pega o remake do 2, tira tudo q faz ele bom e mistura com subway surfers

pelo menos teve umas duas boss fight legais acho

o charme do jogo é INFINITO. cada fase tem uma ideia completamente nova e encantadora, e a apresentação magica do jogo te deixa apaixonado do início ao fim. sério, o jogo tem uma direção criativa tão própria e livre que parece errado; parece que não devia existir.

os bosses foram marromeno, mas nenhum foi ruim. po, eu acho q todos foram legais, só não os pontos altos que eu gostaria que fosse.


a quantidade de personagens de celestes chibi low poly nesse jogo FAZ VALER as duas horinhas q vc vai passar jogando ele

esse jogo é algo especial. a prosa dele é uma das mais únicas que eu ja vi, misturando uma intimidade muito crua com uma espécie de misticismo misterioso. a humanidade dos personagens os cerca na estrada, e os enfrenta de formas muito interessantes.

quero muito voltar pra terminar quanto eu tiver com uma cabeça melhorzinha

bem mais interessante do que eu antecipei. o design de mundo é bem simples mas conseguir se guiar pelo mapa do jogo é bem recompensador, realmente passa o sentimento de como a nossa natureza tem potencial pra ser misteriosa e mágica. os monstros que habitam o mundo são ok. os boss são mais inspirados (gostei bastante da gohma e do ganon), mas a maioria é bem d&d player handbook, com a exceção de alguns designs que basicamente se mantiveram exatamente iguais na franquia até hoje, tipo os octoroks.

eu tava achando que lutar com esses monstros seria um inferno pq Jogo de NES e tal, mas a gameplay é surpreendentemente justa e divertida se você progredir direitinho no jogo. ainda é definitivamente difícil e eu morri MUITO, mas coisas como aprender a lutar com os darknuts foram um exemplo bom de level design dificil que te mostra exatamente o que você fez de errado até voce aprender e melhorar.

o maior problema do jogo tá na progressão que faz com que a dificuldade seja aceitável e não um crime de guerra. alguns puzzles são legaiszinhos, mas a maioria envolve um velho caduco te dizendo A Pedra Foda Esconde Um Segredo e voce se fode pra descobrir que tipo de pedra é objetivamente Foda pra esconder um segredo NO MAPA INTEIRO DO JOGO (OBS: é uma pedra exatamente igual todas as outras) (OBS 2: essa é a entrada pra DUNGEON FINAL do jogo). deve ser legal explorar esse jogo igual maluco se ele é a unica coisa que voce tem, mas se voce quer ter uma vida que nao envolva as mesmas duas músicas de 15 segundos em loop todo dia eu recomendo muito jogar as primeiras 4 dungeons às cegas pra sentir a vibe de exploração do jogo e depois procurar um guia. eu geralmente nao curto muito pesquisar a resposta de problemas, mas o endgame desse jogo é injogável sem um guia e a experiência de ler sites e manuais de décadas atrás foi bem divertida e casou bem com o jogo.

Espero q eu more aq dps de morrer

Journey só q melhor em todos os aspectos com um multiplayer mt criativo e único. O jogo base já é lindo e só andar por aí ouvindo a trilha sonora etérea e aproveitando os cenários que parecem sair de uma pintura é muito agradável e relaxante, mas as temporadas são o verdadeiro salzinho do jogo. É muito gostoso ver o que inventam pras temporadas, logar diariamente pra fazer as missoes, comprar roupinhas e olhar mapas bonitos

amo

o mundo mais vivo que eu já vi num jogo. rain world executa com perfeição o sentimento de sobreviver como a presa em um ecossistema quebrado, fruto de um mundo morto. as animações procedurais, as AIs absurdamente detalhadas das criaturas e a gameplay que gira em torno de sofrer pra sobreviver em um ambiente quase injusto geram uma experiência única e inesquecível.

a forma que rain world interage com a história de seu mundo também é fantástica. os cenários constantemente te impressionam com estruturas imensas feitas por uma civilização que já se foi, deixando apenas suas obras para o desespero dos que sobraram. o jogo amarra muito bem a melancolia de investigar o passado morto com o sentimento muito vivo presente na histórinha do lesgato, criando o melhor universo pós apocalíptico que eu vi em um tempo.


se eu tivesse uma moeda pra cada vez que eu joguei um jogo que aperfeiçoa um gênero clássico e tem "Knight" no nome eu teria 2 moedas. o que não é muita coisa mas é estranho ter acontecido duas vezes.

This review contains spoilers

Consegue esconder uma história simbólica e poética debaixo de um sistema de narrativa extremamente orgânico. As cenas variam entre as realistas muito bem escritas e filmadas, que realmente passa muito bem o sentimento de assistir algo real que foi perdido, e os lindos momentos poéticos e misteriosos envolvendo as duas entidades imortais vivendo dentro da Marissa. Investigar a história e tentar descobrir o que tá acontecendo dos dois lados é muito satisfatório e enlouquecedor.

O elenco é todo muito bom mas a Charlotta Mohlin é SENSACIONAL e carregou como The One. A interpretação dela de um ser imortal melancólico que tem o conhecimento da podridão da humanidade, mas ainda escolhe perseguir uma beleza na arte que só se mostra mais e mais corrompida é absurda e me levou a chorar algumas vezes.

A mecânica de associar objetos e rostos com outros clipes é bem inteligente, mas a execução é pobre e a magia passa rápido. Passei muito mais tempo dando zoom em rostos até encontrar algo novo quando percebi que a associação de objetos era idiota (O microfone dourado se ligar com microfones normais, ou a MAÇÃ se ligar com ESTÁTUA são alguns exemplos de momentos estressantes). Além disso, a performance desse jogo no port mobile é horrível. As vezes o som corta do nada e em TODOS os clipes de The One em Ambrosio o vídeo simplesmente não passava. Tive que ficar fechando e abrindo o jogo milhões de vezes pra conseguir jogar. Não vale a pena, joga em outra plataforma.

Muito único e interessante.

É lindo como Florence conta a história de um relacionamento através de momentos e coisas pequenas. Uma história curtinha e simples que pode machucar se jogada no momento certo.

bonito e as músicas são lindas, mas meu deus como o combate é horrível
O sistema de save tenta ser inovador e acaba sendo muito frustrante. O platforming é muito chato. joga a sequência, pula esse.

2022

eu mal conseguia DORMIR antes de terminar esse jogo.

é um zeldinha muito fofo e gostosinho, mas o verdadeiro brilho do jogo tá no manual. interpretar as imagens e a linguagem própria nas páginas pra descobrir como joga o jogo capturou o sentimento exato de ser uma criança jogando algo numa língua desconhecida, e eu aprecio muito como essa linguagem pode mas não precisa ser completamente traduzida.

AMEI como o jogo muda completamente no endgame e como você tem que se esforçar pra entender o que tá acontecendo e fazer o final bom. O puzzle final é um dos melhores puzzles q eu já vi, tô realmente apaixonada por este.

Só acho que ia ser mais efetivo com uma história mais envolvida, mas entendo que é difícil fazer algo do tipo com a limitação da linguagem. De qualquer forma, o que tem ali já é legal.

n sei pq isso existe mas é um point n click mt okzinho com nada de excepcional

recomendo pra se divertir sem compromisso esperando na estação de metro

Little Nightmares 2 é uma expansão muito satisfatória de tudo que fez o primeiro jogo bom, mas peca quando tenta executar a simplicidade íntima do irmão mais velho. Ainda assim, sua experimentação ativa com todas as peças da franquia o faz tão bom quanto o primeiro, se não melhor.

Os visuais são grandiosos, variados e muito efetivos em passar a solidão pós apocalíptica do universo que os criadores claramente queriam expandir. Os cenários tem uma composição que puxa mais pro surreal aqui, entregando cenas LINDAS praticamente de tela pra tela.

Infelizmente os monstros não evoluíram tão bem quanto os cenários. Os piores momentos de LN2 são os que ele tenta ser LN1 de novo. O jogo lida com os monstros grandes da mesma forma que o primeiro, mas sem a mesma intimidade com o cenário que o fazia ser tão bom, criando cenas beeem repetitivas e desinteressantes de "Esconde, Espera, Anda, Esconde™". Pelo menos essas sessões não duram muito e trazem designs que chamam a atenção o suficiente pra entreter.

Ainda no tema de ser um jogo mais interessante que o primeiro, os altos aqui são bem mais altos. As sessões com mecânicas exclusivas e experimentais são muito boas tanto pro terror quanto pro puzzle, aproveitando muito bem da gameplay impotente pra te fazer se sentir contra a sorte o tempo todo. Botaram COMBATE no jogo e ficou bom????

AMEI o plot e simbologia. O jogo é mais carregado de temas, formando um universo menos centrado mas muito mais cativante pra quem gosta de investigar cenários e interpretar o que caralhos tá acontecendo. Até a narrativa é mais criativa e bem menos previsível. Eu realmente criei um apego pelos dois protagonistas e senti junto com eles toda merda que acontecia.

Ah e a sessão final é sensacional e conserta tudo o que o jogo faz de errado. Aquele último monstro é talvez o meu favorito da franquia inteira.

MUITO empolgada pra ver o que mais essa franquia tem pra oferecer.

bonitinho mas a gameplay n existe