Como é visível aqui nesse perfil um dos meus jogos favoritos é um metal gear o único que eu tinha jogado até então,o metal gear rising.
Já me aventurei na franquia de metal gear um pouco,joguei o início do 5 e um pouco do solid em emulador, além de claro zerar o rising.
E cara, que jogo impressionante o quanto ele é completo, é um jogo muito cinemático,tendo cutscenes longas e que conforme a tenção vai crescendo a câmera vai junto,a estética de metal gear é algo que me chama atenção desde que eu joguei o rising, e aqui não decepciona,os designs dos Bosses,o codec são bem vibes.
O início do jogo é bem tranquilo depois que se descobre o que você tem que fazer,já que nesse início as salas tem menos inimigos.
Uma coisa que acho muito legal é a forma que tu chega a sala do revólver ocelot,analisando as paredes e explodindo elas, o ocelot que inclusive é um dos Bosses mais legais e estilosos do jogo apesar de ser o mais fácil.
Depois que tu derrota tem uma gimmick muito maneira que por estar jogando via pops no PS2 só descobri olhando na internet, que é quando o Roy Campbell te liga e diz para achar a. Frequência da Meryl atras da caixa do cd,demorei muito a entender o que aquilo queria dizer, ficava olhando o cd disk que o jogo tinha me dado tentando fazer alguma coisa, até desistir e olhar na internet.
O codec é para mim uma ideia genial de colocar mais história no jogo sem presisas gastar mais em cutsenes, e é
sempre muito legal abrir o codec só para ouvir o que cada um tinha pra dizer sobre cada coisa que tu fazia no jogo.
Após a Meryl abrir passagem para você, tu chega em outra base ligada por um elevador,que é a melhor parte do jogo, antes do gray fox tem uma sala de gás onde você tem que controlar um míssel Nikita para avançar, e cara, é impressionante o tanto de coisa que dá para fazer no jogo.
O gray fox é o melhor Boss do jogo o mais maneiro de lutar e o mais estiloso
morria feliz lutando com ele.

Apesar de ser um jogo muito bonito, não me agradou. Acho que pra cada coisa legal que ele faz, erra em mais duas ou três.

Primeiro vamos ao que faz de certo: visuais lindos, música muito boa e inimigos únicos, que escapam do tradicionalismo de ter.um mario bros só com goombas, koopas etc.

Entretanto, tudo isso é atrapalhado por dois grandes problemas: primeiro, você sempre vai ver uma cutscene inútil de algum NPC falando alguma coisa óbvia. Sério, Mario 2D nunca foi sobre a história, e isso só interrompe o fluxo. Pra que isso? E segundo: as wonder flowers são MUITO CHATAS. Entendo querer fazer um twist e tal, mas sempre que pegava uma, a fase ficava imediatamente mais chata. Parece que a maioria delas só transformava tudo em uma daquelas fases que se jogavam sozinhas do Mario Maker.

Mas voltemos aos pontos positivos: O online me surpreendeu, e acho que foi um dos pontos altos do jogo. Adorei jogar com os fantasminhas de outros jogadores aparecendo no fundo, invocando uma vibe de ver seu irmão mais novo jogando com você (mas sem gastar suas vidas). As flores que falam também são legais hehe.

Por fim, acho que foi um passo numa direção certa em termos de visual e design de inimigos, mas deveriam repensar nesses aspecto de "autoplay" das wonder seeds em jogos futuros.

Imagina passar anos desenvolvendo um jogo pra contar uma história dessa... desse jeito... é meio triste isso, na moral.

Não vou nem levar a crítica para questões técnicas e tal, quero focar na história que é o que há de importante nesse jogo.

Semelhante ao Gone Home, onde você tem que ir fuçando gavetas e lendo documentos pra entender o que está acontecendo e conhecer melhor os personagens mais profundamente. Open Roads funciona assim, porém com uma adição que eu gostei bastante: quase sempre você pode acionar sua mãe para discutir o que leu, acho que isso trouxe um elemento bem bacana pro jogo e até pra facilitar a assimilação do que você acabou de ler/encontrar.

Porém o que temos aqui é 3h de uma história que começa bem e termina totalmente anticlimática, e com vários momentos meio descompassados no meio. Traduzindo, uma historinha muito mal contada...

Tinha potencial, o formato ficou simples e funcional, mas realmente não conta nada demais. Não que as histórias precisem ser sempre colossais e tal, mas você ficar anos trabalhando em uma história e nem conseguir dar um climax pra ela é meio decepcionante.

This is the best KOF game in my opinion. It's a love letter not only to the NESTS saga but to SNK in general. In this game, everyone who was playable in the NESTS saga is playable, yet that's not where it stops. There are stage cameos and references to older SNK titles like World Heroes, SamSho, Metal Slug, The Last Blade, AOF, and the older KOF games; there are even references to the Fatal Fury games, including MOTW. Everything is improved in this game as well, there's even remade themes of the older KOF, FF, and AOF games. (Usually, this would be a problem because I have a gripe with remixed themes, but it's done well here.) I think I've mentioned it before, but I love the characters of SNK. They're all brimming with personality and they're all unique. (Minus the literal clone characters, but even K' has his unique gameplay charms compared to Kyo). Just an all-around perfect fighting game.