NOTA: 8,0

Extremamente divertido e fora da caixa, Hi-fi rush é um carismático action plataforma 3d com a condição rítmica tornando ele especial, gratificante e desafiador nas maiores dificuldades, além de apresentar um visual bem vibrante e animado.

A história e seu desenvolvimento são simples, o jogo em si é curto, embora haja conteúdos adicionais consideráveis, para o combate, não é necessário sempre se manter no ritmo( em excessão das ações cinemáticas), mas é altamente recomendado ( de início pode não ser tão facil sintonizar, mas, a prática leva a perfeição o que é uma progressão pessoal bem legal no jogo) já que umas boas mortes principalmente para o último chefe me mostrou o quanto o parry pode ser útil. Achei o visual meio falho em alguns momentos do jogo, talvez por má renderização, o mesmo acontece em algumas cutscenes.

Que experiência fantástica, sempre ressaltando quantos jogos bons 2023 tem e terá, Hifi-rush não deixa de se destacar, chegando de surpresa e trazendo aquela experiência para te fazer curtir um bom combate ritmico e arrancar umas risadas. Recomendo demais!

NOTA: 8,75

Fenomenal, assim como o remake de metroid prime, re4 é um jogo muito à frente de seu tempo, história interessante, gameplay de altíssima qualidade, ambientação fiel ao gênero survival horror e nesse caso, gráficos ótimos e remodelados.

Embora boa, senti falta de um pouco de contexto na história e mesmo com os arquivos presentes durante a progressão do jogo, acho que era preciso um pouco mais para entender sobre o tal do culto de Saddler, a relação de Leon com Ashley é até que bem desenvolvida, mas o jogo em si ficou demais nessa de perde Ashley e salva Ashley, embora sua gameplay seja o único fator que tenha feito eu me prender demais ao jogo( isso destaca a qualidade dela) poderia ser um pouco mais variada, o que remete ao fato de que o jogo em si é curto , o que é uma pena.

Chega a ser clichê recomendar esse jogo e com certeza a excelência da gameplay dele já me faz querer jogar os anteriores e quem sabe até os seguintes sem remake ainda. No meio de tantos jogos bons desse ano, sem dúvidas, resident evil 4 se destaca.

NOTA: 9,0

Não é a primeira vez que zero esse jogo, foi a vez de zerá-lo no Rog Ally.

Uma verdadeira aula de level design, ds3 pega a base de seus antecessores trazendo uma nova engine e a adição das weapon arts, o que se torna base para elden ring futuramente, com uma direção de arte fantástica e trilha sonora fenomenal, algo reinscidente da nossa querida FromSoftware.

Quem sabe, sabe, a lore seja desse jogo, da trilogia ou de outros jogos da from tem sua história bem omissa e complicada, embora os itens tragam backstory, não é fácil ligar os pontos, sobre graficos e performance, o primeiro não tem uma excelente qualidade para a época e a performance tem umas leves travadas, nada demais, apesar de ser desafiador, ds3 deixa uma impressão em alguns momentos que o caminho para o chefe pode ser mais desafiador que o próprio, isso acontece bastante na jornada.

Concluindo, esse jogo é fenomenal, o puro suco de soulslike com o dedo de quem sabe, as dlcs (embora ashes of ariandel seja limitada de conteúdo de fato) oferecem 3 experiências de chefes que estão na elite entre os jogos (Friede, Gael e Mydir), recomendo demais, um verdadeiro e satisfatório desafio.

NOTA: 7,75

Embora não tão bem esclarecida, mais uma vez essa franquia me proporcionou uma historia brilhante, gameplay bem ritmica e uma trilha sonora fenomenal.

Nier e sua mania de na primeira experiência determinar um falso universo onde você é o herói e vai atrás do vilão e de acordo com a progressão entre os endings do jogo, se descobre a verdade.

Minha experiência foi fantástica, porém, não posso deixar de constar que me decepcionei com o jogo, sobre sua gameplay, ele é muito parecida com o Automata e na verdade menos flexível, além disso, seu mapa e o universo em si é bem reduzido e suas side quests são mais simples e repetitivas.

Minha maior crítica ao jogo com certeza está em sua construção para alcançar os finais, não só se repete a mesma gameplay (em excessão de algumas adições) entre os finais A até o D, como para alcançar os finais C, D e E, é preciso conseguir todas as armas e as side quests para consegui-las são perdíveis na primeira parte, já que o jogo retoma da segunda parte após seu ending e ao menos que se inicie tudo de novo, não há como voltar.

Eu adorei muito esse jogo, foi especial pois foi meu primeiro game zerado no Rog Ally, porém faltou inovação já que mesmo que não seja uma continuação direta de Nier Automata, é o jogo seguinte a ele e como citei antes, a disponibilidade para os endings também não agrada, apesar dos pesares, recomendo sim ele.

NOTA: 8,0

Impressionante! Um jogo sem dúvidas muito bom.

Age of calamity desenvolve uma história alternativa a BOTW e ultrapassa a qualidade do game de 2017 nesse quesito, com cutscenes que descrevem melhor a sensação da luta pelo selamento de calamity ganon e o passo a passo para a vitória de Hyrule, com a reviravolta da chegada dos campeões do futuro, uma flexibilidade imensa com a adição de vários personagens jogáveis e diferentes combos e no caso da minha experiência, a dificuldade very hard tornando o jogo bem desafiador e recompensador.

Embora o estilo musou ou warriors seja o mais puro foco na ação, o jogo é extremamente massivo e suas numerosas missões tornam ele repetitivo mesmo com todas suas opções diversas, um pouco além da metade, foquei apenas nas principais, tanto pelo fator acima, quanto pelo fato da história e o momentum ter me prendido demais, embora tenha passado raiva alguns momentos pela falta de heals e dano muito alto dos inimigos, o gráfico e os cenários em si não são bem renderizados, infelizmente se perdem um pouco pela quantidade absurda de inimigos na tela, o que claramente prejudica a performance do game em certos momentos e a trilha sonora é mais memorável nos momentos finais apenas, mas decepcionou um pouco.

Recomendo demais esse jogo, obviamente, não espere uma experiência parecida com a franquia The Legend Of Zelda, o foco aqui é outro, mas só pela Timeline alternativa que o jogo oferece, baseado no universo muito bem feito que a Nintendo criou em BOTW, o jogo já vale muito a pena, pretendo jogar a dlc mais para frente. Top demais!

NOTA: 9,5

Incrível, maravilhosa e principalmente ÉPICA!

São essas as palavaras que definem a minha experiência nesse jogo, que sem dúvidas é o melhor jogo exclusivo de nova geração para ps5 e forte concorrente ao goty 2023, juntamente com zelda.

História muito boa, jogabilidade em ritmo muito bom, o combate me viciou e mesmo em desafios que não eram tão difíceis, me dava gosto entrar em combate pela trilha sonora fantástica. O equilíbrio entre o fácil e difícil é bem interessante nele, as habilidades dos eikons tem seu charme, efeitos muito bons, devido aos gráficos sensacionais do game, cada boss fight ou dependendo da cutscene transmitia a emoção de estar em uma experiência lendária.

Em meio a febre dos triple a open world, FF XVI mostra a linearidade como uma grande parte da produção excelente dele, tornando a progressão clara e em ritmo bem agradável.

Como nem tudo são flores, FF XVI é um exemplo claro de que as vezes é preciso sacrificar alguns elementos para que a qualidade da experiência principal seja boa, as missões secundárias, embora acrescentem bastante ao universo do jogo e dá contexto para os personagens, são de maneira geral, simples e repetitivas, a performance do game nem sempre crava nos 60fps e o motion blur é bem presente (é possível diminuir essa config), o jogo possui algumas transições entre cenas ingame e não ingame desnecessárias, o que é bem perceptível pela engine um pouco artifical usada, apesar do arsenal de habilidades dos eikons, para mim, titã, fenix e ramuh é a build ideal e mais roubada kkkk ofuscando os demais e há uma ENORME diferença na dificuldade do jogo entre os inimigos e chefes mais relevantes em relação aos demais.

Para finalizar, esses problemas não são o suficiente para comprometer a avaliação da minha experiência (mas que final triste hein square, pqp!) Recomendo demais para usuários de ps5, sendo fã da franquia ou de rpg ou não, já que na verdade há poucos elementos desse gênero nele. Um dos melhores jogos que eu já joguei, sem dúvidas.

NOTA: 7,5

Uma aposta que me surpreendeu e muito! Como fã de metroidvania, Vernal Edge me entregou uma gameplay rápida e com combos bem elaborados, trazendo um diferencial na exploração e progressão do jogo, através de varias ilhas a serem visitadas, na dificuldade difícil, o jogo foi um verdadeiro desafio em alguns momentos, o sistema de healing sendo uma habilidade da espada de Vernal também é bem interessante e diferenciado, além do port dele no switch estar perfeito, o que nem sempre acontece para jogos indie que lançam nessa plataforma.

A história é básica, se baseia no desejo de vingança da protagonista em relação ao pai, o jogo não é tão longo, tem uma duração de 15-20 horas( na dificuldade normal pode ser mais rápido) e apesar da variedade de ilhas para exploração, nem todas elas o combate é necessário, as vezes é deixado um pouco de lado, para que o gênero plataforma seja mais explorado.

De maneira geral, sem dúvidas uma experiência desafiadora e de ritmo muito satisfatório, o preço dele na eshop pode ser meio salgado, mas eu peguei em promo e acredito que entre mais vezes, para fãs do gênero, vale muito a pena!

NOTA: 7,25

Nostalgia pura a experiência com esse game, nunca fui fã de beat em up, mas esse sem dúvidas eu gostava, jogava com meu irmão, dividiamos o teclado em um emulador de snes no pc, eu sempre fui ruim nesse estilo de jogo kkkkk, arte do game fantástica, trilha sonora fiel ao jogo e muito boa, jogabilidade gostosa demais, a remodelação dos personagens e os vilões ficou sensacional. O coop torna a experiência ainda mais divertida, que bom que esse jogo entrou para a assinatura da plus. Uma pena ser muito curto, apesar de ter o arcade (difícil para uma disgraça) e opções de dificuldade, é bem raso seu conteúdo, mesmo levando em consideração que é a proposta. Amo demais tmnt e é muito bom saber que não foi esquecido. Jogo top demais!

NOTA: 9,75

Vou tentar resumir a experiência, ja qua se for falar de tudo, isso aqui vai virar um livro.

Depois de 235 horas de vivência no universo de Hyrule, minha review vem logo depois de ter matado o último chefe.

Como transmitir a emoção desse jogo? Não há nada como Zelda, um universo onde não é necessário a exploração tão aprofundada e mesmo assim pela pura sensação de descoberta ele faz com o que você queira ir em cada canto do jogo, especificamente em TOTK, da maneira que você preferir, com a Ultrahand e os zonai devices.

Comparado ao seu antecessor, TOTK modifica o foco do game que passa a ser a exploração massiva (uns 200% ou mais em relação ao BOTW, devido às cavernas, mudanças nas cidades, mapa aéreo e subterraneo) e a ação (apesar de não ser um jogo difícil, a adição de novos inimigos, a mesclagem entre os levels dos mesmos não importando aonde você esteja e o comportamento da IA, principalmente no subterrâneo onde há a punição de perder corações permanentemente) são as alterações que tornam o jogo bem mais desafiador que seu antecessor, enquanto em relação aos puzzles e ao gênero plataforma, diferente do primeiro jogo, a continuação encurta eles e tornam mais flexíveis com as novas habilidades do Link, deixando que a progressão do jogo seja mais fluída.

Tears of the kingdom traz um contexto mais interessante e um fechamento muito bom para a timeline criada em BOTW, apesar da história simples, todo esse contexto é muito bem descrito e encaixado, a continuação traz um ar mais épico na gameplay, seja ao enfrentar os gleeoks ( boss fights fodas, poderia ter mais por sinal) ou óbviamente a batalha final, que na minha opinião, dá de 10 a 0 em BOTW.

Resumindo é dificil não avaliar esse jogo sem comparar com o antecessor, já que, apesar das mudanças, TOTK é um jogo bem parecido com BOTW, implantar o sistema de side adventures foi interessante, porém poderia ser mais utilizado, principalmente com missões em que outros npcs pudessem entrar em sua party, a adição dos temples e novos chefes nostálgicos são sensacionais ( que boss fight é aquela do colgera, ambientação muito boa, trilha sonora então, a melhor do jogo), porém os templos são breves, e por último mas não menos importante, graficamente o jogo é abaixo, mesmo que esteja no máximo do switch e a performance sofre em algumas áreas, principalmente proximo dos templos, nada impossível de jogar mas tem que ser constado.

Concluindo (imagino se não tivesse resumido) apesar do sentimento que esse jogo me deixou de que poderia ser mais brilhante, não tem como a nota não ser 5 estrelas, uma experiência que me prendeu do começo ao fim, a magia desse jogo em trazer um mundo aberto e te jogar nele, onde sua interação importa, prestar atenção em diálogos com npcs, seguir pistas, resolver enigmas, navegando pelo universo do jogo da maneira que sua cabeça possa imaginar e não tornar a experiência um simples liga pontos onde você vai de um ponto de interesse ao outro, é o que faz Tears of the Kingdom se diferenciar de outros jogos open world , tornando uma experiência obrigatória para aqueles que curtem o gênero, franquia e tenham um nintendo switch.

Me surpreende até hoje a maneira que esse jogo é contado e principalmente como ele aborda o jogador nos momentos finais, diferente de tudo que eu já joguei. Nier já entrega uma experiência jrpg hack and slash em mundo aberto e misterioso, só isso já é o suficiente para ser incrível, a história se sobresai e a versatilidade de gameplay com os 3 personagens jogáveis termina o que é uma obra de arte, infelizmente, o port de switch não crava nos 30 fps, portanto houve quedas, mas nada que deixasse de apreciar essa masterpiece, simplesmente fenomenal.

Me faltam palavras para resumir a experiência incrível que The Witcher 3 é, me surpreendeu demais, o universo do jogo é algo muito bem criado e aproveitado, esse jogo é simplesmente uma aula de um verdadeiro RPG, joguei na dificuldade marcha da morte, o que tornou o combate que não é de um ritmo agradável, numa espécie de soulslike, meu gênero favorito, as quedas de FPS por ter jogado no switch não incomodaram e a experiência como um todo foi fantástica, história extremamente boa, side quests muito bem elaboradas, o sistema de criação do jogo é muito bom e o fator RPG de definir finais de personagens específicos é incrível, ainda jogarei as DLCS sem dúvidas, ao lado de Elden Ring, eu diria que esse jogo é o melhor RPG que já joguei.

Mesmo depois de todo o hate e flop desse jogo queria ver com os meus próprios olhos como ele era. E sinceramente eu entendi o porque das críticas, Forspoken prometeu muito e entregou nada, uma história que poderia ser bem mais explorada, foi completamente rushada e omitida por uma protagonista muito pobre em todas as características como personagem.

O combate é o ponto forte do jogo, porém a maneira em que o universo do jogo foi desenvolvido para por em prática a exploração e combate é extremamente genérica, repetitiva, sem vida, exploração complemente sem significado e sensação de recompensa, os desafios são todos idênticos, colocar na maior dificuldade me deu um up a mais porém os fatores que eu citei acima fez com que eu rushasse o jogo para terminar logo, se da para elogiar algo, o último boss foi pelo menos uma experiência interessante e desafiadora.

De maneira geral, é vergonhoso o que a Square fez aqui, gráficos extremamente ultrapassados, dá impressão que não houve planejamento, simplesmente fizeram de qualquer jeito, infelizmente não recomendo o jogo.

Não sou muito fã de roguelike ou lite, mas esse jogo me surpreendeu bastante devido a sua gameplay rápida e precisa, o gênero torna o jogo muito desafiador porém não apelativo, ritmo muito bom e muito divertido de jogar, com a adição do coop, que foi como eu joguei, se tornou uma experiência bem memorável, a história é um pouco complicada de entender, porém a progressão e a jogabilidade misturada a bons gráficos faz esse jogo ser uma experiência bem interessante para quem busca um desafio seja solo ou coop. Jogasso!

Bom jogo, gráficos e história deixam bastante a desejar, mas a gameplay dele é de um ritmo bem agradável e preciso, me lembra bastante de sekiro, embora haja mais atalhos, fiz quase toda a experiência coop com um amigo, o que com certeza torna o jogo mais divertido, não era de se esperar um jogo digno de nova geração, embora ao meu ver poderia ser mais polido e bem produzido, n deixa de ser um desafio e bem satisfatório também

Uma das melhores qualidades da CD Projekt é sem dúvidas a criação de mundo, esse jogo tem uma atmosfera bem interessante e um universo bem criado, com bastante ação, porém, não apresenta tanto conteúdo para um jogo de mundo aberto, a história principal é muito boa, porém breve, existem missões secundárias bem interessantes e cativantes, mas não há tantas, se esperava de cyberpunk algo grandioso, apesar de ser um ótimo game, poderia ser muito mais amplo.