do Kaito Kid da Shopee e a parte de pesca... mas isso odeio em todos os jogos.

O elenco de personagens é simplesmente maravilhoso. Dificilmente algum personagem me deixava entediado, pois todos têm fundos e interações muito bem construídos, que combinam com o mundo robusto da franquia. É um jogo que realmente cativa pela profundidade e qualidade de seus personagens.

E o que falar da TRILHA SONORO? Puta merda, nunca fui de me apegar a parte sonora de jogos, mas aqui é BÃO DEMAIS.

Estou contente por ter dado uma oportunidade a esta franquia; simplesmente me apaixonei desde o início. Inicia-se de um jeito bem confortável, bem slowburn, nada abrupto, estabelecendo o mundo de maneira envolvente e deixando sempre o desejo de explorar mais no desenvolvimento do seu rico universo.

O jogo se destaca em vários aspectos, não apenas na história. Apresentando personagens excepcionais, especialmente na maneira como a party é introduzida. Ao contrário do padrão com o qual sempre me familiarizei em outros jogos de jrpg, onde os personagens são gradualmente entrando e permanecem constantes na party, só dando umas trocas, aqui, a abordagem dinâmica contribui para um universo mais vibrante. Além dos dois principais, há uma rotação que se adapta à narrativa do momento. Embora tenha estranhado inicialmente, logo me acostumei, pois isso proporcionou uma compreensão abrangente de diversas estratégias, conferindo um sentido de vitalidade ao mundo. Essa mudança permite que os personagens interajam mais diretamente com outros aspectos da trama, enriquecendo a experiência. Os personagens secundários também não ficam para trás; desenvolvi um carinho especial por vários deles.

O sistema de combate, uma mistura envolvente de turno tradicional com estratégia, proporciona uma experiência que fascina e deixa QUERO MAIS DISSO. Entendo perfeitamente o motivo de ser uma franquia com tantos títulos. No início, pode ser um tanto confuso, especialmente em relação às build, mas uma vez compreendido, torna-se bastante acessível. Embora existam algumas estratégias que possam parecer um tanto desequilibradas, deixando bem quebrado, prejudicando um pouco a variedade, estou disposto a relevar, pois a diversão prevalece.

Ademais, acredito que, não importando o quão interessante seja a trama, se o elenco de personagens e a jogabilidade não forem cativantes, não adianta. No entanto, aqui tudo é harmoniosamente equilibrado e bem executado em todos esses três aspectos.

Logo logo vou pro segundo capítulo.

Review do Lançamento - Terminado a main quest e quase todas sides:

Esse lançamento deu ânimo para voltar a jogar WoW. O leveling foi disertíssimo e o sistema de draconaria é algo que deve ser mantido.

Lore ok, nada tão grandioso e o que gosto, algo mais pé no chão dentro de Azeroth.

Realmente é um dos jogos já lançados.