Meus amigos, eu de fato fiquei contagiado do começo ao fim da campanha desse game, engoli ele com uma velocidade que até me impressionou.

Pontos Positivos:
Octopath Traveler II, depois de mais ou menos 60 horas de jogo, é uma experiência simplesmente fantástica, seus gráficos são, sinceramente falando, maravilhosos, no começo eu não achava que essa ideia de mesclar o 3d com 2d, dessa forma especificamente, daria certo, porém o primeiro jogo mais do que me provou o contrario, e esse aqui, apenas terminou de queimar minha lingua.

Seus gráficos como dito antes, são lindos, a jogabilidade tem um ar de clássico ao mesmo tempo que é nova, e condizente com o que o game se propõem, sendo aos moldes do primeiro.

Ainda porém tenho que destacar que, a trilha sonora, a história e os personagens são a melhor coisa do jogo, com toda certeza, a escrita e o desenvolvimento de toda a narrativa contada foi feita com primazia.

E é isso que mais dá pontos a Octopath Traveler II. Eu não sei dizer se esse game é ou não melhor do que o primeiro, saiba que se você gostou do game anterior, provavelmente vai gostar desse, já que acredito que ambos alcançaram um ótimo nível de qualidade.

Ponto Negativo:
Octo 2 é uma continuação interessante, porém, o que me impedi de dar a nota máxima, é a problemática de que no fim das contas, ele melhora pouco as coisas, no quesito técnico, que vimos no primeiro game. Passados 5 anos desde 2018, data de lançamento do jogo anterior, acredito que muitas de suas mecânicas poderiam ter sido aprimoradas ainda mais, do que vimos aqui.

Conclusão:
Estou desde 2018 esperando uma continuação boa, e essa aqui chegou a um ótimo nível, 2023, tem sido maravilho até agora, e se o ano acabasse nesse momento, já seria melhor que 2021 e até mesmo que 2020. 9/10

Hi-Fi Rush faz tudo o que se propõem com, praticamente, extrema perfeição, são poucos, mas muito poucos, os erros que ele comete, tanto na sua campanha, quanto em seu end game, que diga-se de passagem, vale muito a pena ser jogado, continue sua jornada após terminar o jogo, você não vai ser arrepender, recomendo.

How can i say that? Is the best gift to a Harry Potter's Fan

Bro woke up and said: "I'm going to write a love letter to Tony Hawk and Jet Set Radio." And is good as...

Bayonetta Origins: Cereza and The Lost Demon é o jogo mais fora da curva da franquia bayonneta, e sinceramente, é exatamente isso que ele se propõem a ser, algo diferente de um hack and slash clássico.

Pontos Positivos:
Serei breve na analise, não pretendo me estender de mais, lembrando que tudo que aqui eu dizer, foi da minha experiência. Em geral Bayonneta Origins, faz tudo o que se propõem da forma correta, seus gráficos são bonitinhos, dando uma aparência de fofura na maioria das vezes.

Sua jogabilidade é funcional, como disse ela funciona, não é algo revolucionário, também não é o melhor de seu gênero, mas está bem longe de ser ruim.

A história é bem boa, eu ao menos achei a caminhada da protagonista interessante e cativante, ela têm seus pontos baixos, mas também tem seus pontos altos.

Pontos Negativos:
Eu disse que ela a história do game tinha seus pontos baixos, e bom, quando eles chegam, o jogo ficou, para mim, ao menos, maçante e até mesmo chato, mas nada que me fizesse desistir dele.

Conclusão:
Em geral o jogo é bastante divertido, eu acabei comparando ele com o jogo da liga da justiça que saiu a um tempo atrás, e definitivamente devo dizer que preferi esse carinha aqui, dentre pontos negativos e positivos, seus positivos se destacam mais, é bem legal. Em suma 8/10.


Cyberpunk 2077: Phantom Liberty, Um Enorme passo para 2077

Olha, se vocês em permitem, eu vou rasgar um monte de elogios para essa Expansão, já que eu já dei os pontos negativos que me deixaram chateados na resenha do jogo base.

Fora que eu gostaria de também dizer que, o principal problema que o jogo principal carregava, que eu citei na minha outra resenha, (Leia ela pois essa resenha aqui é quase uma continuação a minha analise de Cyberpunk 2077) foi praticamente obliterado aqui.

Isso acontece pois, o mapa da Dlc, Dog Town, não é o mesmo mapa do jogo base, ele é um pedaço que antes nós não tínhamos acesso. E diferente da sensação da construção de mundo vazia que eu antes tinha, aqui é notório a diferença. Talvez pelo fato de que ele é um pouco menor, torna ele muito, mas Muito mais vivido, do que o mapa base.

Em Dog Town não é difícil encontrar alguém fazendo algo que não tem nada haver com você, pelo contrario, e todo momento você encontra alguém. Dando aquela maravilhosa sensação que esse mundo não depende da sua existência.

Toda a construção de mundo de Dog Town é muito interessante e bem feita, da história, aos personagens principais, e principalmente, na estética e direção de arte, que aqui são apresentadas. Essas que representam muito bem o que aquela área se propõem a ser, e o que ela é de fato, existem momentos em que isso é verdadeiramente impressionante.

Phantom Liberty também carrega consigo uma Questline principal muito bem amarrada, e supera em praticamente tudo o que o jogo base se propunha a fazer. E o interessante é que o final que você pega aqui pode te dar um outro final na campanha base. Mesmo que esse final seja o pior final do jogo...

Mas ainda assim o conteúdo aqui apresentado é um alivio, um respiro ao olharmos pro futuro e vermos que a CD tem sim muito talento consigo, e com o tempo necessário, pode retornar a entregar experiências, Completas e espetaculares em seus lançamentos. Ênfase no Completas, já que Cyberpunk passou longe de ser completo.

No final das contas, muitos problemas são resolvidos em Phantom Liberty. É fato que Cyberpunk nunca vai ser o que foi prometido pela empresa, e por conta disso, muitos problemas vão continuar dentro desse jogo... Mas cara, em geral, a experiência passada por Cyberpunk 2077: Phantom Liberty é um espetáculo, verdadeiramente muito boa.. Então, ao menos para mim, sua nota será um 5/5, 10/10, ou nota detalhada 9.6/10. Umas das melhores Expansões já feitas.

This Game is one of the best rpgs of all time, with skyrim and the witcher 3

Então, vamos lá. Atomic Heart definitivamente não é um jogo ruim, e dar uma nota abaixo de 7, na experiência que eu tive com o jogo, séria forçar um pouco a mão na nota.

Pontos Positivos:
O motivo é seu combate é muito bem feito, e funciona do começo ao fim da experiência, levar uma voadora de dois pés no meio do peito por um robô de bigode é um experiência diferente, e muito interessante.

Sua ambientação também é espetacular, a desenvolvedora realmente conseguiu me fazer ficar imerso em um mundo utópico, em que o comunismo soviético fez a proeza de dar certo, coisa que na vida real passou longe.

Ambos esses pontos foram feitas com primazia, mesmo eu tendo jogado no Xbox One, console na qual jogo tem seu mais inferior desempenho. E ainda assim o jogo teve muitos poucos bugs, na minha jogatina.

Pontos Negativos:
Agora o que eu achei de ruim no jogo, que me impediram de dar 5/5? Simples, em alguns momentos o jogo peca bastante na sua cadencia, ficando lenta de mais em alguns momentos, especificamente na primeira área, tal coisa que pode tornar o jogo cansativo aqui e ali.

E o pior ponto do game, definitivamente é o seu mundo meio aberto, que não foi colocado em consideração nos trailers, e principalmente, na minha opinião, tirando o potencial que esse jogo poderia ter. Caso a direção tivesse escolhido fazer Atomic Heart como um shooter de campanha linear, com salpicadas de uma boa progressão de personagem aqui e ali, ele séria muito mas MUITO melhor, pois dessa forma eles poderiam ter focado nos detalhes e pontos minimalistas do jogo, tal coisa que tornaria a experiência do game melhor e mais interessante, com toda certeza.

Um mundo semi aberto tirou muito do que Atomic poderia ter sido.

Conclusão:
Mas em um geral, o jogo é sim bom, se você tiver o gamepass principalmente, vale a pena dar uma olhada, se não tiver, espere uma promoção, pois, especificamente no Brasil, pagar 350 reais nesse carinha, não vale a pena. No fim minha nota é 7 ou 3.5/5.

Eu tenho muito o que falar sobre essa Dlc, não apenas pelo fato de que eu sou apaixonado por Castlevania, tendo jogado todos os jogos principais da saga, sim até os piores ;--; mas também pois eu fiquei apaixonado pela forma como a Motion twin trabalhou com Dead Cells ao longo dos anos, desde 2018, então vamos lá.

Observações:
Aqui eu gostaria, de verdade, pontuar o qual fantástico foi a forma que a Motion Twin manteve Dead Cells vivo ao longo dos anos.

Em seu lançamento, o game, pra mim, poderia ser descrito como um grande Rogue Like/Metroidvania, com seus problemas, sendo talvez o maior, uma falta de conteúdo pós game ou pós primeiro zeramento, porém com um combate maravilhoso e uma ambientação espetacular. Em um geral sendo, para mim, um nota 9/10 ou 4.5/10.

De 2018 para cá, 2023, a Motion Twin nunca deixou de atualizar o jogo, o que resolveu a maior parte dos problemas técnicos, mas principalmente resolveu o meu maior problema com o jogo. Áreas novas, vide O Banco, ou As Cavernas, um chefe maravilhoso que eu adoro enfrentar, cof... cof... né esqueletão... Modo boss rush, a possibilidade de conseguir o último modificador de dificuldade, e enfrentar o chefe mais complicado do jogo, que falar quem é seria um baita spoiler, armas novas, trajes lindos, e trajes novos e etc.

Tudo isso foi colocado em atualizações, o que tornou o jogo uma experiência extremamente completa. Mais do que a sua versão de 2018.

Ainda é possível pontuar as Dlcs, conteúdo pago, que vieram bem baratas inclusive, em comparação a outras Dlcs do mercado, que colocavam ainda mais conteúdo no jogo. Se você é fã do game, vale a pena comprar todas elas, da The Bad Seed, até a The Queen And The Sea.

Tudo isso me fez chegar a conclusão que, o Dead Cells de 2023, em comparação ao 2018, não é apenas uma experiência muito superior, mas também, para mim, pode ser classificado como um dos melhores indies já feitos, e com toda a certeza do planeta, top 3 nos melhores Rogue Likes da história, pra mim, o melhor. Mas dito tudo isso vamos a Dlc Return To Castlevania em sí.

Pontos Positivos:
Sinceramente falando, dá para ver o amor que os desenvolvedores tiveram com esse conteúdo, já foi dito por eles mais de uma vez que Castlevania foi uma enorme inspiração, se não a maior, para o Dead Cells, então eu chuto que ter uma oportunidade de fazer uma parceria com a franquia que inspirou os devs a fazer o jogo, deve ter sido maravilhoso.

E todo esse amor por Castle, pode ser visto do começou ao fim da Dlc. A Sound Track, tendo um remix novo, ficou maravilhosa, é de encher os olhos ouvir Blood Tears e Vampire Killer, em um jogo novo, de verdade.

A ambientação beira a perfeição, não apenas pelos detalhes nos cenários, mas também pelo fato de que, toda a Dlc, passa a sensação de estar jogando um novo Castlevania, coisa que de fato parece demorar para acontecer. A sorte é que a Motion teve essa oportunidade de nos trazer algo novo relacionado a franquia.

As novas armas e trajes são esplendorosas, eu não vou dar spoiler, mas saibam que tem muitos personagens icônicos da séria aqui, alguns que eu nem esperava, de verdade, ver uma referencia a Order Of Ecclesia me deixou todo arrepiado.

Os bosses são incríveis, e toda a jogabilidade do game, trás tudo que tem de bom em Dead Cells, mas colocando gotas do que tornou Castlevania tão fantástico.

Vale pontuar também que, além de todo o conteúdo principal, há também um modo novo, bem especifico, que eu recomendo muito, pra quem é fã de Castle, e pra quem não é também.

Pontos Negativos:
Depois de pensar um pouco, notei que da fato existem pontos negativos na Dlc, porém nenhum deles, ao menos na minha opinião, são suficientes para tirar o 5/5 dela.

O primeiro deles é o fato de você não poder acessar todo o conteúdo dela em uma única Run, com a cabeça fria, notei que não fazia sentido essa decisão direito, não sei o motivo da Motion ter feito desse jeito.

Em suma existem duas áreas da Dlc, a primeira que você pode acessar logo no começo do jogo, e a segunda que é apenas acessada após a torre do relógio. Caso você entre na primeira área, e derrote o primeiro chefe referente a Castlevania, você retornará as áreas normais do jogo base, e após derrotar a boss da torre do relógio, vai se deparar com a segunda porta para a Dlc, porém só poderá acessar ela na sua próxima run. Não sei o motivo disso.

O Segundo ponto negativo, é a forma como eles alocaram a sondtrack nas áreas do game, me pareceu ser feito de forma um pouco aleatório, só para exemplo, The Beginning toca no Castelo do Dracula, E Dracula's Castle, toca no começo. Escolha no mínimo incoerente eu diria.

Conclusão:
No fim das contas, Return To Castlevania, caso seja a última Dlc de Dead Cells, encerra toda essa jornada com uma chave de ouro, cheia de diamantes. O trabalho da Motion Twin beira a perfeição em praticamente todos os aspectos, mesmo tendo seus pontos negativos. Posso dizer que essa é uma das melhores Dlcs já feitas na indústria, pelo conteúdo e carinho colocado em tudo o que foi apresentado. Infelizmente 10/10 ou 5/5 é o limite possível na nota, mas se pudesse dar mais, eu o faria com muita tranquilidade. Vale muito apena.

[Alerta De Texto Enorme]
The Last Case of Benedict Fox poderia, mas apenas poderia ter sido o melhor metroidvania já feito na história. Essa afirmação parece bastante abrubta de fato, porém eu vou deixar pra explicar ela quando falar de seus pontos positivos.

E nessa Review também farei um pouco diferente, normalmente eu falo dos pontos positivos, depois os negativos e chego a conclusão, mas nessa aqui eu irei fazer algumas ressalvas antes, que acho bastante necessário para compartilhar o por que de ter gostado do game, depois falarei os pontos negativos, e no final os positivos e a conclusão, então vamos lá:

[OBS: Perdão pelos erros de português, não tive tempo de corrigir]

Ressalvas e algumas dicas, para ter uma melhor experiência:
Olha, esse jogo tem alguns pontos que podem estragar completamente a experiência de um jogador com ele, e eu não estou pegando leve ao dizer tais palavras, porém não irei incluir isso em minha análise final, e sim irei dar algumas dicas para evitar que isso ocorra com outras pessoas, exatamente por que eu tive uma ótima experiência com o game, e assim como o que aconteceu com Pathologic 2, eu queria que as pessoas também tivessem uma boa memoria de Benedic Fox. Vamos a elas.

Primeiro, a versão de Xbox One desse jogo, infelizmente está com muitos problemas técnicos, e eu verdadeiramente não aconselho que, caso você tenha o console, jogo por ele. A melhor opção que encontrei foi jogar o jogo vai nuvem, já que a nuvem roda o jogo no Series X, mesmo com algumas ressalvas, por lá você encontrar uma versão muito melhor do jogo, caso tenha o Xbox Game Pass Ultimate, definitivamente jogar pela nuvem, como eu disse, é melhor do que instalar o jogo nativamente no One. Foi o que um dos meus amigos vez. Porém caso não tenha o ultimate ou como jogar pela nuvem, o melhor de fato é esperar as atualizações de correção, infelizmente. O porém aqui é que os Devs já tem conhecimento sobre esses problemas, e já estão trabalhando pra corrigir os problemas, segundo eles.

Segundo, o jogo não tem legenda em português, e isso me deixou triste de verdade, por que no Brasil, poucas pessoas falam inglês fluentemente, o que praticamente impossibilita a compreensão da história do jogo e de seus puzzles. Eu queria de verdade ter os mecânismos pra fazer um vídeo como o do Felipe Ramos sobre Pathologic, pra que as pessoas que não entendem a língua ao menos tivessem a chance de experimentar um pouco de The Last Case.

Ao menos aparentemente, a distribuidora polonesa, sim tanto a desenvolvedora, Plot Twist, quando a distribuidora, Rogue, são polonesas, por isso o jogo tem legenda em polonês, viu a quantidade de pedidos por legenda em Pt Br, feitos no twitter e em outros sites, e quer trazer a tradução pro game. Quando vai sair, de fato não sei.

Terceiro, é essencial, essencial de verdade, lembrar que só é possível salvar o jogo, abrindo mapa e indo no menu de configuração, e apertando no salvar e sair. Sim eu sei que isso é algo que não deveria acontecer, que deveria ter mais opções de salvamento. Porém isso não me incomodou tanto, pois o carregamento do jogo é rapidinho, coisa de uns 2 a 4 segundos só, então acaba sendo rápido salvar voltar pro meno, e dar loading no jogo.

E assim, e essencial mesmo lembrar disso, por que não saber que o jogo não tem salvamento automático completo pode destruir em segundos o jogo pra você. Eu vi pessoas que perderam mais de 10 horas de jogo, por que não tinham esse conhecimento, fecharam o game e quando voltaram perderam quase tudo. Só por título de comparação eu platinei o jogo em 15 horas, então perder 10 é muito tempo de game, um ponto avançado no mesmo. Então por favor lembrem de salvar.

Quarto, esse aqui é o menos essêncial, caso você esteja tendo muita dificuldade em algum puzzle, nas configurações do jogo você pode ativar a opção "não sou muito fã de resolver puzzles" que em suma, resolve o puzzle que vocês interagir automáticamente. Eu não aconselho você fazer isso na maior parte do jogo, porém tem um puzzle em específico, o pior do jogo, que não funciona direito, que é o puzzle do piano. Inclusive eu só descobri essa opção por que um dos Devs estava conversando com os jogadores na Steam e falou que iam melhorar esse enigma, mas que caso a galera quisesse, essa opção estava a disposição.

Dito tudo isso, eu quero afirmar, que tudo isso que falei acima, não vai interferir diretamente na nota que darei ao game, e nem em minha análise, pois isso não interferiu na minha explicação em si, mas tenho noção que isso afetou muita gente, e como gostei do game, não queria que isso atrapalhasse outras pessoas. Agora vamos a análise:

Pontos negativos:
O maior ponto negativo de The Last Case Of Benedict Fox definitivamente é o seu combate, que tudo bem melhora na segunda metade do jogo, ao pegar a maioria dos upgrades, mas em grande parte da campanha, seu combate raramente anima de verdade, ele é travado, lento, e as vezes até injustos.

Enquanto explorar em The Last Case é gostoso atrativo e divertido, eu falarei mais disso nos pontos positivos, lutar nesse jogo está longe de ter a mesma qualidade e diversão de andar por aí. No começo do jogo principalmente, eu até desanimava quando via um inimigo. Como disse acima, sim o combate melhora, mas não é o ponto mais alto da aventura.

Outro ponto negativo é o design sonoro, também do combate espeficamente, os sons das armas, dos inimigos levando golpes, não são tão bons quanto o resto da experiência áudio visual que Benedict Fox entrega. Até o som do ferreiro parece estranho na verdade, mas a sorte é que os barulhos não são tão altos, nessas partes, o que atrapalha menos depois de acostumar.

Pontos Positivos:
Ok, senhoras e senhores, é aqui onde eu falo o motivo de ter gostado tanto de The Last Case Of Benedict Fox. Nas minhas últimas análises sobre jogos metroidvanias eu tenho citado que nos últimos tempos temos tido uma enchurrada de jogos do gênero, e que se destacar nesse mar é muito difícil. Até em casos de jogos com direções de arte e de sons lindíssimas como 9 Years Of Shadow, acabavam se perdendo nisso tudo.

E isso, na minha opinião acontece em alguns casos por conta de uma "simplificação" de algo essencial para um bom metroidvania, ao menos no meu ver, que é a exploração e um mundo cativante, que de vontade de explorar e desbravar, que te faça lembrar onde e voltar ou o que pegar, não por meio de marcações no mapa, não, mas por pelo fato de que aquele local, área ou mapa te marcou tanto em primeiro momento, que você vai lembrar dela quando pegar o item que te faça capaz de atravessá-la.

E é aqui onde está o maior e melhor acerto de The Last Case Of Benedict Fox, seu mundo emblemático e disruptivo, estranho porém contagiante, sua exploração que é incentivada o tempo inteiro ao longo da campanha, sua história que é inigmatica e que principalmente te dá vontade de resolve-lá o tempo inteiro, seus puzzles que em sua enorme maioria, são fantásticos. E até mesmo em suas missões secundárias.

Sim, o jogo têm missões secundárias, paralelas a principal, que sinceramente, eu não aconselho pular elas, ou deixar de fazer-lás nem a pau. Elas são interessantíssimas e complementam o caso principal de forma certeira, de a maior obra de seu pai, até um simples busto de uma mulher, tudo complementa a história do game. Existe até uma missão secundária em específico que trabalha um pouco o protagonista, e suas relações pessoas, se posso dizer.

Agora permita-me brevemente falar sobre a história do jogo, e seus puzzles, sem spoilers. Eu adorei a história que o jogo apresenta, e principalmente adorei o seu final, principalmente por que é condizente com tudo o que foi apresentado, Benedict Fox não conta uma história de amor, ou de guerra, ou até mesmo feliz. O jogo aborda temas complicados, mas de forma trabalhada e interessante. É a história de um assassinato, ao menos, uma história de uma tragédia. Que sinceramente eu adorei resolver.

Inclusive no começo do jogo tem um disclemer que avisa que o jogo trabalha alguns temas delicados, então também digo que caso você tenha alguma complicasão, seja emocional ou física, relacionado ao que é apresentado, toma cuidado, vá divagar, não se force muito.

Em relação aos puzzles, sinceramente eles são a cereja do bolo do jogo, eles fizeram certo ao anunciar que o jogo teria certo foco neles, e de fato tem, alguns são simples, outros mais complexos, mas a enorme maioria deles, te estigam a buscar resolve-lôs, e outros estigam a explorar o mundo em torno deles antes de tentar. Até por que, a resposta de um enigma pode estar na sala ao lado.

É tudo isso que eu disse é envolvido por uma direção de arte maravilhosa e muitas vezes estonteante, os cenários desse jogo são maravilhosos, de verdade, e em muitos momentos eu me peguei parado, apenas olhando o cenário de fundo, e as coisas se movendo, ou até paradas, no parte de trás do mapa.

Outro ponto positivo que não posso deixar de disser, é o outro lado da gameplay, além do combate, se de fato as lutas não são tão boas, andar nesse jogo é muito bom. Isso sensação que tive, muito provavelmente acontece por que as animações do Benedict, tirando as de luta, são muito boas, correr pular, andar, subir escadas, usar o companion pra se agarrar em algo, tudo isso funciona bem, e dá uma ótima sensação ao explorar o jogo.

Eu não sei por que mas ver o Benedict ou qualquer outro personagem, mudar a animação, e descelerar só um pouquinho ao subir ou descer uma escada, sempre me deixa feliz, talvez por que mostra um pouco da atenção dos desenvolvedores ao animar os personagens. E em geral isso é um ponto positivo para o jogo. Já que se fosse chato explorar, pouco adiantaria um mundo convidativo a exploração. Exemplo que me vem a cabeça a agora é Blasphemous, eu não curto muito explorar naquele jogo, mesmo tendo um mundo interessante.

Conclusão:
The Last Case Of Benedict Fox definitivamente me deixou feliz, pois supriu as minhas expectativas, de fato acredito que ele poderia ser o melhor metroidvania já feito, porém infelizmente não chegou lá, o que não significa que seja um jogo ruim, pelo contrário, Benedict Fox apresenta uma exploração melhor do que a de Ori and The Will Of The Wisps, um mundo tão enigmático e interessante quanto o de Hollow Knight, e uma campanha tão cativante quanto o de Castlevania Aria Of Sorrow. Porém, infelizmente peca em seu combate, o que torna ele, pra muita gente menos atrativo do que os jogos ditos acima. Ele de fato não é o melhor metroidvania da história, mas sinceramente foi um ótimo trabalho da desenvolvedora polonesa Plot Twist, principalmente para o seu primeiro jogo. Por alguns dias eles me fizeram esquecer de Jedi Survivor, que acho que só vou jogar quando estiver menos bugado. Se a desenvolvedora de fato pegar todas as críticas construtivas e melhorar os pontos positivos, corrigindo os negativos para seu próximo projeto, eles têm um enorme potencial para entregar algo maravilhoso, algo mais do que esse jogo. Até porque "We Have a Long Jorney Benedict." Nota final 9/10 ou 4.5/5

So to tell really what i think... I have a lot to say about this game, but in the same time i want to resume my experience with Wo Long: Fallen Dynasty.
I want start talking about that, for me, this game is a 8/10. But...

Problems:
The game have problems, definitely, like this game graphics are just ok, is not a game with new generation's graphics. When you play games like A Plague Tale: Requiem, you saw what is a beautiful game, but a interesting point is that in the same time that the graphics in game are just ok, in the cutscenes it is just good.

Wo Long have some problems with fps to, specifically in the Ps4, and Xbox One, the old generation, but we can see fps falls in consoles like Series X, and Ps5. What make me went in the conclusion that this game obviously have polish problems.

Best Points:
Ok so after saying all problems that i had in my experience, i need to say that, this game is just incredible fun, the gameplay of Wo Long is another level, probably one of the best combat systems that we have in video games so far, is just great do a parry and after that destroy the enemy with a martial art skill, the feeling that it pass is great. The history is very good to, is nothing revolutionary but it worked.

If you haven't had a experience with Souls Like, Wo Long is a good choice, The game is not so difficult in the genre, is not so punitive as games like Sekiro and the first Nioh , but in the same that have a good balance, gameplay style, and is faster than games like Dark Souls and Elden Ring in combat too.

Conclusion:
In general i recommend Wo Long: Fallen Dynasty, i recommend even more if you have the game pass. I don't think that Wo Long is better than games like Hogwarts or Dead Space Remake, but is a very good game, give it a trial. 8/10.

Sorry Deck13, i love you guys, But this game is mid (•_•)

Mannnnnn. This guy Here, This guys is the Goat!

Rapaz, quem diria que um jogo de primeiro de abril, que veio do nada, séria tão interessante de se jogar e assistir. The Murder Of Sonic the Hedgehog é uma visual novel, que vira e mexe brinca com os jogos antigos do sonic.

Pontos Positivos:
O design dos personagens está simplesmente lindo nesse jogo, eu ao menos gostei bastante, e sinceramente, o fato dos desenhos estarem bem feitos torna a imersão do jogo maior. Toda a direção de arte é interessantíssima, e eu gostei bastante em geral.

A história é interessante, podendo ser mais ou menos previsível dependendo do tipo de conteúdo que você consome, livros, filmes, jogos, dependendo de seu conhecimento em relação a esse tipo de história. Se você gosta de ler Sherlock Homes, ou os livros da Agatha Christie, cara provavelmente você tira de letra. Se não, as duvidas provavelmente surgirão mais, mas ainda assim, é muito bom descobrir as coisas no game.

As mecânicas do game são interessantes, as mesclas que o jogo faz com ideias de Visual Novels, e as mecânicas dos games do Sonic variam a gameplay em muitos momentos, o que faz com que você se canse menos.

Tenho que dizer também que o jogo é de graça, o que torna ele muito acessível.

Pontos Negativos:
As vezes The Murder Of Sonic The Hedgehog demonstra um pouco de cansaço na cadencia de sua história, em alguns momentos e minha experiência, de fato me senti um pouco entediado, mas isso não ocorreu com muita frequência.

Acho que ao compará-lo com outras visual novels seus probleminhas começam a pipocar aqui e ali. Eu acabei sempre por retornar as comparações a minha visual novel favorita, Steins;Gate de 2009, tal que teve uma baita de uma adaptação para anime, recomendo assistir de verdade, que faz quase tudo que The Murder faz, porém melhor.

Isso não significa que o jogo seja ruim, apenas que não esta no mesmo nível de outros jogos do gênero.

Conclusão:
The Murder Of Sonic The Hedgehog é um jogo gratuito, lançado do nada, que pegou muita gente desprevenida, e que sinceramente, vale bastante ser conferido, sua proposta é interessante, e ele cumpri exatamente o que quer. No geral, um belo 8/10 ou 4/5. Posso dizer que é um jogo de bastante qualidade para a franquia.

Vernal Edge é uma surpresa no mínimo interessante, de fato. Eu estou me preparando para o metroidvania que mais estou esperando no momento, o The Last Case Of Benedict Fox, por isso terminei de novo o game que considero o melhor metroidvania da história, Castlevania Aria Of Sorrow, e também joguei e rejoguei outros no meio do gênero, vide Hollow Knight e 9 Years Of Shadow.

Vernal Edge acabou também servindo para essa preparação, e sendo sincero o jogo é bem bom, vamos aos detalhes:

Pontos Positivos:
Vernal Edge tenta buscar algumas diferenças na fórmula clássica de um metroidvania, para assim trazer algum diferençal para o jogo e destacar-se, dessa forma, um pouco mais nesse mar de jogos do gênero, e sinceramente, ele consegue com dois aspectos.

O primeiro é seu combate, que é uma mescla de um bom Hack n' Slash com um toque de um Souls veloz, que funciona de forma fenomenal, diga-se de passagem.

Se movimentar por todo jogo, em um geral, é prazeroso, exatamente pela forma como a gameplay funciona, e a mescla das habilidades que a protagonista consegue ao longo de sua jornada.

Outro acerto é seu sistema de ilhas voadoras, que me recorda muito o sistema de sub níveis que encontramos no fantástico Castlevania Order Of Ecclesia. Lá você passa por vários lugares antes de entrar de fato no castelo do drácula, sendo essa a segunda metade do jogo, e sinceramente eu queria muito que outro jogos usassem algo assim as vezes.

Um único castelo, masmorra ou mapa funciona na maioria das vezes, porém Order provou de cabo a rabo que separar áreas diferentes em momentos diferentes da gameplay pode funcionar, e Vernal Edge aproveita bastante disso.

Pontos negativos:
A pixel art não é muito meu estilo, em alguns momentinhos aqui e ali, ela parece um pouco suja de mais, o que pode dificultar o entendimento do que está acontecendo, ao menos aconteceu comigo.

Outro pontinho pequeno que posso destacar como negativo é que, em alguns breves momentos da jornada a cadência do jogo pode variar um pouco, tornando ele, raramente, entediante. Mas são poucos os momentos que isso acontece.

Conclusão:
Vernal Edge é sim uma grata surpresa em 2023, trazendo tudo o que já conhecemos de um metroidvania mas colocando pintadinhas aqui e ali de algo diferente, para se destacar nesse mar de jogos do gênero, sinceramente acho que vale sim dar uma olhada nesse cara, mas aconselho esperar uma promoção ou algo do tipo. É uma experiência interessante que vale ser testada.