502 reviews liked by RicardoEDR


Fuga 2 é uma sequencia padrão, com poucas grandes novidades mas q mantem o nível do antecessor, E creio eu q é um inicio de uma nova franquia e tem um universo interessante pra isso
Dito isso o jogo ainda sofre com um combate bem respetivo q se vc jogar por muito tempo no dia vai enjoar rápido, e adicionaram uma nova mecânica q eu não curti nenhum pouco mas ao menos da pra evitar
Agora eu só espero q a Cyberconnect tenha um tempo a mais na continuação e tenha uma boa evolução em maioria dos aspectos tecnicos.

This is a delightful game with entertaining exploration, immersive and engaging story, strategic fights, good camp management, balanced gameplay, satisfying character progression, and a devilish yet enjoyable loot system that allows you to loot people's homes. I finished for the second time when I found out that I didn't get the 'true' ending, thus adding a nice replay value.

NOTA: 7,75

Sensacional! Muito melhor do que eu lembrava, Sonic Adventure 2 faz um papel incrível como sequência, desenvolvendo uma história que de início parece boba e acaba de maneira muito foda. LIVE AND LEARN!

O game mantém a criatividade das fases do primeiro e torna a transição delas bem mais fiel à franquia, dividindo em apenas duas campanhas com três personagens jogáveis em cada. Além disso, a sequência tem fases e boss fights bem mais complicadas que no primeiro game ( principalmente no último capítulo que se der game over volta tudo saporra me fez CORINGAR PQP).

* ALERTA DE SPOILER

Depois de terminá-las se libera uma campanha final que conclue a experiência em uma série de fases com cada personagem jogável e uma boss fight insana com a dupla Sonic e Shadow em sua versão super.

Esse é o jogo que introduziu Shadow ao universo se eu não estiver enganado e eu achei muito bom a maneira que se desenvolve o personagem e a transição de vilão para herói, com seu "sacrifício" no final.

Como jogabilidade, confesso que esperava mais, a versão de gamecube não melhora tanto em relação à de dreamcast de seu antecessor, personagem difícil de controlar e uma imprecisão absurda com Colisões bem bugadas, além da câmera continuar terrível, mesmo que se tenha um leve controle sobre ela nessa versão.

Basicamente, foi como eu disse no começo, me surpreendeu muito pois eu tinha vagas memorias desse game e de fato em vários quesitos ele supera os games atuais da franquia, mas ainda precisa de um remake urgente, mesmo assim, é quase certeza o melhor game do ouriço em 3D, sendo uma experiência obrigatória para os fãs.

Indika is a very short (~4hrs) walking game filled with puzzles and thought-provoking dialogue. Oh, the brilliant voice acting in this game... I loved the emotions that the 'narrator' put into his work. The ending leaves you hanging with questions in your mind. There are many scenes where you can't get what's happening because it's confusing or because it happens too fast.
I also want to state that I dissected the game and they animated every scene; characters are moving even when you don't see them in cutscenes or in the game. And the demon is also a part of some cutscenes, but you can't see it. They put real effort into this game. It's sad that it was short.
The downsides were pretty much the optimization and some less-polished parts of the game.

O parnasianismo do século XXI.
Me diverti muito jogando com bots

Sim e é mais um game sofrendo da minha crise de RPGs kkkkkk, o meu ponto de partida de início, na série Dragon Age seria o Origins, porém me broxou o fato de não ter suporte para controle através do gamepass e eu precisaria remapear todos os botões para adaptar o Rog Ally e simular um mouse e teclado. O que acabou fazendo eu começar direto pelo Inquisiton.

Uma história misteriosa e cheia de crenças, me parece que fora alguns personagens já conhecidos, é possível conectar os acontecimentos dos games anteriores para esse facilmente.

Sobre gameplay, um combate com um ritmo que não me agradou muito, quase simulando um mmo mas ao mesmo tempo dando mobilidade, acaba que ficou bem encima do muro. A opção de utilizar a câmera tática é bem diferente, mas diria que tira a diversão do combate ao acelerar os acontecimentos e a ideia de controlar todos os peões acaba deixando as táticas de combate mais confusas do que variadas. Pelo menos foi o que eu senti vindo de Dragon's Dogma 2 principalmente.

Em 8 horas embora bastante personagens, vi pouco fator roleplay e personalização, além de quests bem rasas.

Bem provável que seja minha culpa também, pareço estar em um periodo que nada me engaja muito, mas a decisão de deixar para um futuro vem também pela provável janela de lançamento do Dreadwolf (novo game) que deve acontecer do fim de 2024 para frente, portanto devo jogar mais próximo dela. Decidi portanto apelar e ir para a segunda run de Baldur's Gate 3 no coop, onde é impossível ter erro.

𝘊𝘰𝘯𝘧𝘪𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘧𝘰𝘳ç𝘢.

Vindo de quem nunca foi próximo da franquia Star Wars e sequer conseguiu passar do segundo filme, eu digo, é extremamente satisfatório ser um jedi.

Imagino que pra fãs de longa data, Jedi: Fallen Order seja um sonho de muitos anos sendo realizado.

De início, me vi muito cético. O combate não estava clicando, tendo em conta a baixa variedade de inimigos na ocasião e as poucas opções de ataques e habilidades.

Assim como o próprio protagonista, Cal, que ao meu ver soava muito seco, sem alma, tendo seu brilho todo tomado pela história contada ao redor dele e pelos personagens que se mostravam muito mais interessantes.

Pasmem, eu achava (e ainda acho) o BD-1 mais expressivo do que o Cal.

No entanto, meu ceticismo caiu por terra quanto mais avançava no jogo.

Star Wars: Jedi Fallen Order entrega uma aventura épica, em todos os sentidos.

A forma com a qual a mistura de elementos vistos em diversos outros jogos já conhecidos e consolidados é feita funciona muito bem, e a cada batalha contra inúmeros inimigos ao mesmo tempo, cada cenário deslumbrante explorado, cada luta contra chefes desafiadores, tudo agrega a um conjunto sólido e muito bem construído.

Muitos foram os momentos de legítima euforia em picos de clímax da história, e mal posso esperar para descobrir os próximos passos.

Entre os melhores da série Resident Evil, um dos últimos que conseguiu controlar muito bem o aspecto de terror com a ação, já que depois começaram a focar muito na ação e depois no terror, motivo desse ser um dos meus favoritos

Veredito: Mario 2D chegou ao ápice aqui.

Existe um motivo muito simples para este jogo ser reverenciado ao infinito e além por qualquer fã de Mario: é porque ele é bom pra cacete. A meu ver não tem nem discussão, nenhum plataforma 2D tradicional supera Super Mario World, e fim de papo. No máximo Super Mario Bros 3 consegue empatar. E olhe lá.

O nível de criatividade e de polimento em TUDO aqui é absurdo. Fases, poderes, inimigos, caminhos alternativos, visuais, músicas, mecânicas, chefes, controles, NADA neste jogo consegue ter um rival à altura em qualquer jogo do tipo. E não foi falta de tentar. Super Mario World é um dos maiores responsáveis por plataformas 2D terem sido o gênero gamístico mais popular do mundo por boa parte dos anos 1990.

Eu tenho muitas e muitas críticas ao Shigeru Miyamoto, o cara consegue ser um babaca de marca maior quando ele quer, mas é inegável o talento, dedicação e competência que ele sempre teve. Não é à toa que ele virou o maior game designer da história, não é a toa que ele está para o videogame pós-Atari assim como Fernando Pessoa está para a poesia portuguesa ou como Milton Santos está para a geografia da virada do milênio. Se Shigeru e Takashi Tezuka não formassem uma dupla tão incrível, é provável que os videogames tal como conhecemos hoje simplesmente não existissem.

Obrigado, Shigeru. Obrigado, Takashi. Obrigado, Koji Kondo e Hideki Konno e todas as outras pessoas envolvidas nesse projeto tão maravilhoso.

Obrigado, Super Mario World. O mundo gamer te saúda.