310 Reviews liked by TheBILEU


finalmente zerei depois de ter dropado duas vezes kk. O maior destaque desse jogo, para mim, foi a exploração e a direção de arte. nmrl, os designs dos chefes e dos NPCs são incríveis. A história é bem interessante. O combate é bem satisfatório, com um bom nível de dificuldade. Jogo 10/10.

"𝑺𝒆𝒏𝒖𝒂.... 𝑺𝒆𝒏𝒖𝒂... 𝑺𝑬𝑵𝑼𝑨"

"𝑨𝑯𝑯𝑯𝑯𝑯𝑯𝑯"

"𝑼𝒇𝒇... 𝑰𝒕 𝒘𝒂𝒔 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒂 𝑫𝒓𝒆𝒂𝒎"

Senua's Saga: Hellblade II - Ninja Theory e sua Obra Prima

Cara, eu quero deixar claro uma coisa quando estou escrevendo isso aqui... Ela é baseada apenas em minha experiência com o jogo... Principalmente em minha experiência sendo fã de Cinema, e de Cinematográfia.

Sim eu sou aquele tipo de pessoa que abre o Youtube as vezes apenas pra ver vídeos tipo "This is Cinematography" ou "Cinematography by Christopher Nolan."

Eu gosto de apreciar a beleza que uma câmera pode trazer em uma obra...

E o motivo de eu ter amado Hellblade II é simples... Todo o jogo simula uma câmera de cinema em todos os momentos e conceitos aplicados nele...

E pra mim Isso é Fantástico..

A Cinematografia desse jogo é simplesmente Monumental... E pouco jogos conseguiram fazer isso.

A Parte técnica de Senua's Saga é Monumental, um Monumento mesmo... E devo dizer que, impressionantemente eu não gostei do jogo rodando a mais de 30 fps... Eu sei parece estranho e provavelmente você vai dizer que eu tô passando pano, porém. Eu joguei esse jogo no Pc rodando a caceteticos 150 Fps, e o jogo rodou muito bem...

Mas eu achei simplesmente horrível.

Já tentou assistir a um filme com fps alto ou uma animação a mais de 22? É bizarramente estranho, exatamente pois a obra não foi feita pra rodar daquela forma... E isso acontece aqui em Saga.

Tudo foi estruturado para esse desempenho o que é muito interessante, ao menos pra mim...

Mais tem outros pontos positivos que me fizeram amara
esse jogo... A Narrativa, que por enquanto é disparadamente a melhor do ano pra mim, a atuação da Melina Juerges, que é fantástica, fantástica mesmo. Melhor do que a do primeiro game que já era uma das melhores atuações da história dos jogos... Além de uma atuação específica que eu amei, mas não vou dizer pois seria Spoiler...

Além disso é indispensável citar o Áudio Design... JOGUE DE FONE DE OUVIDO... Apenas isso.

Sim o jogo é curto, não mais que o primeiro, mas isso não me incomodou em nada... Eu não queria que Senua's Saga fosse muito grande, e acredito que as boas 10 horas que passei nele, me deixaram satisfeito, e proporcionaram uma experiência preciso para aquilo que o jogo queria passar.

Também devo dizer que, os Puzzles dos Rostos são impressionantes...
Eu verdadeiramente recomendo assistir essa análise aqui do R4niere, onde ele pega muitos dos aspectos de câmera, e fala sobre partes que eu não poderia nessa análise, pois ficaria muito longo: https://youtu.be/nvXAnCT2Rqc?si=YXmy0l5aQ6K1V34b

No fim das contas, acredito que pra gostar de Hellblade II, é necessário também ter gostado do primeiro jogo, pois eles são parecidos... Mas o que me fez amar o segundo foi a sua Cinematografia simplesmente linda... Uma experiência que vou guardar com carinho... Pois se tornou uma de minhas favoritas.

Pra Senua's Saga: Hellblade II, um fantástico 9.9/10 ou 5/5


"𝑺𝒐..”

"𝑰 𝑻𝒉𝒊𝒏𝒌 𝑾𝒆 𝒈𝒐𝒕 𝒐𝒏𝒆 𝒐𝒇..."

"𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒆𝒔𝒕 𝑰𝒏𝒅𝒊𝒆𝒔 𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒎𝒂𝒅𝒆 𝒉𝒆𝒓𝒆..."

Animal Well: Um Monumento em forma de Jogo

Cara... Eu tenho muitas dificuldades em descrever esse jogo... Mas assim eu não vou dar nenhum spoiler dele aqui, pois acho que ele deve ser experienciado por você em primeira mão.

Então se você não jogou Animal Well, vá e jogue tendo o mínimo de conhecimento prévio sobre ele... Vai valer a pena...

Animal Well é um jogo que muitos vão considerar ser um Metroidvania... E de fato em sua base, no seu game design, ele pode ser descrito como um... Porém a algo que o diferencia dos outro... Algo que eu acho que jogos como The Last Case of Benedict Fox deveriam ter levado a frente...

Ele não tem nenhum combate.

E para essa experiência, para essa construção, isso é magnífico... O jogo em só foi feito apenas por uma pessoa, Billy Basso, que não apenas fez todo seu design, como também sua pixel art, trilha sonora e design de som...

E deixa eu afirmar... Tudos esses elementos acima citados, são MONUMENTAIS, principalmente para oq Animal Well se propõem a ser. Embora sua pixel art realmente seja simples.

Ele é um jogo de puzzles e exploração, na qual você vai progredindo no seu tempo, e principalmente diante do que você quer explorar... E tudo é extremamente bem feito.

Eu mais do que entendo as pessoas que dizem que esse aqui é um dos se não o melhor Metroidvania de todos os tempos. Ele tem muitas coisas que levam a isso.

Porém eu devo dizer que ele ainda não é o meu favorito... Acho que Aria of Sorrow, Symphony, Order of Ecclesia, e o próprio Hollow Knight ainda estão acima dele...

Mas isso não tira o mérito de um trabalho primoroso de um jogo fantástico, feito por uma única pessoa...

Para Animal Well, um fantástico 9.7/10 ou 5/5... Se tiver chance jogue, você não vai se arrepender.

Angustiante e esquisito.

Tudo parece fora de lugar nesse mundo, gritos na rua, estruturas impossíveis, uma praga consciente e costumes bizarros e inflexíveis. É com essa ambientação que é criado uma das melhores experiências opressivas que eu já presenciei em vídeo game.

De bandidos e maníacos até inocentes infectados, tudo joga contra você, dados são jogados brincando com a vida aqueles que você se importa e dependendo da sua atenção no momento ou da sua administração de recursos não existe nada que você possa fazer. E se não bastasse, o próprio tempo parece se manifestar ativamente contra você, forçando os dias passarem mais rápido e tirando completamente qualquer planinho raso e minúsculo que você tenha naquele dia.

Eu gosto de vídeo game, jogos, brinquedos digitais e utilizo eles como brincava com meus antigos brinquedos. Desmontando, batendo, jogando, fazendo roleplay, desdobrando o máximo que posso pra satisfazer minha curiosidade e gerar diversão. Pathologic 2 não quer isso, é uma peça muito bem regrada e dirigida, nos meus primeiros dias (in game) eu menosprezei essa ideia e paguei caro. Esse jogo habilmente emula bem o que é um trabalho, seja de ator, seja de médico. Nenhum trabalho que se preze tolera ineficiência. Você é punido por atrapalhar que a peça se desdobre como foi pretendida, você é punido por qualquer gracinha que você queira fazer. "3 bandidos, eu consigo, vou matar" morto e punido. "Vou pular dessa altura pra cortar caminho" morto e devidamente punido. "Vou invadir uma casa sem recurso pra me defender porque eu sou o fodão" 5 pessoas em você, morto e punido.

Metade do meu HP limitado, escassez de recursos e racionalização de alimentos é algo que eu precisei superar durante toda minha gameplay puramente pela arrogância de querer jogar o jogo como se fosse mais um, isto, somado ao ambiente opressivo e os saves muito bem localizados para que você sinta seu progresso sendo desperdiçado não importa o quanto você salve torna o jogo interessante o suficiente. Situações em que você está extremamente confiante e sua arma trava, situações que você está minimamente distraído e a praga aparece na tua frente... É interessante pensar nesse jogo na perspectiva da praga realmente ter consciência, ela brinca com você, ela ativamente parece perceber o mínimo desleixo pra jogar uma nuvem diretamente me cima de você. É um simulador de Osasco depois das 22:00.

Uma das coisas fundamentais desse jogo e que mais te envolvem é a administração de tempo. Todos os dias a cada lugar que você vai você é colocado em uma situação de resolver pequenos quebra cabeças pra proteger quem você gosta. "Como eu vou chegar lá com só isso de comida?" "Se eu farmar planta agora, será que dá tempo de curar o Abutre?" são pensamentos comuns que passaram em diversos momentos diferentes da minha gameplay. Não existe rota que te recompense mais, é tudo jogado ao acaso. Você pode dar o seu melhor e dar o azar daqueles que você tentou proteger acabarem falecendo. Eu confesso que tive mais sorte do que juízo em diversos pontos da minha playthrough, deixei de dar a devida atenção à alguns que no final eu me importava muito e mesmo assim eles sobreviveram. A morte joga dados e você provavelmente vai ser injustiçado.

Eu amei o jogo e não tenho reclamações, tudo que eu deixei de sentir eu sinto que é culpa minha, talvez não culpa, mas coisas que funcionam diferente em mim, tal qual o significado de morte. Mesmo sendo limitado e deixando minha gameplay mais miserável eu não me frustrava, não chegava nem próximo de me irritar ou de pensar, como o Mark Sugere, em desistir. Quando é me oferecido o acordo de tirar as limitações eu não pensei duas vezes em recusar, não é tentador, eu não vejo a morte em videogame como algo vergonhoso, frustrante ou que me incomode. É só algo que tá ali e que é minha culpa na maioria dos casos. Eu senti falta de algum motivo pra preservar a Estirpe além do fato deles serem criaturas mágicas e sobrenaturais, sinceramente, sinto que faltou alguma articulação ou linhas de diálogos que me convençam que eles e os seus costumes valem mais do que tirar as amarras de uma cidade que precisa evoluir e se tornar mais do que eles são, no momento. Eu nem cogitei em momento algum ficar do lado da estirpe, tive pena deles, tive dó, mas só. A decisão já havia sido tomada sem pestanejar.

Enjoei de escrever, mas esse aí são meus sentimentos para com o jogo, isso não é uma review e eu tô escrevendo no completo foda-se, deve ter erros de escrita entre outras coisas, mas senti vontade de falar o que senti com esse jogo.

Veredito: Mario 2D chegou ao ápice aqui.

Existe um motivo muito simples para este jogo ser reverenciado ao infinito e além por qualquer fã de Mario: é porque ele é bom pra cacete. A meu ver não tem nem discussão, nenhum plataforma 2D tradicional supera Super Mario World, e fim de papo. No máximo Super Mario Bros 3 consegue empatar. E olhe lá.

O nível de criatividade e de polimento em TUDO aqui é absurdo. Fases, poderes, inimigos, caminhos alternativos, visuais, músicas, mecânicas, chefes, controles, NADA neste jogo consegue ter um rival à altura em qualquer jogo do tipo. E não foi falta de tentar. Super Mario World é um dos maiores responsáveis por plataformas 2D terem sido o gênero gamístico mais popular do mundo por boa parte dos anos 1990.

Eu tenho muitas e muitas críticas ao Shigeru Miyamoto, o cara consegue ser um babaca de marca maior quando ele quer, mas é inegável o talento, dedicação e competência que ele sempre teve. Não é à toa que ele virou o maior game designer da história, não é a toa que ele está para o videogame pós-Atari assim como Fernando Pessoa está para a poesia portuguesa ou como Milton Santos está para a geografia da virada do milênio. Se Shigeru e Takashi Tezuka não formassem uma dupla tão incrível, é provável que os videogames tal como conhecemos hoje simplesmente não existissem.

Obrigado, Shigeru. Obrigado, Takashi. Obrigado, Koji Kondo e Hideki Konno e todas as outras pessoas envolvidas nesse projeto tão maravilhoso.

Obrigado, Super Mario World. O mundo gamer te saúda.

Um survival horror que volta aos clássicos, tendo bastante consciência do que fez sucesso com aqueles jogos (puzzles bem planejados que são geralmente resolvidos com objetos e dicas deixadas pelo mapa) e do que acabou não sendo tão amado assim. Essa modernização de algumas mecânicas (como a movimentação) acabam causando o mesmo efeito que resident evil 1 teve ao remover a obrigatoriedade do tank control;

O jogo fica muito mais fácil pela agilidade com que você escapa dos inimigos.

Como a mira aqui é lenta, cada encontro deveria ser tenso, mas você facilmente dribla todo mundo e trivializa o desafio. Uma mudança importante, que resident evil 1 remake não fez, foi mudar a câmera.

Já que a movimentação é fluída, resident constantemente se enganava com a posição da câmera, fazendo o jogador andar pra trás repetidamente. Aqui isso é mais gerenciável, evitando esse tipo de problema. Mais uma vez, é um jogo que entende bem os aspectos positivos e negativos que aqueles jogos tinham.

É usar o passado como aprendizado, ao invés de nostalgia pura

Jogo notável, meu favorito lançado nesse ano até o momento

Crash Team Rumble é só mais uma amostra da ganância das produtoras e desenvolvedoras e dessa trend merda de transformar tudo em jogo online. Se fosse pra fazer algo assim, que fosse um Crash Bash então, que aquele ao menos era divertido e tinha uma variação enorme de minigames.

O principal modo de jogo se torna repetitivo em pouco tempo, existem outros mas tu simplesmente não encontra partida neles de jeito nenhum. Cheguei a ficar quase 20 minutos com um amigo no lobby e não conseguimos achar partida. E mesmo no modo principal as vezes tu fica mais de dez minutos sozinho num lobby esperando ser jogado pra algum que esteja precisando de algum jogador ou o game juntar vários lobbys vazios em um só.

O game tem um leveling extremamente malfeito que exige XP demais pra um modo que te dá XP de menos, o matchmaking além de horrível eh desbalanceado demais (foda-se que tu é nível 1, vai jogar contra player nível 500 SIM) e os servidores são péssimos. Ou eles demoram uma eternidade pra conectar ou simplesmente não conectam.

Crash Team Rumble não é bom como um game do Crash e não é bom como jogo online. É só um caça níquel feito pra embarcar na onda de Multiplayer competitivo online cujo único feito é fazer com que quem curte Crash pegue ódio do personagem. Não quero nunca mais ver esse game na minha frente e não recomendo.

eu tentei gostar bastante, eu sou um fã do DD1, mas esse foi estranho, não sei explicar

TLOU Parte II foi por muito tempo o jogo que eu sonhava em jogar, conheci a franquia por conta do anúncio do 2 na Playstation Experience 2016, fui atrás da história do 1 já que eu não tinha acesso a um PS3/PS4 e me apaixonei, mas na época eu era nintendista, então não me via jogando tão cedo por não ter tanto interesse num Playstation, principalmente pela parte financeira, mas cada vez que o jogo aparecia eu ficava fisgado, até que o jogo saiu e se tornou um dos mais polêmicos, não exatamente pelo jogo, mas pela história, o que me fisgava ainda mais pra saber o porquê, então resolvi não ver série ou resumos, eu queria jogar ou se conseguisse um PS ou num Port de PC, acabei conseguindo o PS5 e finalmente peguei o game, infelizmente tomei spoiler de praticamente todos os momentos chaves mesmo sem nem pesquisar (obrigado internet) mas ainda assim eu queria saber o que eu iria sentir com aquilo e jogando eu me senti duvidoso, mas ao finalizar eu senti que eu amei TLOU II.
A história, eu acredito que é a mais impactante que vi em um vídeogame, são muitas coisas pra digerir, é pesado, humano, triste, depressivo, é insano o que foi feito aqui, eu curti muito ver a jornada dos novos personagens, algo que poderia não ficar bom igual o 1°, eu pessoalmente não sei que história gosto mais, porque a Parte I é mais simples, mas mega impactante, além da relação Joel e Ellie ser incrível, mas acho, que eu gosto mais do II, a maneira que ela impacta, lida com luto, os flashbacks do Joel, eu achei absurdo.
O gameplay é a parte que pra mim brilhou, é um game bem mais robusto e bem maior, zerei o game em torno das 24 horas sem limpar o mapa todo, comparado ao 1 e aos Uncharted é impressionante a escala, uma ambição incrível.
O visual não tem o que falar, é ridículo, só isso, parece jogo da atual geração, isso rodou num PS4, é bruxaria, é por coisas assim que a gente sempre quer ver o próximo passo de estúdios como a Naughty Dog, Kojima Productions, Rockstar e outros.
A versão Remastered é bem eh, a nota é pro jogo em si, tipo foi ok, diferente do Remake esse tem upgrade, tem modo novo que é dahora, conteúdos cortados, se vale a pena, acho que não, se já jogou o original, só se ama muito e quer rejogar numa versão melhor.
Tive alguns glitches e bugs, mais que eu esperava por ser uma versão atualizada de um jogo no geral bem polido, mas nada que impactou a jogatina de forma muito negativa.
Essa foi uma das experiências mais ....... Sei lá, memoráveis que tive com um jogo, é insano o que esse jogo é, uma das jornadas mais pesadas e incríveis que já joguei, aguardo ansiosamente a próxima aventura que a Naughty Dog vai fazer.

Um clássico atemporal, enquanto jogava havia duas perspectivas sobre a obra, uma visão onde essa franquia já está consolidada e teve recentemente um revitalização, e a outra visão olhando a obra de forma separada sem consta suas continuações e o peso que elas tiveram, e nas duas perspectivas esse jogo se demonstra excelente, onde o hack n slash não entra apenas como gameplay mas como narrativa, um homem consumido pelo ódio e vingança, onde a sede por poder o consumiu, e ainda que o tenha consumido foi o que fez ele tomar o renome de Deus da Guerra, isso sempre abriu margem para uma continuação desse desenvolvimento perfeito de personagem, ainda que a primeira historia seja extremamente bem fechada, onde passamos por altos e baixo, entendemos motivações e os vilões e eh tudo tão perfeitamente encaixado durante a gameplay, que se esse jogo não tivesse se tornado uma franquia, ainda seria lembrado com tanto apreço, vcs DEVEM jogar God of War

Os elementos mais interessantes do jogo, como a gamificação da religião (incluindo também os momentos iniciais lentos e desrespeitosos com a personagem principal, mas que garantem pelo menos um pontinho extra que vai gerar a salvação), a mecânica de mudança do cenário pela ação "orar" e a mudança clara de jogo ao resgatar as memórias da infância costumeiramente associadas a um período feliz (não atoa nessas memórias eles brincam com a percepção de algumas pessoas do que seria uma "era de ouro" para os jogos) são subutilizados para um jogo que joga muito mais na safezone do que parece querer admitir.

Bastante inofensivo.

Mas pelo menos sincero.

Indika is a very short (~4hrs) walking game filled with puzzles and thought-provoking dialogue. Oh, the brilliant voice acting in this game... I loved the emotions that the 'narrator' put into his work. The ending leaves you hanging with questions in your mind. There are many scenes where you can't get what's happening because it's confusing or because it happens too fast.
I also want to state that I dissected the game and they animated every scene; characters are moving even when you don't see them in cutscenes or in the game. And the demon is also a part of some cutscenes, but you can't see it. They put real effort into this game. It's sad that it was short.
The downsides were pretty much the optimization and some less-polished parts of the game.

Bayonetta estabelece tudo que um fã do gênero pode querer. A história não é das melhores, sendo bastante abarrotada de clichês e sem conseguir criar um peso emocional suficiente para fazer com que você se importe com certas escolhas narrativas. Entretanto, ela cumpre seu papel de entreter e envolver o jogador naquela situação, além de contar com uma gameplay extremamente satisfatória, sendo sustentado pelos mais diversos combos exaltando a beleza sensual de sua protagonista. Nesse sentido, Bayonetta é único, com um alto nível de excentricidade e divertimento, logo, para os amantes do estilo, não há motivos para não correr atrás.

EU FAÇO VOUGUING E MATO ANJOS, FDS O RESTO

𝘊𝘰𝘯𝘧𝘪𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘧𝘰𝘳ç𝘢.

Vindo de quem nunca foi próximo da franquia Star Wars e sequer conseguiu passar do segundo filme, eu digo, é extremamente satisfatório ser um jedi.

Imagino que pra fãs de longa data, Jedi: Fallen Order seja um sonho de muitos anos sendo realizado.

De início, me vi muito cético. O combate não estava clicando, tendo em conta a baixa variedade de inimigos na ocasião e as poucas opções de ataques e habilidades.

Assim como o próprio protagonista, Cal, que ao meu ver soava muito seco, sem alma, tendo seu brilho todo tomado pela história contada ao redor dele e pelos personagens que se mostravam muito mais interessantes.

Pasmem, eu achava (e ainda acho) o BD-1 mais expressivo do que o Cal.

No entanto, meu ceticismo caiu por terra quanto mais avançava no jogo.

Star Wars: Jedi Fallen Order entrega uma aventura épica, em todos os sentidos.

A forma com a qual a mistura de elementos vistos em diversos outros jogos já conhecidos e consolidados é feita funciona muito bem, e a cada batalha contra inúmeros inimigos ao mesmo tempo, cada cenário deslumbrante explorado, cada luta contra chefes desafiadores, tudo agrega a um conjunto sólido e muito bem construído.

Muitos foram os momentos de legítima euforia em picos de clímax da história, e mal posso esperar para descobrir os próximos passos.