Eu poderia muito bem dar um copia e cola da minha review do Super Lucky's Tale e colocar aqui, mas eu não vou fazer isso.

Ele melhora os gráficos do primeiro e a câmera, que atrapalhava de mais.

Mas ainda é o mesmo jogo, com as mesmas fases, mudando pouquíssimas coisas, o que faz dele o mesmo jogo genérico de plataforma que o outro era.

E como eu zerei o original, não tem motivos pra mim zerar esse! Então, se querem jogar Super Lucky's Tale, joguem esse e deixem o original de lado.

O combate poderia ser mais fluído e ter mais variedades de inimigos? Com toda a certeza. Mas ainda assim, Hellblade pra mim é um jogão e eu sinceramente não consigo me lembrar de outra experiência tão imersiva que nem eu tive com esse jogo. E para melhorar mais ainda a experiência, joguem com fones, que vai ser mil vezes melhor.

Nas primeiras horas de gameplay é um jogo muito divertido. Matar os zumbis das mais diversas formas brutais é muito legal e a história é meio idiota, mas tem boas piadas.

O problema é que depois de um tempo, o jogo fica extremamente repetitivo e tedioso, pois você passa horas fazendo as mesmas coisas, as missões secundárias se resumem de ir do ponto A ao ponto B para conseguir algum item, ou matar zumbis para coletar algo que eles dropam. Se isso estivesse em um jogo de 6 horas, dava pra relevar, mas num de mais de 10 horas não. É muito tempo repetindo as mesmas ações.

Se você procura um bom jogo de ação, Dead Island 2 é ótimo, mas eu aviso: as chances de você enjoar do jogo na metade dele são altas. Talvez seja mais divertido no online, mas eu joguei tudo no modo singleplayer, então não posso opinar sobre isso.

Um ótimo título da franquia e o início da série Zero, que, na minha opinião, é a melhor série de Megaman.

O jogo é graficamente bonito, a gameplay é bem fluida e rápida. A história é boa, mas algumas motivações de alguns personagens poderiam ser melhor desenvolvidas.

Os principais defeitos desse jogo, na minha opinião, são os cenários que, apesar de bem bonitos, se repetem bastante, várias missões são feitas nas mesmas áreas, com pouquíssimas mudanças nelas, e o farm gigantesco se você pretende deixar suas armas no nível máximo e crescer os Cyber Elfs para aumentar a força do Zero.

Mas mesmo com esses defeitos, mais do que recomendado para fãs de Megaman ou de jogos de ação e plataforma.

No começo até gostei, mas depois de um tempo jogando achei um plataforma bem genérico.

Não tem desafio nenhum e as fases são bem qualquer coisa, bem parecidas e não tem nada que faça elas serem marcantes ou diferentes umas das outras. Os chefes são bem sem graça e sem inspiração.

É um jogo divertido pra jogar com um sobrinho, um irmão mais novo ou com o filho, mas ele não passa de um plataforma medíocre.

É melhor que o Zero 3? Não! É um bom encerramento para a série Megaman Zero? Com toda a certeza.

Eu gostei de cada momento desse jogo, assim como gostei do terceiro. A história desse pra mim é a melhor da série, tem os melhores bosses, o level design das fases é muito bom e sem contar que elas são muito bonitas e ainda com o sistema de mudar o clima, você tem motivos para revisitar as fases para encontrar caminhos que antes estavam bloqueados.

Mas esse jogo também possui alguma problemas. Primeiro, algo que está presente em todos os jogos da saga Zero, a trilha sonora é mediana e não tem nenhuma música marcante. O jogo também é de longe o mais difícil de toda a franquia e isso se dá grande parte pelo fator que o único jeito de explorar as fraquezas dos bosses é usando as Ex Skills e bom, eu já disse na review do Zero 2 o quão é difícil conseguir essas habilidades de um chefe. E eu também senti falta dos colecionáveis iguais do Zero 3, que davam um motivo a mais para explorar as fases e não estão nesse jogo, sei lá por qual motivo.

Mas ainda assim, Megaman Zero 4 é um jogão e um encerramento digno pra franquia e pra esse personagem incrível.

Eu arrisco dizer que a narrativa é melhor que a do primeiro. Mas, as escolhas nesse jogo não tem quase nenhum peso na história, tirando uma ou outra.

E isso é um problema nesse tipo de jogo, porque parece que, não importa o que você faça, a história vai seguir o rumo que os desenvolvedores escolheram, e isso acaba afetando a graça que tem jogar.

Eu pensei em dar 3,5 estrelas, mas a qualidade do enredo, os personagens carismáticos e a tensão que o jogo consegue te colocar em determinados momentos fazem ser 4 estrelas.

Se você gosta desse tipo de jogo vale a pena, mas não vá esperando uma experiência parecida com Detroit, Heavy Rain ou até mesmo com a do primeiro The Walking Dead, porque você vai acabar se decepcionando.

Totalmente superior aos dois primeiros títulos. A dificuldade ainda é meio alta, mas bem mais tranquila que os outros (ou talvez eu que esteja acostumado com o desafio da série).

História muita boa, com um vilão bem marcante, talvez o melhor da franquia Megaman. Gameplay não muda quase nada em relação aos outros. Gráficos bem bonitos e o sistema de colecionáveis nesse jogo é ótimo, pois ele lhe recompensa por encontrá-los, desde Elfs, cristais e até mesmo informações da história e dos personagens.

O ponto mais fraco do jogo na minha opinião é a trilha sonora, que é boa, mas comparado a tudo que a série já teve, deixa a desejar. E também três fases específicas na metade do jogo, que ao meu ver estão ali só pra fazer o jogo durar mais e não fariam diferença nenhuma se fossem removidas.

Ainda assim, é bom ver como que essa série evolui a cada título e se você gosta de Megaman, do Zero e principalmente, gostou dos dois jogos anteriores, com certeza vai gostar desse aqui.

Uma grande homenagem aos clássicos jogos de plataformas, principalmente Donkey Kong Country.

A história é a básica dos jogos de plataformas, derrotar um grande mau para salvar alguém, no caso aqui o irmão da Kaze.

O gráficos são lindos, a pixelart é muito bem feita e caprichada, os cenários são muito coloridos e detalhados. As fases são únicas e cada uma apresenta um desafio diferente, não tornando o jogo repetitivo ou enjoativo. A trilha sonora é boa, mas nenhum pouco memorável.

A gameplay no geral funciona bem, tirando a máscara aquática que é um pouco travada na hora de nadar. Mas a máscara do lagarto pra mim é o principal defeito do jogo. Nas fases que você usa ela, a Kaze corre automaticamente pela fase inteira, e você precisa memorizar os obstáculos e pegar o time de algum saltos, o que pode não parecer algo que atrapalhe, mas acredite, você morre várias vezes até decorar o trajeto, o que pode ser frustrante. Mesmo assim, não é nada que prejudique muito a experiência do jogo.

A dificuldade é outro que ponto que chama a atenção. O jogo começa fácil, mas vai escalonando num ritmo que, perto do final, as vezes se tornam extremamente desafiadoras, mas sem serem injustas.

Os bosses são outro ponto alto, cada um possui uma mecânica única e requer uma estratégia diferente para derrotá-los e, diferente de vários jogos do gênero, eles são até que bem desafiadores.

Kaze and the Wild Masks é um jogo que homenageia os clássicos de plataforma e que em muitos momentos abraça essa homenagem, mas ainda assim consegue ser um único e divertido. Se você é fã do gênero, é um título obrigatório na sua coleção.

Um ótimo jogo de ação, mas com alguns problemas.

A história é boa, tem bons personagens, mas nada de mais. Os gráficos são bem bonitos, os cenários são bem únicos e a ambientação no geral é boa. Possui uma quantidade até que decente de inimigos, armas e habilidades.

O foco do jogo é sem dúvida o combate, não chega a ser um souls like, mas é necessário pegar o padrão dos inimigos e aprender o momento certo de atacar. Porém, os principais problemas do jogo estão no combate mesmo.

Não ter a opção de travar a mira nos inimigos atrapalha muito, visto que o jogo te coloca contra hordas e hordas de inimigos e você não consegue acompanhar o movimento de alguns monstros. Sem contar quando os eles te prendem na parede e não tem nada o que se possa fazer, a não ser aceitar a morte.

Outro aspecto que eu preciso elogiar são as lutas contra chefes. São poucas, mas são únicas e cada uma precisa usar uma estratégia diferente.

Evil West não se destaca em questão enredo, mas possui uma boa gameplay e um bom combate que, mesmo as vezes sendo frustrante, diverte.

Incrível! Simplesmente perfeito! Um dos melhores remakes já feitos sem sombra de dúvidas. Adicionando coisas novas, mas mantendo a essência do original.

Trilha sonora impecável, gráficos lindos, CGIs em anime bem animadas, lutas que, apesar se serem em turnos, necessita de estratégia se quiser passar dos inimigos sem suar.

História espetacular, personagens extremamente carismáticos, tanto os principais, secundários e vilões, e muito bem desenvolvidos. Não achei nenhum defeito durante toda gameplay.

Persona 3 Reload atualiza o clássico e consegue trazer uma experiência nova para quem já jogou o original e também uma ótima porta de entrada pra franquia. Sem dúvida deve aparecer no TGA ni fim do ano!

Em matéria de história, esse jogo é superior ao primeiro e o que eu mais gostei é que ele deixa de lado o sistema de missões do primeiro MZ e volta com o sistema de seleção de fases, característico de Megaman.

Com isso, o problema das áreas se repetirem, que existia no primeiro jogo, foi resolvido. Também diminuíram o farm, tornando mais rápidos de upar as armas e os Elfs. Nesses quesito, o segundo jogo evoluiu comparado ao primeiro.

Agora, não dá pra falar a mesma coisa da dificuldade. Eu achei esse bem mais difícil que o primeiro, e grande parte disso é o problema de level design de algumas fases, que existem quedas mortais por conta da câmera não mostrar os espinhos que te aguardam no fundo, ou também o posicionamento dos inimigos que te ferra em muitos locais.

Além disso, há algumas armadilhas do cenário que você precisa ser um mestre no jogo pra escapar do dano ou de até a morte.

A gameplay continua basicamente igual ao primeiro, com a diferença que agora o Zero conta com um gancho pra puxar objetos, itens e até se segurar no teto para de balançar e acessar algumas áreas. Na teoria parece ótimo, mas pense numa coisa travada que muitas vezes mais atrapalha do que ajuda.

Você consegue habilidades dos chefes aqui também, mas só se você derrotar o chefe em rank A ou S, que você precisa ser um mestre no jogo para conseguir esses ranques nas fases, e também não usar nenhum Cyber Elf, nem mesmo os que aumentam a vida ou os atributos do Zero.

Outras coisa nova são as formas, que você consegue cumprindo alguns requisitos durante as fases. Essas formas dão vantagens para o Zero quando equipadas. O problema que você precisa cumprir esses requisitos nas fases em que os chefes ainda não foram derrotados, e isso muitas vezes envolve farm, o que vai fazer seu rank cair, por causa do tempo que você vai levar pra concluir a área. Ou seja, é praticamente impossível ter todas as formas e todos os ataques de chefes ao mesmo tempo.

Megaman Zero 2 é superior ao seu antecessor em vários quesitos, mas repete alguns erros e consegue piorar alguns que já existiam no primeiro e ainda ter novos. Ainda assim, é um bom jogo pela história e também, vamos ser sinceros, o Zero é um personagem extremamente carismático!

Típica receita de jogo de mundo aberto da Ubisoft: um mapa gigantesco, lotado de tarefas repetitivas, só pra o jogo "durar mais".

História rasa e previsível, mas os personagens são bem legais, principalmente o vilão, onde a atuação do Giancarlo Desposito dá um tempero melhor ainda, e arrisco dizer que ele é a melhor coisa do jogo.

Gameplay boa, divertida, mas enjoativa. Nada que chame muita atenção. Mas tenho que elogiar a mecânica de stealth que funciona muito bem, o que não acontecia no Far Cry 5, onde parecia que os inimigos tinham olhos na nuca.

E claro, não dá pra não falar dos bugs, que eu acabei presenciando muitos durante a minha gameplay. Alguns engraçados, outros que comprometeram a experiência, como eu não receber as ligações que me dariam novas missões e ser obrigado a reiniciar o jogo.

Far Cry 6 é mais do mesmo no final, tem um bom vilão, uma boa gameplay, mas peca no excesso de atividades, o que acaba desgastando a experiência do jogo com o tempo. E é preferível um jogo curto, mas com uma experiência marcante, do que um jogo longo e maçante.

É um bom jogo, tem bons personagens, a arte é bem bonita, as reviravoltas da trama são muito bem construídas, você realmente consegue entrar nas investigações do jogo e se sente envolvido por esses casos.

Mas, se você não tem noção de inglês, isso será um problema, porque além do jogo ser basicamente 95% composto de diálogos, você precisa prestar muita atenção nos detalhes para poder progredir.

E por conta disso, uma hora ficou extremamente cansativo para mim, principalmente em momentos que eu fiquei preso, sem saber o que fazer. E esse desgaste acontece principalmente no último episódio, que na minha opinião, é o que tem a melhor história, mas é exageradamente longo.

Phoenix Wright: Ace Attorney tem ótimos personagens e ótimas histórias, que fazem você realmente se sentir na pele de um detetive e de um advogado. Mas mesmo assim, o jogo consegue ficar cansativo na reta final, e a barreira do idioma pode dificultar mais ainda a experiência de alguns jogadores.

Jogo legal, mas achei ele bem cansativo, principalmente pelo backtracking excessivo e o mapa ser extremamente confuso. Talvez eu volte a jogar futuramente, mas por enquanto não.