Reviews from

in the past


It's solitaire with three-dimensional scenery that you can only look around in. Play solitaire in the park, by a river, overlooking the city; just find your zen and play solitaire.

Peak Fiction, A história é muito boa porém até que rasa e a gameplay é muito boa amei fazer combos e gostei como esse jogo tem várias referências a sua continuação que é o primeiro jogo devil may cry a campanha do vergil achei bem meh pq só tem uma cutscene nova na campanha dele inteira agora a campanha principal que é a do Dante é perfeita.

Parece que é da Ubisoft, mas é da Sony

O ano é 2020, chegamos em uma crise de saúde mundial onde todos devem ficar em casa, nisso a Sony precisa correr contra o tempo para poder lançar 2 jogos que irão finalizar a geração: a tão aguardada sequência de The Last of Us e uma nova IP da Sucker Punch Productions chama Ghost of Tsushima.
Um jogo que eu diria que é a aposta segura de vendas naquele ano.

História:

Você está na pele de Jin Sakai, um samurai sobrevive ao massacre do império Mongol comandado pelo Khotun Khan que estava invadindo as terras da ilha de Tsushima.
Vendo todos os seus aliados samurais mortos, Jin não desiste e vá em busca de vingança e proteção da sua terra natal.
A história de início não traz nada de tão especial e inovador, para falar a verdade ela é bem tediosa no início, mas com o tempo ela vai amadurecendo e ficando melhor, o problema é que demora muito para que isso aconteça.
Mesmo assim não chega a ser algo tão excepcional ou fora da curva.

Gameplay:

A gameplay é bem simples, fluida, divertida e é bonita de ser executada, o problema é que por ser simples ela pode ser bem enjoativa, e depende muito para que não ocorra bugs contigo, coisa que confesso que me ocorreu mesmo nessa Edição de Diretor que tinham dito que estava consertada em relação a esse aspecto.

Level Design:

Por mais que não pareça, este jogo segue muito a formula: "Ubisoft de jogos AAA" ou seja, um mapa enorme, com uma porrada de colecionável, missão secundária, lugares para "limpar" que dão pequenas recompensas.
Acho que um dos maiores feitos deste jogo é ele ser um jogo: "Ubisoft de jogos AAA" e trabalhar com o mínimo de Hud possível, isso foi muito bem feito e implementado.

Direção de arte:

Tá aí uma coisa que é bem difícil de se concluir, pois os campos abertos, as casas, cenários são lindos e bem feitos, ao mesmo tempo são repetitivos. Os acampamentos são todos iguais, dentro das casas é tudo igual, alguns cenários são idênticos um com outro.

Trilha sonora:

A trilha sonora é muito boa, e brilha em momentos específicos da campanha principal, mas em momentos fora ela chega a ser repetitiva e insossa.

Conclusão:

Parece que em todos os aspectos esse jogo tem um ar de faca de 2 gumes:
A história é legal, mas só depois de um bom tempo de jogo.
A gameplay é fácil, fluida, porém repetitiva e tediosa com o tempo.
A direção de arte e a trilha sonora, mesmo que em muitos momentos serem belas e bem contemplativas, em muito momentos são repetitivas
Além de tudo isso a expressão facial dos personagens é quase nula, perdendo para jogos de 2 gerações anteriores
O fato dele seguir a formula: "Ubisoft de jogos AAA" não cai muito para mim, em muitos momentos eu senti que estava desperdiçando meu tempo jogando as missões secundárias

Para algumas pessoas, este é o tipo de jogo ideal, pois ele pode trazer muitas horas de jogo, já para mim não agrada tanto, eu ou o tipo de pessoa que gosta mais de jogos objetivos e se ele tiver algumas missões secundárias, tem que me convencer de que elas valham a pena tanto pelo que eu tenho que fazer na missão quanto na história.

Apesar de ter muitos pontos positivos, este jogo não reflete a tamanha qualidade de muitos outros jogos que os demais estúdios da Sony já produziram.

Ps. Apesar de muitas críticas, a última luta do jogo é sublime e é o ápice de toda a gameplay

NOTA DO JOGO: 3,5/5


not enough tifa screentime too much of the twink

Aline?
Eu queria poder dizer o contrário, mas esse jogo é muito ruim.
Por mais que seja considerado um clássico para alguns, esse jogo está muito longe de ser bom, mas vamos por parte.

História:
Talvez o maior ponto desse jogo, mas simplesmente não salva todos os erros do jogo, ainda mais pela quantidade imensa de arquivos que contam a história, mas aí você vai me dizer: "Resident Evil também tem isso" e sim, mas a grande diferença é que Resident Evil resume bem a história em vários arquivos espalhados pelos mapas, neste jogo não há um empenho de se ter uma narrativa.

Gameplay:
Este jogo possui todos os problemas de jogo que utiliza a mecânica de movimento de tanque e mais uns outros, lutar contra mobs específicos é um pesadelo.

Direção de arte:
Ruim

Trilha sonora:
Uma das piores que eu já ouvi na minha vida.

Conclusão:
Sinceramente a única coisa que compensa em jogar este jogo é o trabalho incrível que foi feito para a localização aqui no Brasil.
Sim, este jogo é de 2001 e tem uma dublagem oficial em PT-BR, que infelizmente não vem em conjunto na versão da Steam, mas é possível a acessar no guia da comunidade aqui da Steam.
E a única coisa que me fez jogar até o final, foi jogar em live[www.twitch.tv], que é possível de ver a gameplay no meu canal do YouTube

NOTA DO JOGO: 2,5/5

Esse jogo é um dos melhores simuladores de sorte que eu já joguei e estou ansioso para o online.

NOTA: 5/5

"Would You Kindly?"
Bioshock sempre foi uma franquia de jogos a qual eu sempre ouvi falar bem, mas nunca tinha visto algo relacionado ao jogo, então para poder atualizar minha carteira games, joguei em Live[www.twitch.tv] eque ótima experiência...

História:
Não só a história é ótima, mas a forma que ela é contada é impressionante. É perceptível que Bioshock se inspirou em FPSs clássicos como Half Life e Halo, mas deu uma ótima continuidade a este legado narrativo.

Gameplay:
Apesar de ser um FPS muito bem trabalhado e divertido, há coisas que me incomodaram na jogabilidade como layout, mas acredito que tive essas sensação pois joguei este jogo pela primeira vez em 2024. Sendo um jogo de 2007, há uma gama de jogos de FPS que lançaram depois que me acostumaram a uma maneira de se jogar.

Direção de arte e Trilha sonora:
Confesso que trabalhar em um Steampunk submerso, foi genial. Já a trilha sonora é muito boa em alguns momentos, mas nada de tão fantástico

Conclusão:
Se por acaso você tem alguma duvida, eu digo tranquilamente para jogar este jogo, ele ainda vai te impressionar.

NOTA DO JOGO: 4/5

É um jogo muito divertido que se utiliza de muitos aspectos verdadeiros de política.
O meu maior problema de gameplay foi ter ignorado o botão de tutorial no menu e jogar a eleições sem saber o que fazer e descobrir faltando 6 meses para as eleições.
Foi uma surra terrível.
Muito bom, vale a diversão.

NOTA: 3/5

I love this game and I know many people do so too but it's sadly a game filled with problems, many being a result of its very rushed development. The game has a strong start and the only thing I feel is bad about the eight robot master stages is that Shadow Man has a completely random, unpredictable and undecipherable pattern and is weak to the worst weapon in the game, but still it's not a huge problem. Where the game really falls off is after the eight stages, where you're faced with the four Doc Robot stages. They're essentially just there to extend the game's duration as they're full of re-used assets and also re-used bossfights from Mega Man 2... Except that in Mega Man 2 the damage values for every boss actually made them bearable challenges: not only do the Doc Robots take more time to beat but they also have larger hitboxes which just makes them near impossible to beat without their weaknesses, even I which tend to beat every game buster-only can't for the life of me do it (seriously have you ever tried it? It really puts into perspective how much they suck.) The rest of the game is sadly not great either but for the complete opposite reason: the Wily Stages are super easy, which includes the final bossfight. In general this game is still very fun despite all its issues but they're so prominent it's also hard to look away from them.

Whenever Wakka isnt on screen, all the other characters should be asking; where's Wakka?

This is a weird game. Saying Kingdom Hearts Is Weird feels like going for the low hanging fruit but the weridness of this game goes well beyond jsut the story and aesthetics; but dont get it twisted man I was flabberghasted when I when through a memory lane section only for Night On Bald Mountain to start playing and the demon from Fantasia is there.

One of the biggest things I took away from this game is how Squaresoft it is. The way the game is paced, the way you unlock things, the mini games, the weird side quests, how some of the bosses are designed, if I was sentient during the era of like SNES - PS1 squaresoft and you told me there was gonna be a squaresoft RPG but instead of turn basd/ATB based it was real time action based, the game in my mind probably would be pretty close to KH1. Minus the uhhhhh mickey mouse part.

Most impressively is the combat is still quiet good 20 years from its original release. It feels good on just inputs alone, and the combat system has a lot more going on under the hood than what you'd expect after the first few levels, and the bosses are varied and push you to use all the aspects of the games systems. This boss requires parrying, this boss requires specific magic usages, this bss specifically punishes you for magic and this boss is just bad!

Unforantely the quality is really all over the place. There's some really dog ass bosses and areas in this game; Tarzan's world is sorta complete nonsense where i spend the whole time walking zone to zone hoping a cutscene will randomly start, the little mermaid mode just randomly guts half of your moveset so we an get awkward 3d dimensional movement and also can felt like i was wandering are to area until something happened. There's a bunch of bosses that I think are quite good in this game but theres also a bunch that range from like Phantom, who would be a cool boss in a turn based game but in a real time game its repetitive and drags, or second Ursula which is complete shit and they should've felt bad for makin it.

The game also has a really annoying End Of Game Cleanup Optional Content peroid. Infact I ended up not doing Sephiroth or Unknown just because I found I was pretty underleveled and I just did not want to take the time to grind level or the better endgame synthesis items out. They want you to go back to old zones because to get stuff you couldn't of gotten on your first visit but they are really annoying to go through because the enemy density per room is crazy high and there just isnt enough enemy types to make make it not monotonous.

Also the camera is kinda bad but man like w/e a PS2 action game has a bad camera thats crazy

I guess we should talk about the story. I said before that being harsh on KH's story for being weird feels low hanging but it's hard to get over how strange everything about it is; and this game's story is pretty uncomplicated at this point, I'm assuming it's the following games where it gets really nonsensical. Being played completely straight only ties it together. It feels like a story I made up as an elementary schooler where it's just a movie or game i liked but with a cool OC who happens to be there. But repeat that 10 times over. It never gets stops being jarring when disney characters look over and sora's there giving them the People With Blue Eyes stare. The non disney related stuff is still pretty squaresoft RPGy but also its just unfinished and banks mostly on its inevitable sequels. Man Ansem is hot tho

Other minor things include that the game looks great 20 years later, obviously I'm playing on the the HD collection stream rerelease so its not 1:1 the PS2 release but the model work and animations are great; the only thing that stands out to me is is the way the game in the same cutscenes will constantly flipflop between the really advanced facial captures or Open Mouth Close Mouth textures. And the soundtrack is pretty grand; what did you think I was gonna look you in the face and tell you that simple and clean isn't awesome?

I like to give this franchise shit even though I never played them solely on the grounds that i think Sora sucks and is ugly (and i still do, please do not bring up the fact that I love xenoblade 2 near me), but playing through its a very interesting little time capsule of a game and above all, still fun to press buttons in, even if the game has crazy dips and peaks in quality.

Então eu a respondi
The Windows Are Gone é um jogo de terror analógico o que o coloca na pele de uma pessoa que acabou de se mudar para uma nova casa a qual sonhou muito.
Não posso falar mais dobre o jogo porque eu sinto que será um spoiler, portanto tenha sua experieência.

Logo depois de finalizar, eu procurei por outros jogos que Scary Cube (Bruno Pressanto) fez, daí encontrei The Building 71 Incident que foi o primeiro jogo dele e é nítida a evoluç~çao de narrativa e desenvolvimento.

Bruno Pressanto, continue a fazer mais jogos, pois farei questão de jogá-los

NOTA DO JOGO: 4/5

This game is incredible, the characters are good and mostly very well written, the storytelling and worldbuilding is very distinct from everything else I've seen and is in for a very unique experience. I still haven't done all endings and still want to play the dlc, but this game really got me, and for a long time. Altough there are some pretty notable bugs, it is certain to be a good and surprising experience.

now that I have fully played the game to completion on an actual 3ds I can share my full honest opinion on it:
its fine.

Meu jogo favorito da franquia e do gênero, que experiência!

O Remastered de switch por si só já é incrível, eu diria que pode ser chamado de remake, um dos jogos mais bonitos de switch, surreal como eles conseguiram fazer um gráfico desses nesse hardware e com esse nível de detalhes, tudo é lindo de de ver, acrescentou ainda mais a vida e a atmosfera do jogo, além de terem adicionado opções de esquema de controle que tornam mais fácil de controlar.

Sobre o jogo em si, ele é exatamente o mesmo tirando as mudanças gráficas e controles, e se sustenta perfeitamente até hoje, é inacreditável como eles conseguiram traduzir Super Metroid pra 3D, é literalmente Super Metroid em 3D, mantendo suas qualidades e as aprimorando, é impressionante como eles fizeram o jogo funcionar, a mais impressionante que foi a primeira tentativa da Retro Studios, e conseguiram acertar tanto.

Esse é o único jogo da série que eu senti se igualar a Super Metroid em atmosfera, e até supera, a sensação de isolamento é incomparável, a primeira pessoa deu um toque muito maior nisso. E o jogo te imerge ainda mais com toda vida que foi dada a esse mundo, todos inimigos e plantas podem ser escaneados e tem descrições, além do próprio ambiente em geral e dos escritos deixados pelos piratas espaciais, contando história através de gameplay, você ativamente precisa ir atrás da história pra conhecer o mundo investigando, te fazendo sentir num lugar real, com fauna e flora definidos, um lugar que já foi brilhante e agora está desolado. Um dos mundos mais bem construídos da história dos videogames, e o maior destaque do jogo.

Metroid Prime é o o jogo mais perfeito pra exemplificar o que destaca Metroid do resto dos jogos do mesmo gênero que a franquia criou: a exploração orgânica, sensação de descoberta mesclada a um ambiente de suspense e isolamento. E como eu disse, a visão em primeira pessoa com o visor da Samus, você sente todos os danos que a Samus sente, os choques, o visor embaçando, congelando, e tudo acompanhado com um trabalho de som igualmente genial, a música, o som do ambiente e o som dos inimigos.

Os únicos problemas que eu consigo ver nesse jogo são a falta de fast travels, que na reta final do jogo pode ser um tanto cansativo voltar muitas vezes os mesmos lugares; e alguns bosses chatos que tem lutas bem lentas, mas essas coisas são pequenas diante todos méritos desse jogo, que se mantém como uma obra prima mesmo com o passar do tempo.

As a Souls fan, I consider Lies of P part of the family. I enjoyed completing it 100% once I mastered the game mechanics from weapons and robotic arms. The bosses' OST is just fine, but the real soundtrack comes with the vinyls you find around the game. The art direction is very good, though some enemies look a bit cartoony, which breaks immersion for me. The developers did a fantastic job understanding what makes From Software games great and added their own ideas.

Balasearon a mi perro, lo único bueno que ocurre en toda la puta mierda de episodio

"credo que jogo rui"

Com o sucesso do excelente Bioshock de 2007, a 2K não abriria mão de farmar uma grana com uma continuação e em 2010 foi lançado Bioshock 2 e poderia ter sido melhor não ter lançado...

História:
Estamos de volta em Rapture 9 anos depois dos acontecimentos de Bioshock e agora no controle de Delta, um Big Daddy consciente e que de fato é pai de uma criança que é utilizada como Little Sister. De repente ele acorda e disposto a salvar sua filha.
Bioshock 2 não possui uma história ruim, ela só é muito inferior à do primeiro jogo, tanto em conteúdo quanto em narrativa. Além disso é uma história completamente descartável, é possível finalizar o primeiro jogo e ignorar completamente o jogo.

Gameplay:

Com certeza o maior ponto do jogo, pois houve uma evolução muito grande de gameplay, tanto em relação aos controles, comandos, dinâmica.
Mesmo que você jogue com um Big Daddy, você é muito mais ágil nesse jogo.

Level Design:

Tá aí um dos maiores defeitos deste jogo, o primeiro possuía uma fluidez de eventos e objetivos dos quais soam naturais e bem colocados e com o desafio de enfrentar uma quantidade x de Big Daddys por mapas para decidir qual será o destino das Little Sisters que os acompanham e de acordo com essa decisão trará o seu final da história.
Neste jogo, o fluxo dos mapas é quase que inexistente, tudo se baseia em passar pelo mapa e matar tudo o que ver.
Já a forma de lidar com as Little Sisters, além de lutar com outros Big Daddys, é preciso levá-las para drenar ADAM de corpos específicos do mapa e nesse meio tempo lutar com hordas de inimigos e isso tem de ser feito 3 vezes por cada Little Sister resgatada.
Parece que só é uma forma de prolongar o tempo de gameplay, porque de verdade, se não fosse isso o jogo iria ter um tempo muito curto, e eu até iria achar melhor que não tivesse tantas little sisters por mapa ou diminuir a quantidade de ADAM que elas drenam.

Direção de arte e Trilha sonora:

Sinceramente é apenas um copia e cola do primeiro jogo com algumas melhorias. Não significa que seja ruim, só que não traz algo de novo para a franquia, infelizmente.

Conclusão:

Honestamente eu não acho que esse jogo seja tão ruim, mas ele está longe de ser bom também, parece uma DLC ruim do primeiro jogo com uma jogabilidade melhorada, mas para ser bem sincero, é bem descartável.
Só vale a compra porque tá junto da trilogia que normalmente sai por: R$23,99.

NOTA DO JOGO: 3/5

This game takes the strong fundamentals that its prequel has, refines some of the rough edges and makes a damn banger out of it. This game feels great to play, even after beating it a million times buster-only I still find a lot of enjoyment in its quick stages and not-so-difficult bossfights that make the game a great introduction to the series for anyone who's interested. Some people claim that this game is only well regarded for being the most iconic one, but that praise is absolutely earned: the game is simple fun with a decent challenge and a lot of charm. It has its issues, of course, not every enemy or boss is made equal (looking at you Boobeam Trap) but it's nonetheless one of the most iconic games on the NES and in the whole series, even if it's not the one with the highest quality, and that's absolutely a positive.

Halo 2......... I have a lot of thoughts about this one. To get the obvious out of the way, the game was clearly rushed and Bungie did not get the time to cook that they sorely needed. There are segments in some of these missions that are barely functional. The gondola segment in Quarantine Zone was so frustrating and unfair that I was resorting to manipulating enemy spawns to try and close them out easier. The ending of Gravemind felt like the game was taunting me with how brutally (haha) difficult it was. Some levels were just confusing to figure out where to go!

The difficulty in the middle of this game pushes you to your limits (at least, if you're bad at shooters like me). Gravemind feels like the ultimate test of your skill. It's frustrating, but beating it gave me such a satisfying feeling of accomplishment. I felt like I could do anything after that.

This game improves in so many ways and some missions reach higher highs than anything in the first game. Metropolis is easily the highlight, having basically everything you'd want in a level while being incredibly high-stakes and fun with so many set pieces and combat scenarios. For every frustrating thing Halo 2 throws at you, it also throws genuine improvements. So many fun new weapons are added, the Covenant Carbine is my favorite. Dual wielding can be slightly cumbersome but is rewarding if you use it effectively. Brutes are tough, but a fair challenge. I prefer taking them down to Elites honestly. The story, while still being nothing too special, is much more ambitious and serious. Getting to play as the Arbiter is also a wonderful gameplay and storytelling device.

I don't know how to feel about this one, honestly. It's about the same as the original, but whether or not it's better will take some reflection. Right now, I'm leaning towards no - but that could change.

After exposing Big Boss and destroying the only known Metal Gear, Snake is once again called into action on Christmas Eve, 1999. He must go to Zanzibar Land and rescue Dr. Kio Marv (along with his OILIX formula) to prevent it from falling into the wrong hands. Commence Operation F014!

This game is a major improvement from the first outing. It's almost like Hideo Kojima was fueled by rage and driven to simply create a better product---though to be fair, he might have been, considering a sequel to Metal Gear, Snake's Revenge: Metal Gear 2, was being made without his knowledge. Whatever drove him to create Metal Gear 2, however, was worth it overall. The combat feels much more cohesive and responsive, and the story is actually fairly interesting.

I will admit, I used a guide for this game. That being said, there were probably only 3 major moments in the game that I would not have been able to solve on my own. There was actually a very good balance between random bullshit and things that make sense (with the latter being more common). It also helps that the combat was greatly improved over the last game. I feel like the shots from my bullets actually hit the targets and go in a straight line. Even the boss fights this time around were genuinely engaging.

The writing and translation is also much better than before. There's plenty of twists and turns to experience as well as a fair bit of commentary on the nature of war itself. It still suffers from a couple lines that feel dated, but overall, it is a very well thought out and executed story. You can tell that this is where the universe and mythos of Metal Gear really started to form in Kojima's mind.

I would say that if you're a fan of challenging classic games or the Metal Gear series, you should check this out. You'll probably get frustrated a couple times but enjoy the experience regardless.

Cuba lançou um jogo indie...
...e isso é incrível, afinal Cuba passa por embargos injustos há décadas só porque não quis ser um prostíbulo para magnatas estadunidenses e quis ser independente.
Tais embargos acaba limitando do que Cuba pode receber em relação a tecnologia, mas graças a Saviorless foi provado que cubanos podem contribuir com a arte do videogame.
Agora vamos falar sobre o jogo.

História:
É uma história que se ganha muito bem por conta da narrativa, que simplesmente te joga em um mundo sem muito contexto e depois os pontos vão se ligando.

Gameplay:
É muito interessante como o quanto você progride no jogo, mais escalona em a jogabilidade, eu comecei o jogo pensando que ele ia ser de um jeito apenas e ele me provou que poderia ser vários outros.
Os comandos são muito bons de respostas e exatos.

Level Design:
O Level design é intuitivo, e trabalha na questão de tentativa e erro.

Direção de arte:
Com certeza o maior ponto deste jogo. A arte deste jogo é belíssima, fluida e muito caprichada, é um colírio.

Trilha sonora:
Boa parte da trilha sonora ela é decente, mas em momentos específicos é possui uma construção crescente e mostra seu verdadeiro potencial.

Conclusão:
Saviorless é um jogo simples, gostoso e belo, não possui nada de tão estraordinário, mas está longe de ser ruim.
Pra mim, foi uma ótima porta de entrada para Empty Head Games para o mundo dos videogames, pois além de todos os belos aspectos do game, ele é extremamente bem otimizado e durante a minha gameplay eu não tive nenhum problema com bugs.
Tudo isso mais a localização PT-BR e o valor, para mim é uma compra extremamente válida.

NOTA DO JOGO: 3,5/10

O Luto é dolorido, mas é necessário
Antes de falar do jogo, eu tenho a necessidade de falar de uma das desenvolvedoras mais azaradas que eu já conheci na história dos videogames: A Ninja Theory.

Ninja Theory
A desenvolvedora foi fundada em 2000 e teve seu primeiro jogo, Kung Fu Chaos, lançado em 2003 para Xbox que apesar de ter sido o primeiro game, não teve uma avaliação ruim, mas acredito que não tenha vendido tanto.

Depois fez uma parceria com a Sony para lançar Heavenly Sword, um jogo muito bom que recebeu ótimas avaliações pois tinha uma ótima jogabilidade, o problema é que ele lançou para PS3 em 2007, uma época onde a única coisa que empolgaria alguém comprar um PS3 seria o God of War 3 porque o preço do console era caro demais, então o jogo caiu em completo esquecimento, mais um flop de um jogo bom.

Mas isso não fez com que a Ninja Theory tenha falido desistido, então em 2010, lançou para Xbox 360, PS3 e PC, ENSLAVED: Odyssey to the West um jogo inspirado no conto Chinês Jornada ao Oeste, (sim o mesmo que inspirou Akira Toriyama em Dragon Ball). O jogo é muito elogiado, tendo combate e narrativa como um dos maiores pontos, mas mesmo lançando para um monte de plataformas o jogo também flopou e o motivo é muito simples:
A Bandai (Distribuidora do jogo), achou que uma nova IP de um estúdio pouco conhecido teria chances de competir os demais lançamentos daquele mês. que eram nada mais nada menos que: PES 2011, NBA 2K11, Castlevania: Lords of Shadow, Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2, Fallout: New Vegas, The Sims 3, Medal of Honor e Star Wars: The Force Unleashed II.
Eu custo acreditar que a Bandai tenha sido inocente o suficiente para ver que esse jogo não iria vender esse mês, parece muito que foi um boicote intencional, mas não se preocupe, isso não foi o suficiente para fazer Ninja Theory falir desistir.

Por um tempo a Capcom não sabia o que fazer com uma das suas franquias mais famosas: Devil May Cry e contratou a Ninja Theory para poder fazer um repaginada ocidental e em 2013 lançaram DMC: Devil May Cry, um Hack n' Slash extremamente dinâmico rápido com dezenas de mecânicas inovadoras, com uma boa história e narrativa, com a banda Combichrist fazendo uma das melhores OSTs dos videogames de jogos de ação (SÉRIO, SE LIGA NESTA ♥♥♥♥♥♥♥ MÚSICA), mas a esta altura da review você já deve estar esperando o que deu errado nesse jogo e a resposta é muito simples: Os fãs
Basicamente, mesmo que a Ninja theory tenha se superado com um jogo de um gênero que estava morrendo por conta da saturação, a fan-base de Devil May Cry não queria saber e estavam criticando e fazendo review bomb pelas coisas mais idiotas que eu já tinha visto (até o lançamento de The Last of Us 2, a galera superou nessa situação) como por exemplo:

Escrito originalmente por Algum fetichista de velhos da lancha:
Dante não tem cabelo Branco
Aparentemente isso já foi o suficiente para alguns criticarem muito o jogo e não faz muito sentido porque o Dante fica com o cabelo branco no final do jogo, então é uma critica que nem faz sentido.

Escrito originalmente por Algum otaku fedido com identificação com complexo de édipo e um cerebro de azeitona:
A história não é boa igual ao original

Irmão, , qualquer coisa é melhor que isso, inclusive DMC.
Sinceramente, se tem uma galera chata são fãs de jogos da Capcom.
Enfim, o jogo não foi um sucesso de vendas que a Capcom queria e a continuação que estava sendo planejada foi pra casa do caralho, o que deixou a Ninja Theory na mão e apenas com um sonho para não falir desistir e foi aí que chegou o ano de 2017 onde a Ninja Theory lançou e distribuiu Hellblade: Senua's Sacrifice, seu jogo AA e última aposta no mundo dos jogos.

Agora sim vou começar a falar de Hellbladdde Senua's Sacrifice
Hellblade: Senua's Sacrifice, é um jogo narrativo com elementos de puzzle e ação o qual coloca o você para jogar com Senua, uma celta com esquizofrenia paranoide que está indo até Helhein para se encontrar e confrontar Hela para trazer de volta a única pessoa que a amou, Dillion.
E dentro deste contexto, o jogo trabalha em diversos elementos para trazer a maior imersão possível, com uma mixagem de áudio absurda, um dos melhores gráficos da 8ª geração e uma boa narrativa.

História:
A história em si é muito simples, mas te ganha por conta da narrativa, o jeito confuso e fragmentado contribui para que o jogo possa emocionar melhor com alguns elementos.
E tem de ser exaltado que isso é possível graças a atuação do elenco com grande destaque a Melina Juergens,

Gameplay:
Como Hellblade: Senua's Sacrifice é um jogo narrativo, ele já faz bem no quesito de "walking simulator" de 3ª pessoa, mas ele é além disso, porque possui algumas situações de combate e a jogabilidade é muito prazerosa, o que dá para colocá-lo como um dos melhores do gênero.

Level Design:
É impressionante como este jogo funciona nesse quesito, ele é muito intuitivo, você sabe muito bem o que fazer e como fazer com absolutamente nenhum hud durante a sua jornada.
Como o jogo coloca você para jogar em com uma personagem que tem conflitos de psicose, ele aproveita este recurso de imersão para poder te dizer o que tem de se fazer, foi uma ótima sacada da empresa.

Direção de arte e Trilha sonora:
A direção de arte possui um estética bem lúgubre, o que traz um contraponto ao senso comum cultural da cultura celta, e mesmo antagônico, é muito belo dentro do seu contexto.
A trilha sonora decente na maior parte do jogo, mas em pontos chaves é incrível.

Conclusão:
Hellblade: Senua's Sacrifice é um ótimo jogo do gênero com uma boa jornada e foi um pequeno momento de vitória de uma ótima desenvolvedora.
Mas apesar de diversos elogios ele peca no fator de replay:
A primeira vez que você joga Hellblade: Senua's Sacrifice, você vai jogar em um ritmo mais lento e com uma cautela prestando atenção em tudo para poder ter o máximo de compreensão da história e também para resolução de puzzles, mas se por acaso você tenta rejogá-lo ele é insuportável, até porque você já sabe como resolver os puzzles e percebe que o jogo te obriga a passar tudo de forma lenta. Então se por acaso pretendo platinar este jogo, (o que não é difícil) procura a maneira de fazer na sua primeira run por rejogar este jogo vai fazer ele piorar na sua concepção.

NOTA DO JOGO: 4/5


Hesitação é derrota
A primeira coisa que você tem que saber deste jogo é: SEKIRO NÃO É UM SOULS-LIKE!, e acredito que esse é o maior erro da galera que tenta jogá-lo.
É uma romantização bem idiota que a "comunidade de souls" vê um jogo dirigido pelo Hidetaka Miyazaki, ou lançado pela From Software ou até mesmo só um jogo que ataca com R1/RB e conclui "isso é um jogo Souls".
Bicho, Shigeru Miyamoto dirigiu Duck Hunt e depois Super Mario Bros. e ninguém fala que a ♥♥♥♥♥ do Super Mario Bros é um ♥♥♥♥♥♥♥ jogo de caça, então parem de viajar.
Sekiro é um jogo de ação e aventura que te coloca no lugar de um shinobi e é isso que você tem que ser, um shinobi, de preferência, o melhor possível.

História:
A história do jogo é a mais bem contada de algum jogo que o Hidetaka Miyazaki já dirigiu, com ótimos personagens.

Gameplay:
A gameplay é uma obra de arte, é completamente fluida, bem movimentada, precisa, diversa, é uma grande maravilha

Level Design:
Tá aí um dos fatores que pra mim é bem controverso, em questão de jornada, é um jogo que utiliza muito de reaproveitamento de mapa, poderia fazer um pouco de diferente, mas no quesito de gameplay de curva de aprendizado, esse é o mais satisfatório.

Direção de arte:
A direção de arte é ótima, mostra que a From Software pode fazer algo diferente de medieval e de futuro distópico.

Trilha sonora:
Apesar de ter uma boa trilha sonora, não é a melhor da empresa, e dá um gostinho de quero mais. Quando você compara com os demais jogos da empresa.

Conclusão:
Este jogo é uma das obras primas da from software, é nítida a maturidade que a empresa adquiriu produzindo bons jogos. Tenho muita fé de que ele possua uma continuação.

NOTA DO JOGO: 5/5

quick time events were kinda hype. master shifu can GET IT

This game is amazing. Looks very pretty, sounds great and plays fantastic. The stage design is pretty strong and some bossfights are also pretty fun. This game is where the quality for the NES Mega Man games reached a plateau but coming from the very fun but issue-filled trilogy that came before this game really stands out.